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Uma História Pra Assustar Meu Filho

terça-feira, 31 de março de 2015.


“Filho, nós precisamos ter uma conversa sobre segurança na internet.” Eu lentamente me sentei perto dele. O seu laptop estava aberto, e ele estava jogando Minecraft em um servidor público. Os seus olhos estavam vidrados na tela. Haviam comentários do lado da tela em um chat. “Filho, você pode parar o seu jogo por um minuto?”
Ele saiu do mundo do jogo, fechou o laptop e olhou para mim. “Papai, isso será mais uma história assustadora e brega?”
“O quê?!” Eu fingi uma dor por um segundo, e então sorri para ele, “Eu pensei que você gostava das minhas histórias.” Ele cresceu ouvindo minhas histórias sobre crianças que encontraram bruxas, fantasmas, lobisomens e trolls. Assim como muitas gerações de pais, eu usava histórias assustadoras para reforçar a moral e ensinar lições de segurança. Pais solteiros como eu devem usar todas as ferramentas a sua disposição.

Ele fechou a cara um pouco, “Elas eram legais quando eu tinha seis anos, mas agora estou ficando mais velho, elas não me assustam mais. Elas são meio idiotas. Se você vai me contar uma história sobre a Internet, você pode fazê-la muito assustadora!?” Eu fiquei espantado com a sua incredulidade. Ele cruzou os seus braços, “Papai. Eu enho 10 anos, eu posso lidar com isso.”
“Hmm… Okay… Eu vou tentar.”
“Era uma vez, um garoto chamado Colby…” A expressão dele indicou que ele não tinha se impressionado com o terror da introdução. Ele suspirou e continuou a ouvir mais uma das histórias de seu pai. Eu continuei…
“Colby entrou na internet e entrou em vários sites infantis. Depois de um tempo ele começou a conversar com outras crianças in-game e em chats dos jogos online. Ele fez amizade com um novo garoto de 10 anos de idade chamado de Helper23. Eles gostavam dos mesmos jogos e programas de televisão. Eles riam das piadas uns dos outros. Eles exploraram novos games juntos.
Depois de vários meses de amizade, Colby deu para o Helper23 seis diamantes no jogo que eles estavam jogando. Isso foi um presente muito generoso. O aniversário do Colby estava chegando e o Helper23 queria mandar um presente legal na vida real, Colby achou que não faria nenhum mal dar ao Helper23 o seu endereço, já que ele havia prometido não dizer para estranhos. Helper23 jurou que não diria para ninguém, nem para os seus próprios pais, e então começou a enviar o pacote.”

Eu pausei a história e perguntei para o meu filho “Você acha que foi uma boa ideia?” “Não!” ele disse chacoalhando a cabeça vigorosamente.

“Bem, nem o Colby. Ele se sentiu culpado por ter dado o seu endereço, e a sua culpa começou a crescer, e crescer. Na hora que ele colocou o seu pijama na noite seguinte a sua culpa e o seu medo, estavam maior do que qualquer outra coisa em sua vida. Ele resolveu contar a verdade para os seus pais. A punição seria severa, mas poderia limpar sua consciência. Ele se afundou em sua cama enquanto esperava os seus pais irem cobri-lo.”
Meu filho sabia que a parte assustadora estava chegando. Apesar de sua conversa sobre não ter mais medo dessas coisas, ele se inclinou para frente com seus olhos bem abertos. Eu falei silenciosamente e deliberadamente.

“Ele ouviu todos os barulhos da casa. A máquina de lavar balançando na área de serviço. Galhos batendo nos tijolos do lado de fora de seu quarto. Seu irmão bebê balbuciando no berço. E haviam alguns outros barulhos que ele não conseguia… identificar… Finalmente, os passos de seu pai ecoavam lá embaixo. “Ei, Pai?” Ele disse meio nervoso. “Eu tenho algo para te contar”
Seu pai enfiou a cabeça pela porta de um ângulo estranho. Na escuridão, a sua boca não parecia se mover e os olhos estavam estranhos. “Sim, filho” A voz estava longe também. “Você esta bem pai?” O garoto perguntou. “Uh-huh” sussurrou o pai com a sua voz estranhamente afetada. Colby se cobriu defensivamente, como quem queria se esconder debaixo do cobertor. “Ummmm… A mamãe está em casa?”
“Aqui estou!” A cabeça da mãe apareceu um pouco abaixo da cabeça do pai. A voz dela também estava diferente. “Você ia nos contar que você deu o nosso endereço para o Helper23? Você não deveria ter feito isso” Nós te AVISAMOS para nunca dar informações pessoais nossas na Internet!”
Ela continou, “Ele não era uma criança de verdade” Ele apenas fingia ser uma. Você sabe o que ele fez? Ele veio na nossa casa, arrombou a porta e nos matou” Só para que ele pudesse passar um tempo com você!”
Um homem gordo com uma jaqueta molhada apareceu no quarto segurando duas cabeças cortadas. Colby gritou e engasgou quando o homem jogou as duas cabeças no chão e puxou sua faca e se moveu em direção ao Colby.
Meu filho gritou também. Ele cruzou os braços defensivamente acima de seu rosto. Mas nós estávamos apenas começando com a história.
“Depois de várias horas, o menino estava quase morto e seus gritos se tornaram choramingos. O assassino percebeu o gemido do bebê no outro quarto e retirou a faca do corpo do Colby. O bebê teria um tratamento especial, ele nunca havia assassinado um bebê antes e estava animado com a oportunidade. Helper23 deixou Colby para morrer e seguiu os choros pela casa até o quarto da criança.
No quarto, ele andou até o berço, pegou o bebê e o segurou pelos braços. Ele levou a criança até a mesa de troca para ter uma visão melhor. Mas enquanto ele segurava o bebê o choro parou. A criança olhou para cima e sorriu. Helper23 nunca havia segurado um bebê. Ele balançou lentamente a criança como um profissional em seu colo. Ele limpou sua mão cheia de snague no cobertor para que ele pudesse apertar a bochecha da criança. “Olá pequeno carinha” A fúria e o sadismo se tornaram algo mais aconchegante e leve.
Helper23 saiu daquele quarto, levou a criança para casa, deu o nome William para ele e o criou como se fosse seu.
Depois de terminar a história, meu filho estava visivelmente abalado.Ele disse gaguejando “Mas pai, O MEU NOME É WILLIAM”. Eu dei uma piscada para ele e passei a mão sobre os cabelos dele. “É claro que é filho.” William correu para o seu quarto soluçando de medo.
Mas no fundo no fundo… Eu acho que ele gostou da história.
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OMEGLE

segunda-feira, 30 de março de 2015.


Por favor, me ouçam, é pelo seu próprio bem. Sinto-me obrigado a alerta-los sobre o perigo que foi liberado recentemente pela internet. Não tenho muito tempo, sinto que ele está mais próximo.

Gosto de navegar pela internet, assim como várias pessoas. Porém, as vezes a internet torna-se entediante, e quando não sei mais o que fazer, entro no site de webcams anônimas conhecido como “Omegle”. Tenho certeza que muitos de vocês o conhecem, já que o site é bastante famoso por ter aqueles pervertidos fazendo besteiras na webcam.

Bom, um dia, quando entrei no Omegle, resolvi utilizar o novo sistema, onde você é colocado com pessoas que dividem os mesmos interesses. Em adição, o sistema também permite o acesso ao Facebook para que você utilize suas informações e interesses constados por lá. Decidi tentar, e iniciei a pesquisa por webcams.

As primeiras pessoas me ignoraram, e também surgiram vários idiotas que ignorei por estarem fazendo besteiras. Então aconteceu. ELE apareceu na webcam. Um homem vestido de preto, um tipo de robe ou roupão, usando o que parecia uma máscara bem detalhada de abóbora de halloween, no entanto, eu nem saberia disser de que a máscara era feita.

O homem se aproximou da câmera e começou a acenar assustadoramente para mim. Eu já estava ficando tenso, mas resolvi me acalmar e perguntei se ele poderia retirar a máscara. O homem permaneceu em silencio, e apenas balançou a cabeça negativamente. Achei isso um pouco estranho.

O tempo passou e comecei a achar que era apenas uma piada. Ri e perguntei se era uma pegadinha. Mas o homem gesticulou para que eu ficasse quieto. Digitei dizendo que passaria para a próxima pessoa e que foi tudo muito engraçado. Então ele respondeu:

“Sei onde você está. E nos próximos três dias, onde você for, eu vou segui-lo. O que você fizer, eu verei. Saberei onde você está, com quem está, o que está fazendo e quando, e tudo que você verá de mim, será esta máscara. Então, depois de três dias. Eu vou mata-lo.”

Como se já não fosse o suficiente, quando acabei de ler a resposta dele e estava indo para o próximo chat, percebi que, de alguma forma, ele estava transmitindo a imagem dele também pela minha webcam. Eu o vi apontar com o dedo indicador para a tela, como se estivesse apontando para mim, e passar o indicador pelo pescoço, como se o estivesse cortando.

É... as vezes o Omegle pode ser assustador...


Resolvi printar a tela como evidência e segui para a delegacia mais próxima. No caminho para a delegacia, percebi em meu espelho retrovisor, que no carro atrás de mim parecia não ter um motorista. Havia apenas uma máscara de abóbora onde o motorista deveria estar.

Quando cheguei na delegacia e mostrei as fotos, os policiais me garantiram que estariam monitorando a minha área, à procura de qualquer mascarado que se aproximasse da minha casa nos próximos dias. Isso me deixou mais aliviado. Com a proteção da polícia, eu poderia seguir a minha vida normalmente.

No dia seguinte fui ao supermercado, pois estava ficando sem mantimentos, e algo muito assustador aconteceu, enquanto eu seguia para a parte de alimentos. A agitação dos clientes foi diminuindo progressivamente, até o ponto em que percebi que não havia mais ninguém no local. Chegando ao caixa, percebi que em todos os balcões havia uma máscara de abóbora. Saí correndo, mesmo sem pagar, e entrei rapidamente no meu carro, empilhando as compras de qualquer jeito no banco do passageiro e acelerando para fora do estacionamento.

Quando cheguei em casa, estava tão assustado que agarrei todas as compras e entrei, trancando todas as portas e janelas. Eu precisava me sentir mais seguro, então liguei para a polícia e perguntei se perceberam algum estranho perto da minha casa, e felizmente, não perceberam. Decidi dormir mais cedo, e subi para o meu quarto.

Quando acordei pela manhã, fiquei aterrorizado ao encontrar, pendurada na porta do meu guarda roupas, a máscara de abóbora. Peguei a máscara, a chave do carro e corri para a delegacia. Mostrei a máscara para eles, e eles me mandaram passar a noite na casa de algum conhecido, enquanto eles investigavam a minha casa.

Liguei para o meu amigo, Brad. Quando eu precisava, ele sempre me arrumava um lugar para passar a noite. Então naquela noite, segui para a casa dele e passamos a noite jogando videogames enquanto eu contava sobre a minha situação. Para a minha surpresa, ele me contou que tinha encontrado o mesmo homem um dia antes de mim, e que estaria completando naquela noite o terceiro dia.

Mais tarde, enquanto estávamos dormindo, fui acordado por um barulho muito alto vindo do quarto do Brad. Assustado, segui lentamente para verifica-lo. Fiquei horrorizado com o que vi; Brad estava na cama, deitado em uma poça de sangue, com aquela maldita máscara de abóbora sobre o peito!


Hoje é o meu terceiro dia, e estou sentado na delegacia, usando o notebook de Brad para digitar este aviso.

CUIDADO COM O HOMEM ABÓBORA!

Não sei o que será de mim, mas se esse aviso salvar o máximo de vidas possível, ficarei feliz.



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Relatos Perturbadores de crianças que tiveram experiências com “amigos imaginários”

domingo, 29 de março de 2015.
Todo mundo conhece ou já ouviu falar de alguma criança que teve um “amigo imaginário” na infância. Um amigo imaginário é um fenômeno social, caracterizado por uma pessoa, um animal ou qualquer outra criatura inventada, geralmente por crianças, com comportamento e personalidade elaborada. O fenômeno, em geral, é normal, pode ser observado em crianças saudáveis e ajudar no desenvolvimento cognitivo, como na linguagem e criatividade. Estima-se que até 25% das crianças primogênitas possam ter amigos imaginários.

Entretanto, nem todos os amigos imaginários parecem ser “amigos”. Pais, irmãos, professores e conhecidos fizeram relatos realmente assustadores de supostos “amigos imaginários” em contato com crianças.

O Homem sem Rosto



Quando meu filho tinha 3 anos, sempre me falava sobre um “homem estranho” que morava no quarto dos meus pais. Ele falava disso toda vez que os visitávamos. Eu cometi o erro de peguntar como o homem era, e meu filho respondeu “Não sei, ele não tem rosto”.


“Você se acostumará a matar”



O pai de um dos meus alunos me contou, em uma reunião de pais e mestres, que estava preocupado porque seu filho, de 7 anos de idade, falava sobre um suposto fantasma que conversava e brincava com ele em seu quarto. Ele disse que o fantasma se chamava “O Capitão” e era um homem velho, com barba grande. A criança falou para sua mãe, que O Capitão lhe disse que, quando ele crescesse, seu trabalho seria matar pessoas, e quem lhe diria quem precisava ser morto, seria ele. O menino começou a chorar e dizer que não queria matar ninguém, mas O Capitão disse-lhe que ele não tinha escolha, e ia acabar se acostumando a matar.

A Garotinha no Armário


Quando minha filha tinha 3 anos, teve uma amiga imaginária chamada Kelly, que morava em seu armário. Kelly brincava, conversava e passeava com ela. Contudo, passados dois anos, minha esposa e eu estávamos assistindo “Horror em Amityville” (2005), e nossa filha passou por perto exatamente no momento em que a garotinha morta aparece. Sem se abalar, ela disse “Ela parece com a Kelly”, perguntamos “Kelly?” e ela “Vocês sabem, a menina morta que morava em meu armário”.

O Garoto na Árvore



A fazenda dos meus pais é perto de um antigo cemitério, e eu estava passeando com minha sobrinha (4 anos) por lá. De repente, a menina aponta para uma árvore e pergunta “O que aquele menino está fazendo na árvore?”. Não havia nenhum menino, mas ela insistia nisso e o descreveu com detalhes.


O Coelho



Quando eu tinha 16 anos, trabalhava como babá dos filhos gêmeos dos meus vizinhos. Um dos meninos sempre falava em um homem fantasiado de coelho, que o assustava. Um dia eu estava assistindo tv com um deles enquanto o outro tomava banho. O menino virou para mim e disse “Você precisa ver o Matt”. Segundos depois, Matt gritou “Ele está aqui! Ele está aqui!”. Subi as escadas correndo, e tive que checar cada parte da casa para que ele se acalmasse. Não sei dizer qual parte da experiência me deixou mais perturbada.

“Esmagar a cabeça do Papai”
Quando meu irmão mais novo estava aprendendo a falar, tinha ganhado um kit de ferramentas de plástico de aniversário. Ele pegou o martelo de plástico, se aproximou de meu pai (que estava dormindo no sofá) e disse suas primeiras palavras “Esmagar a cabeça do Papai”.

Anjos negros
Quando meu irmão era pequeno, ele dizia que anjos falavam com ele. Um dia, minha mãe ouviu ele cochichar para a parede: “Não posso matá-lo, ele é meu único pai”.

O Homem do sinal da cruz
Minha filha costumava falar sobre um homem que entrava em seu quarto todas as noites e fazia o sinal da cruz em sua testa. Eu dizia à ela que era apenas um sonho. Certa vez, minha sogra enviou algumas fotos de família para nós e minha filha olhou diretamente para o pai do meu marido (que havia morrido há 16 anos) e disse “Esse é o homem que entra no meu quarto à noite.”. Meu marido me contou, depois, que seu pai tinha o costume de fazer o sinal da cruz em sua testa quando era criança.

O Cara Assustador

Quando criança, eu tinha um amigo imaginário. Eu o chamava de “Cara Assustador” e dizia que ele tinha morrido na garagem da casa atrás da nossa. Ele era um jovem de 16 anos que sofreu um acidente de carro, e foi até a casa para pedir para usar o telefone (morreu nos anos 70). A pessoa que vivia na casa abusou sexualmente dele e o matou. A história assustou tanto minha mãe, que ela começou a procurar nos jornais se algo do tipo havia acontecido e me levou ao terapeuta.

“Icy mandou dizer…”

No ensino médio, minha melhor amiga tinha uma irmão mais nova, de 5 ou 6 anos de idade. Um dia, fomos à casa dela para que pegasse suas cartas de Magic. Enquanto eu esperava, sua irmã se aproximou de mim e disse: “Icy me mandou perguntar se você sabe quando vai morrer.” Eu ri, era uma pergunta estranha, né? Mas eu sabia tudo sobre Icy, sua amiga imaginária. Eu até a ajudei a fazer um desenho dela. Então respondi “Não, claro que não. Ninguém sabe. Espero que seja quando eu esteja bem velhinha”. A menina balançou a cabeça e disse “Não, Icy quer que você saiba que será hoje à noite”. E saiu.

Este é o nosso castigo
Eu tinha 17 anos e era babá do filho de uns amigos dos meus pais, de 6 anos. Ele estava dormindo há algumas horas, e fui dar uma olhadinha nele. Quando abri a porta de seu quarto, ele não estava deitado na cama, estava em pé, de cara para a parede. Essa merda era mais assustadora do que qualquer coisa. Perguntei o que ele estava fazendo, ele virou, sorriu, pôs o dedo na boca e fez “Sssshhh”. Eu perguntei de novo e tudo o que ele disse foi “Nos deixe, este é o nosso castigo”.

Continue mexendo as pernas
Meu avô sempre me levava para acampar na beira de um lago quando criança. Um dia, quando eu tinha 6 anos de idade, me desequilibrei e caí na água. Eu não sabia nadar, mas me lembro, nitidamente, de ver uma garotinha embaixo d’água que me mandou olhar para o céu e continuar mexendo as partas, que tudo ficaria bem. Eu obedeci e cheguei na superfície na hora exata em que meu avô estava pronto para mergulhar à minha procura.

Tracy
Quando minha sobrinha tinha 4 anos, tinha um amigo imaginário. Ela costumava culpar o amigo por coisas que ela mesma tinha feito, e comentava que ele sempre assistia Scooby Doo com ela. Um dia, resolvi perguntar sobre este amigo imaginário. Ela disse “É uma menina e está morta”. Perguntei o que ela fazia, “Ela faz o que meu pai faz!”. O pai dela era policial. Então perguntei onde estava sua amiga policial, e ela respondeu “Está sempre no lugar onde meu pai é policial. Eu a conheci quando estava na barriga da mamãe. Ela a tocou quando eu estava lá dentro.” Alguns meses antes de minha sobrinha nascer, minha prima Tracy sofreu um acidente de trem e faleceu. Ela amava Scooby Doo e era policial. Ela trabalhava na mesma delegacia que meu irmão. A amiga imaginária da minha sobrinha era minha prima morta. Não havia outra forma dela saber tantos detalhes com apenas 4 anos de idade.

É por isso que não gosto de água
Quando meu filho tinha 4 anos, estávamos assistindo um documentário sobre o Titanic. Estava mostrando os esquemas de sala da caldeira, e a câmera filmou da esquerda para a direita. Ele apontou para a televisão e disse: “Isso está errado. As caldeiras estavam do outro lado. E eu estava bem aqui” – e apontou para um pequeno espaço na sala da caldeira – “É onde eu estava. E é por isso que eu não gosto de água agora”.

Emily

Quando minha irmã tinha 6 ou 7 anos, tinha uma amiga imaginária chamada Emily. Ela nos contou que Emily morava em seu armário, usava um vestido preto antigo, tinha um longo cabelo preto e a mesma idade que ela. Minha irmã brincava com Emily o tempo todo. Depois de um tempo, meus pais notaram que ela agia de forma estranha. Sentava no meio do seu quarto e sussurrava para Emily “ficar longe deles”. Me lembro de um dia, em especial, em que meu irmão entrou em seu quarto e ela estava sentada lá no meio. Ela olhou para ele e assoviou. Meu irmão ficou muito assustado e disse que ela não parecia nossa irmão. Meus pais correram até seu quarto e eu só ouvia ela gritando várias vezes “Saiam”. Eu não faço ideia do que aconteceu naquele quarto, mas corri para trás das escadas e os gritos pararam.


Vi meus pais carregando minha irmã, ela estava muito inchada de tanto chorar e eles também choravam. Perguntei sobre isso para ela (hoje ela tem 24 anos) e ela contou que Emily costumava dizer coisas horríveis para ela fazer. Contou que, uma vez, acordou no telhado e não sabia como havia chegado lá. Emily, aparentemente, odiava meus pais e virou minha irmã contra eles. Ela odeia falar sobre isso então eu nunca comento sobre aquela noite. Tudo aconteceu na nossa antiga casa, e quando nos mudamos, Emily sumiu. Eu não estou brincando, não estou mentindo. Emily foi um transtorno muito grande para minha família e eu me senti muito aliviada quando deixei aquela casa.


Não sabemos até onde vai a veracidade dos fatos, a questão é que muitos filmes de suspense e terror, surgiram de histórias assim. Quais são os limites da imaginação?

                                                                                                                                   FONTE
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Alguma Outra Coisa

sexta-feira, 27 de março de 2015.
Ok, então, vou começar isso com uma daquelas coisas que os escritores fazem – quando eles te dizem que o que estão escrevendo é puramente verdade – mas realmente não importa se você vai acreditar ou não. Ninguém acredita.


Eu só quero deixar escrito, caso eu consiga me convencer de que não foi real e caso haja alguém por aí que vá me levar a serio.


Eu comecei a faculdade no outono, e tive que me mudar pra outro estado, um pouco distante do dos meus pais. E tudo aconteceu normalmente, eu acho. Eu sentia falta dos meus amigos, e até dos meus pais – depois de um tempo – mas eu tentei me focar e só prestar atenção nas aulas. Eu tenho dois irmãos mais velhos – um é advogado e o outro está fazendo faculdade de direito. Os dois foram os melhores de suas respectivas turmas e começaram a ganhar dinheiro antes mesmo de sair da faculdade. Sendo a caçula e a única mulher, eu sempre tive um padrão pra alcançar, e eu ficaria insatisfeita se fosse a única entre eles que não tivesse uma carreira. Então, eu consegui um trabalho no campus e me comprometi à só tirar notas 10.


Então, como você pode imaginar, eu não dormia muito. Me acostumei a ficar acordada durante a noite terminando relatórios e atividades pelo menos uma vez na semana. Minha colega de quarto era acostumada a levantar ás 5:30 da manhã (Ela trabalhava no primeiro turno do café do campus) e me encontrar na cama, encarando o notebook e terminando alguma atividade do dia anterior.


Ficar acordada durante a noite não era um problema para minha colega de quarto, ela dormia com as luzes ligadas de qualquer jeito. Nosso dormitório era supostamente “assombrado” e as garotas ficavam realmente assustadas a noite.


Em uma das minhas primeiras semanas aqui, um cara da turma avançada me contou sobre isso numa festa.


“Ah, sim... Eu lembro de ouvir sobre isso: Alguma garota daquele dormitório se matou no chuveiro ano passado,” Ele explicou. “Tipo, tirou as lâminas do Gillette e começou a se cortar, e não só os pulsos, eu ouvi que ela se cortou toda nos braços e nas pernas. Cortes gigantescos desde a virilha até o pé e me disseram que tinha quase uma poça de sangue no lugar que ela se matou. No entanto, nunca acharam as lâminas...”


Nesse momento seu amigo (bêbado) se meteu na conversa, “É, porque o fantasma dela guardou. Então é bom você não encontrá-la no chuveiro se não ela vai cortar você também!”


Eu não dei ouvidos... Primeiro: O mais sóbrio dos dois ficou tentando colocar a mão na minha perna e pelo que eu entendi, ele parecia preocupado, e se caso eu estivesse muito assustada, poderia passar a noite no dormitório dele.


Segundo: As lâminas de uma Gillette são realmente cortantes, mas muito pequenas. Eu não achava que poderia tirar tanto sangue de alguém. E se essa parte foi invenção, não duvido que o resto também seja.


Eu sabia que o assunto principal era verdade – o suicídio, quero dizer. Vários dos nossos colegas de classe nos disseram o que aconteceu, porque eles eram do mesmo andar no ano anterior. A garota que achou o corpo largou a faculdade (provavelmente traumatizada) e os funcionários não deram nenhum outro detalhe, então, o que algum de nós poderia dizer é que: Houve um suicídio, foi no chuveiro e tinha muito sangue – no entanto, ainda duvido que tenha sido uma poça.


De qualquer forma, ninguém mais ficaria no terceiro andar – onde se passou o acontecido – depois daquele ano, então, o andar e os chuveiros de lá estavam sempre escuros e vazios. As pessoas eram frequentemente desafiadas a passar noites lá, e jogar aquela merda de Ouija, mas nenhum deles era burro o suficiente pra tentar tomar banho lá.


Exceto por mim. Mas em meu crédito, não foi por causa de um desafio idiota.


Era a semana final do meu segundo semestre e eu estava mais ocupada com os deveres do que o normal. Pra minha sorte, o dia seguinte era o último de aula e eu tinha que terminar apenas mais um relatório. Eu fiquei acordada a noite toda pra terminar e dormi durante apenas algumas horas na noite anterior, e porque o efeito da cafeína passa em algum momento, estava ficando difícil manter os olhos abertos. Mas eu precisava de uma boa nota, e outra parte de mim queria ficar acordada pra ver até quando eu poderia durar.


Peguei-me quase dormindo na minha mesa, queixo apoiado nas mãos pela qüinquagésima vez, olhei para o meu relógio e depois para o notebook, eram 05h00 da manhã – eu ainda tinha tempo até a primeira aula, e tudo que eu precisava fazer era escrever mais algumas frases e a conclusão.


Uma parada rápida não ia me atrasar tanto, e eu precisava de um banho. Então, peguei minha toalha, meu roupão e minhas coisas de banho, saindo do quarto um momento depois e fechando a porta lentamente, tentando não acordar minha colega de quarto. Ela tinha apenas mais meia hora de sono antes de levantar.


Quando cheguei aos chuveiros, não fiquei surpresa de perceber que um deles já estava ligado. Eram as últimas semanas, afinal, e eu não era a única no meu andar que tinha passado a noite acordada. Ainda esfregando meus olhos, liguei o chuveiro e um jato de água gelada me atingiu na cabeça. Eu fiquei lá por alguns minutos congelantes, tentando esperar a água ficar quente, mas não ficou.


A água quente provavelmente acabou, pensei, por um momento realmente chocada por causa da minha colega de dormitório, que estava tomando banho na água fria. Vesti o roupão novamente e enquanto saia do chuveiro percebi que todas as cortinas estavam abertas e o último chuveiro estava derramando água no chão.


Então, sem água quente porque alguém foi burro o suficiente pra sair e deixar um dos chuveiros ligado.


Minha irritação não ofuscou a minha vontade de ficar limpa, então, eu fui até o terceiro andar, tentando não pensar no que eu realmente estava fazendo. Todos no dormitório tinham uma chave específica para o seu respectivo andar, e por um momento me perguntei se isso seria necessário, mas como eu esperava, o terceiro andar estava destrancado. Mas que bela segurança...


Eu observei o espelho enquanto entrava e havia alguns desenhos que lembravam grafites de rua, eu estava na dúvida se esse andar realmente teria água quente, ou até mesmo só ÁGUA. Liguei o chuveiro e assim que percebi a água caindo tentei me afastar, encostando-me na parede, mas isso não impediu que a água me atingisse no ombro. Estava marrom e gelada, mas eu esperei, até que a cor simplesmente desapareceu e a temperatura da água ficou aceitável – não completamente morna – mas aceitável.


Eu não vou mentir, estava assustada lá dentro. Não horrorizada – não acreditava em fantasmas desde os cinco anos de idade – mas definitivamente assustada.


Havia um estranho cheiro metálico lá... O encanamento daqui deve estar uma porcaria, só pode ser isso que está fedendo a ferrugem... Tentei me convencer, mesmo que uma voz na minha cabeça tentasse gritar “sangue”


Eu decidi terminar meu banho o mais rápido possível e sair de lá assim que acabasse.


Mas quando terminei de lavar o cabelo, comecei a me sentir melhor. O tempo estava começando a esquentar e pensei em usar shorts, então, por que não passar mais alguns minutos raspando a perna? Meu trabalho estava quase pronto, eu só iria para a aula em duas horas e a única coisa que estava realmente me assustando lá, era o barulho no chuveiro – havia culpado o encanamento novamente –.


Enquanto eu passava a Gillette nas pernas, comecei a pensar nas provas finais e o quanto eu queria tirar 10, mas mesmo assim, algumas das minhas notas estavam medianas.


Acho que não me concentrar foi o que me fez esquecer a Gillette e me cortar... Foi apenas um pequeno corte, nada que eu já não estivesse acostumada, mas a dor inesperada me fez derrubar a lâmina, e enquanto eu me abaixava pra pegar, notei algo.


Havia algo no ralo, e não parecia um bolo de cabelo ou algum objeto, era alguma outra coisa. Era do tamanho de um punho pequeno, como se fosse de criança, e era branco feito neve, o que deixava ainda mais óbvio alguns pêlos que estavam por cima. Por um momento pensei em mármore, ou... Qualquer outro tipo de pedra?


Em um momento de curiosidade – ou simplesmente burrice – me ajoelhei e tentei observar mais de perto, começando a cutucar o que parecia pêlo e tentando me convencer que era algum colar que alguém havia deixado cair lá dentro.


Antes mesmo de abrir o ralo, eu podia ver a coisa se mexendo...


Joguei a telinha pro lado com uma sensação de triunfo e então a coisa começou a sair e vir na minha direção, parecia se mexer com a própria força e eu podia ver algumas marcas abaixo da superfície pálida... Pareciam ossos?


Como?


Senti o medo crescer em mim e comecei a levantar, caminhando pra trás, mas minha incapacidade de acreditar em fantasmas não me deixou correr.


Enquanto a coisa começou a sair de lá, eu percebi que ela começou a se ‘abrir’. Não sei como descrever isso de outra maneira. Quatro dedos começaram a se abrir e revelar o que pareciam ser roxas marcas de violência. Um lado estava melado, com algo que parecia pus saindo de um lugar onde supostamente deveria estar localizado um... Dedão?!


Eu arregalei os olhos assim que percebi que realmente era uma mão. A palma, não era muito maior do que a de uma criança, mas cada dedo parecia ter mais de 20 centímetros cada, com juntas machucadas e no final dos dedos, uma unha.


Na verdade, a palavra ‘garra’ pode definir melhor o que aquilo era. Algumas estavam quebradas, deixando apenas a metade, mas as que não estavam, eram imensas, fazendo os dedos da coisa parecessem ainda maiores. Elas eram grotescas e sujas, mas não deixavam de lembrar lâminas afiadas nem por um momento.


Agora, durante todo o tempo que levei pra observar isso, eu não me importava mais se eu estava acreditando em fantasmas e o quão infantil isso soaria, ou se eu estava sem roupa e minha perna ainda estava completamente coberta de creme de barbear. Eu ia sair dali.


Comecei a andar pra trás, e usei uma das minhas mãos para abrir a cortina do chuveiro, mas estava tudo muito escorregadio e não demorou muito até que eu batesse minha bunda no chão. Quando eu caí, meu tornozelo encostou-se à mão da coisa, era gelada e macia, como algo que você deixa muito tempo dentro da geladeira. Os dedos se mexeram com o contato.


Fiquei de joelhos e por um momento pensei que pudesse me arrastar para fora, mas enquanto eu tentava, eu senti os dedos se agarrarem em mim. Senti uma dor horrível e quase insuportável quando as unhas da coisa se fincaram em mim.


Eu olhei pra trás e por um momento parecia que a coisa ainda estava tentando sair, milímetro por milímetro, de dentro do ralo. Eu podia ver as marcas dos ossos abaixo da pele pálida e o começo do cotovelo, mas não parava de segurar meu tornozelo, e eu não podia evitar as gotas de sangue que começaram a cair cada vez que as unhas entravam mais em minha pele. Tentei puxar minha perna na direção do meu corpo, mas isso fez com que a coisa segurasse minha perna com ainda mais força, senti outra unha entrando em minha perna e a dor mais insuportável de todas quando ele conseguiu alcançar meu osso. O barulho de “encanamento” estava de volta e a coisa ainda parecia tentar sair do ralo.


Foi a minha colega de quarto que me salvou – ela e o trabalho no café que ela tanto odeia. Ela disse que achou estranho acordar e não me encontrar, mas que o fato do meu notebook estar ligado a fez pensar que eu estava tomando banho. Ela percebeu também que eu havia levado as coisas de banho, mas quando foi aos chuveiros do nosso andar, não havia ninguém lá. Então, mesmo sem acreditar que eu estaria lá, ela checou o terceiro andar.


Os paramédicos disseram que eu fiquei inconsciente por pelo menos 20 minutos; e havia perdido muito sangue. Quando eles me acharam, eu estava com vários arranhões e cortes no meu quadril e nas minhas pernas. Havia alguns cortes pequenos – mas a grande maioria foi profunda e grande –.


A área pior foi no meu joelho esquerdo, os médicos passaram horas tentando ajeitar.


Eles me perguntaram se eu havia utilizado algum tipo de droga ilícita, e eu disse á eles – sinceramente – que não. Então, eles continuaram me perguntando se eu tinha certeza pelo menos umas dez vezes, e depois mandaram um psiquiatra conversar comigo.


Eu estava bastante dopada por causa dos remédios pra dor, mas ainda assim, levei alguns dias pra conseguir conversar com a minha psiquiatra normalmente. Ela me disse que nada além do normal foi encontrado nos chuveiros além de mim – nua e sangrando no chão –. Ela disse que as alucinações são sintomas normais de quem fica muito tempo sem dormir.


“Mas então, como consegui estes cortes?” Eu perguntei.


Ela não tornou as coisas mais fáceis pra mim, “Você fez isso em si mesma, querida. Você estava estressada e cansada, você não é a primeira estudante a ter um colapso durante as provas finais.”


Bom, eu estou começando a acreditar no que ela disse sobre as alucinações, mas eu sei que não foi uma alucinação que me deu esses cortes. Eu não tinha nada afiado ou grande o suficiente pra me cortar desse jeito – nem nos chuveiros, nem no meu quarto, nem em lugar nenhum. Eles acham que eu joguei minha lâmina fora, mas quando eu perguntei á minha colega de quarto, ela disse que estava lá, do meu lado, exatamente onde eu havia deixado, e sem um pingo de sangue.





E esse é o motivo pelo qual eu decidi deixar isso aqui para outras pessoas verem, eu sei que o que eu lembro não faz sentido e deveria ser impossível, mas eu não iria me sentir bem ficando em silêncio sobre isso. Eu quero que as pessoas saibam: Não acho que aquela garota tirou a própria vida no chuveiro ano passado... Acho que alguma outra coisa a matou.
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Na Tubulasão

quarta-feira, 25 de março de 2015.
Eu estava andando pela minha faculdade e que por algum motivo estava vazia , apesar de estar em horário de aula , quando por algum motivo as luzes piscavam eu fui em direção ao banheiro e não havia ninguém lá .

Então fiz como de costume , após sair do banheiro fui aos bebedouros e depois fui para minha sala , que também estava vazia o que não era normal.

Continuei ali esperando quando comecei a ouvir alguns barulhos vindos da tubulação , como estudo no subsolo , considerei que era algo normal o fato de estar ouvindo barulhos da tubulação do prédio , o barulho continuou por alguns minutos e então fui ao bebedouro novamente , e quando voltava ouvi uma sirene , então pensei comigo que não tinha como a sirene de incêndio está soando a uma hora daquelas , sendo que não haviam quase ninguém na faculdade aquele horário .

Voltei pra sala e já haviam alguns colegas lá , mas o barulho continuava a vir das tubulações , e a sirene ainda soava , pensei então ter ouvido uma risada perto de mim , vindo do corredor , então olhei para a minha colega , mas ela aparentemente não ouvirá nada , eu então fiquei lá , esperando ver alguém comentar sobre as sirenes , barulhos ou até das risadas mas nada até o momento .

Continuou assim pelo dia inteiro , e eu fui a unica a ouvir tudo aquilo , no dia seguinte não havia mais nada lá e ninguém realmente não perceberá os barulhos na manhã passada.




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O Episódio Perdido de Hora de Aventura

sábado, 21 de março de 2015.



Todos vocês já devem ter ouvido falar do novo desenho do Cartoon Network, chamado "Hora de Aventura". E todos vocês provavelmente já viram a estreia... ou pelo menos acham que viram.


Eu estava acordado na sala, eram cerca de 3:30 da manhã, e eu estava assistindo a TBS. Estava passando de canais procurando algo bom pra assistir, até que me deparei com um novo episódio de “Hora de Aventura”, chamado "Socrates Wish". Nisso, coloquei no Cartoon Network, e a introdução do show já estava terminando. Encostei-me a minha poltrona, esperando para assistir o mais novo episódio da série.


O que vi foi extremamente desagradável. O episódio começou no Reino Doce, com Finn e Jake correndo para as portas principais do castelo. Eles empurraram a porta violentamente, e eu vi que a cabeça do Mordomo havia sido mordida por algum tipo de dragão que estava ao seu lado. O sangue esguichava do pescoço de PB, e o dragão olhou para Finn e Jake. Rapidamente, o dragão em questão voou para longe.


A dupla andou pelo castelo, se deparando com todos os tipos de cidadãos do Reino Doce mortos, ou apenas sentados, sorrindo ameaçadoramente. Eles passaram ao lado de Cinnamon Bun, que estava sentado e sorridente, quando de repente, ele agarra a perna de Jake. Finn tentou jogá-lo para longe, mas não conseguiu. Jake, então, ficou completamente marrom, e alguns barulhos de esmagamento podiam ser ouvidos, enquanto ele caia no chão duro como uma pedra. Depois de alguns segundos encarando o corpo de Jake, Finn, cauteloso, continuou a andar pelo castelo.


Ele chegou à parte principal do palácio. Princesa Jujuba podia ser visto vista sentada em seu trono.


"Oh, Finn, obrigado por ter vindo! Todos os meus cidadãos se transformaram em zumbis!"


Eu mal pude entender isto, devido ao fato de que o áudio estava um pouco distorcido.


"Sem problemas, princesa. Mas acabei perdendo Jake no caminho pra cá... Alguma chance de você ajudá-lo?". O áudio se distorce novamente.


"Finn, não podemos ajudar as pessoas no Japão, podemos?". Finn se aproximou.


"No Japão, mas o que--“. De repente, o trono gira rapidamente, revelando outro trono por trás dele. Nele, estava a Princessa Jujuba, toda esverdeada e com metade de seu corpo faltando. Tudo o que restava eram os ossos. Ela pulou em direção ao Finn, mordendo violentamente sua cabeça. Muito sangue escorre de sua ferida, até que Finn cai, morto.


Uma musica estranha de violino (parecia com a musica de abertura do desenho, só que mais lenta) começou a tocar enquanto alguns zumbis carregavam os cadáveres de Jake e Finn pra fora do castelo. Eles atiraram-os do penhasco, e em seguida, comemoraram. De repente, eles voltaram ao normal, mas pararam segundos depois e fixaram para o penhasco, sem se moverem. A cena abruptamente muda para preto, e então um texto branco aparece, mostrando o seguinte:


"ESTE EPISÓDIO DE HORA DE AVENTURA FOI RETIRADO DO AR PELO GOVERNO DEVIDO AO SEU CONTEÚDO IMPROPRIO. VOLTAREMOS EM INSTANTES COM NOSSA PROGRAMAÇÃO DO CARTOON NETWORK. SENTIMOS MUITO PELO TRANSTORNO.".


Foi uma experiência traumática, com certeza. Demorei muito tempo pra conseguir pegar no sono, apenas para ser acordado pela minha mãe logo em seguida: era meu primeiro dia de volta as aulas.
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Cicada 3301

sexta-feira, 20 de março de 2015.

Cicada 3301 é um nome dado a uma organização misteriosa que ninguém foi capaz de identificar até agora. Quais são suas origens e seus objetivos? Muitas teorias são especuladas a respeito de quem de fato está por trás desses desafios, há quem acredite que seriam organizações criminosas, alguma Start-up, Bancos, CIA, NSA ou empresas como a Microsoft.

A cicada 3301 é responsável por todos os anos, pelo menos nos último 3 anos, por enigmas complexos de raciocínio são que dispostos em diferentes partes do mundo, como Havaí, Polônia, Espanha, Austrália e Coreia do Sul.


Os enigmas são normalmente desenhos compostos por elementos como criptografia, matemática, literatura, filosofia e segurança de dados. A princípio o objetivo da Cicada 3301 é encontrar indivíduos inteligentes para fins não especificados. Seja quem estiver por de trás desses puzzles, as charadas são provavelmente algum mecanismo de recrutamento internacional – pelo menos é que o muitos querem acreditar.


Os caçadores enfrentaram desafios mentais e físicos, com literatura cyberpunk, runas anglo-saxônicas, os trabalhos do mágico Aleister Crowley e a descodificação de códigos QR espalhados em postes de telégrafos nos EUA, noticia a BBC.


O cientista Alan Woodward faz parte dos seguidores da Cicada e explica que os criadores usam uma assinatura PGP que os diferencia das mensagens falsas que já circulam.



O inicio dos Desafios Cicada 3301
A cerca de 2 anos, mais precisamente no dia 5 de Janeiro de 2012, no fórum /b/ do 4chan, foi veiculada a imagem abaixo, dando assim início a toda essa misteriosa brincadeira.

o

“Olá. Estamos procurando indivíduos altamente inteligentes. Para encontrá-los, nós criamos um teste.


Há uma mensagem oculta dentro desta imagem.


Encontre-a, e ela colocará você no caminho para nos encontrar. Estamos ansiosos para conhecer os poucos que conseguirão chegar ao final.


Boa sorte.


3301″


Isso acabou deixando muitos usuários do fórum um tanto curiosos, o que levou essas pessoas a investigarem a imagem postada no fórum. Abrindo a imagem originar em um bloco de notas, ou em algum editor Hexadecimal, pode ver ao final do arquivo uma mensagem: "TIBERIVS CLAVDIVS CAESAR says “lxxt>33m2mqkyv2gsq3q=w]O2ntk".


Quem possui conhecimentos em criptografia lembrou-se que um dos métodos mais clássicos, no sentido de antigo mesmo, de codificar mensagens era a Cifra de César, assim chamada porque Júlio César a usava para passar informações confidenciais. Consiste em substituir cada letra (ou, nesse caso, caractere) pela que estivesse um determinado número de posições à frente no alfabeto. Por exemplo, se o número em questão for 3, a letra A é substituída por D, B por E, etc., como exemplo para esse método a palavra “inutilidade” vira “lqxwlolgdgh”.


As pessoas que conseguiram resolver essa charada, aplicando a cifra de César com deslocamento de 4 posições (usando o conjunto estendido de caracteres ao invés do simples alfabeto) e chegou à seguinte imagem:




Ou seja, a imagem do pato seria uma zombaria para com as pessoas que pensaram que resolveriam a charada usando um método tão conhecido e difundido.


Isso levou os curiosos usuários a analisar a imagem através da técnica da esteganografia, que consiste em esconder mensagens secretas dentro de uma imagem através de mudanças imperceptíveis a olho nu. Descobriram assim um link no Reddit, com postagens embaralhadas e uma sequência de pontos e linhas, além de um “código de livro”, do tipo 1:20, 2:3, 3:5 etc., aplicado a algum texto pré-estabelecido e retira (nesse caso) a 20ª letra da 1ª linha, a 3ª letra da 2ª linha, a 5ª letra da 3ª linha e assim por diante. Após mais uma rodada de especulação e esteganografia em imagens encontradas no Reddit, descobriram que os símbolos estranhos, que eram numerais maias, decodificavam as linhas embaralhadas, chegando a um texto sobre o Rei Artur, em linguagem antiquada. Aplicando a “cifra de livro” a esse material, foi revelada uma mensagem dizendo para ligar em um determinado número de telefone, o qual atendia com uma mensagem gravada dizendo:


"Muito bem. Você se saiu bem. Há três números primos associados com a imagem original final.jpg. (nota: a primeira imagem, postada lááá em cima) 3301 é um deles. Você precisa achar os outros dois. Multiplique todos os três números juntos e adicione um ".com" para achar o próximo passo. Boa sorte. Adeus."


Então, percebendo que a largura e altura da imagem (509 e 503, respectivamente) são números primos, multiplicaram os dois junto com 3301 e chegaram a 845145127. No endereço indicado, encontraram a imagem de uma cigarra, ou Cicada em inglês, bem como um cronômetro em contagem regressiva. Aplicando esteganografia na cigarra, havia só uma mensagem dizendo que “a paciência é uma virtude” (aliás, frase muito repetida pela Cicada 3301). Ao chegar o momento indicado pelo cronômetro, apareceram uma série de coordenadas, conforme visto nesse backup da página. E é aqui que a coisa começa a ficar assustadora.



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As coordenadas levavam a 14 lugares completamente malucos, espalhados pelo globo: Varsóvia, Paris, Seattle, Seul, Arizona, Califórnia, Nova Orleans, Miami, Havaí e Sydney, entre outros. Nos locais indicados, foram achados papéis pregados em postes:




Poste em Varsóvia, Polônia
Até então, muita gente especulava que “3301″ poderia ser simplesmente algum nerd sem mais o que fazer, apesar de bastante dedicado e talentoso, só zoando com a galera. Mas, ao colocar imagens ao mesmo tempo em 14 localidades tão distantes como Polônia, Austrália e Havaí, isso só poderia ser algum tipo de organização poderosa, ou pelo menos algum grupo com diversos membros e certa dose de recursos. Fosse o que fosse, a Cicada 3301 não estava de brincadeira.


Enfim, juntando as informações de TODOS os 14 lugares (o que necessitou de colaboração de gente do mundo todo), chegaram eventualmente em 2 mensagens, cada uma com um código de livro e uma referência obscura dando dica de a qual livro se referiam, bem como um aviso: “Você já compartilhou demais até aqui. Nós queremos os melhores, não os seguidores. Portanto, os poucos primeiros que chegarem receberão o prêmio.”


Os livros em questão eram o Mabinogion, um manuscrito celta da Idade Média, eAgrippa, um poema de William Gibson (autor de Neuromancer e criador do movimento cyberpunk), que foi distribuído em um disquete feito para ser inutilizado após ser lido uma única vez. Para encurtar a história, os códigos desses livros foram resolvidos, e levaram a um endereço da Darknet.


Originalmente, os dois conceitos, Deep Web e Darknet, eram sinônimos, mas o nome “Darknet” passou a designar mais os sites mantidos em segredo de propósito, por conter materiais ilegais ou pelo menos extremamente reprováveis. Ela geralmente é acessada pelo Tor, um navegador cujo nome vem do fato que ele trabalha com várias camadas de redirecionamento (além de criptografia pesada), para despistar qualquer um que tente rastrear o tráfego na Darknet. Os endereços do Tor são sempre no formato de uma sequência aparentemente aleatória de caracteres seguida da extensão .onion, de forma que é impossível acessar um site sem ter recebido de antemão o endereço dele (você não pode buscar, nem chutar o nome de um site, por exemplo).


Pois bem, o endereço conseguido aplicando-se um código a um livro de 1992 que sumia assim que era lido levava justamente a uma sequência de caracteres com .onion no final. O próximo passo era óbvio: jogar isso no Tor e ver onde que ia parar. Entretanto, aqui é onde terminam as certezas em nossa história. Como dito nas últimas mensagens do 3301, eles estavam procurando apenas os melhores. Portanto, após um determinado número de acessos, o site da Darknet simplesmente saiu do ar e nunca mais voltou. Algumas pessoas que dizem ter chegado a tempo (afinal, não há como checar) afirmam ter recebido um e-mail solicitando que desenvolvessem um programa de criptografia com determinadas características, provavelmente como um teste final; o que aconteceu após isso é um completo mistério, pois os poucos que passaram disso (se é que houve) nunca mais deram notícias.


Logo em seguida (no final de janeiro de 2012), foi postada no Reddit uma mensagem final (imagem abaixo) do Cicada 3301, avisando que haviam encontrado as pessoas que procuravam, e dizendo que haveriam oportunidades futuras.



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Os meses foram passando, e no dia 5 de janeiro de 2013, exatamente um ano após a fatídica convocação, surgiu outra bem parecida, também no 4chan. Os nerds entraram em polvorosa: a Cicada estava de volta.





A segunda caça ao tesouro
Seguiu-se outra “caça ao tesouro”, bem mais complicada que a primeira. Ela envolveu umlivro do ocultista Aleister Crowley (clique aqui para ler sobre ele), um “boot cd” de um sistema operacional próprio da Cicada, uma música, um twitter que postava números misteriosos, um código cabalístico de runas (ver abaixo), uma porrada de sites da Darknet, mensagens compostas exclusivamente de espaços e tabulações que tinham que ser convertidas em binário, mais mensagens em postes em vários lugares do mundo (Japão, Rússia, Texas, entre outros), etc. Até chegar ao teste final. Sério, é coisa pra caramba, muito mais sinistro que a primeira vez – quem tiver curiosidade pode ler aqui.




Dessa vez, o teste final (novamente, informação que não pode ser confirmada e depende apenas da palavra de quem diz ter chegado até lá) foi bem diferente do primeiro, e talvez dê pistas sobre as ideias que pautam o Cicada 3301. Tratava-se de um questionário (ver imagens abaixo) versando sobre temas altamente filosóficos, com questões de “verdadeiro ou falso” do tipo “não existe verdade”, “a observação muda a coisa sendo observada” e “eu sou a voz dentro de minha cabeça”, e outras dissertativas como “a operação matemática conhecida como adição é modelada em quê?” e “aponte semelhanças entre o conceito de realidade e a news feed do Facebook”. Logo em seguida, houve (supostamente) outro teste de programação; novamente, o que veio depois disso é desconhecido, pois as pessoas que passaram em todos os testes sumiram completamente da internet.









São 9 os questionários, para ver todos clique aqui



A Terceira edição da Caçada
Como era de se esperar, em 5 de janeiro de 2014, a Cicada voltou à ativa. Aliás, tanto esperavam por isso que choveram trolls postando mensagens falsas, que logo foram desconsideradas, por não ter a assinatura digital do 3301, entre outras características. Já estavam quase desistindo quando, lá pelas 11 da noite, o twitter usado pelo misterioso grupo no desafio anterior postou um novo convite, semelhante aos anteriores, mas com um tom mais místico:




"Olá.


A epifania está próxima de você. Sua peregrinação começou. A iluminação está à espera.


Boa sorte.


3301"


Conforme a “gincana” desse ano foi progredindo, a temática mística tem se mostrado cada vez mais presente. Seguindo a tendência, o desafio desse ano é ainda mais cabuloso que o do ano anterior, e apesar de haver bem mais gente empenhada em resolvê-lo, até a data dessa publicação o pessoal tava completamente empacado há mais de uma semana. A coisa começou com mais um código de livro, dessa vez baseado em um livro de Ralph Waldo Emerson sobre auto-suficiência e transcendência, a qual levou à seguinte imagem pra lá de estranha:




Isso é uma colagem de três quadros do artista e poeta inglês William Blake, de cerca de 1795: Nabucodonosor, Newton e O Ancião dos Dias, mas com duas modificações bem significativas: uma cigarra (a mesma que apareceu várias vezes nos outros desafios), bem escura e quase invisível na parte preta do lado de baixo, e alguma coisa escrita na linha onde o dedo está apontando bem no meio da imagem. Até hoje, ninguém foi capaz de decifrar o que está escrito ali, pois é alguma coisa minúscula, distorcida pela compressão da imagem, e cortada pela linha. Muito se especulou sobre o significado da imagem. Apontaram semelhanças entre ela e o Hexagrama Unicursal, símbolo da Thelema, tradição mágica de Aleister Crowley, conectando-se portanto com o desafio de 2013; outros enxergaram o símbolo da Maçonaria, o que é reforçado pelo uso de compassos, sugerindo que esta ordem esteja por trás do 3301. No código-fonte da página onde a imagem foi encontrada, havia a frase “Pois tudo o que vive é sagrado”, ressaltando mais ainda o misticismo da figura.






Sem entender direito o que a imagem significam, o pessoal seguiu a trilha da esteganografia, a qual (novamente através de vários sites na Darknet, além de puzzles de criptografia, mais runas cabalísticas, e diversas páginas que mostravam códigos crescendo pouco a pouco e desaparecendo logo após se completar) foi eventualmente revelando algumas páginas de um estranho livro, intitulado Liber Primus e escrito em runas. Traduzido, o livro, dirigindo-se ao leitor como “peregrino”, fala em uma “jornada para o fim de todas as coisas”, através da qual você encontrará um fim para o sofrimento, a inocência, as ilusões, as certezas, a realidade, e até o fim de si próprio. “Você é um ser por si só”, diz o livro; “Você é uma lei por si só. Cada inteligência é sagrada. Pois tudo o que vive é sagrado.” Diz também que os números primos (essenciais para a criptografia) são sagrados, e tudo deve ser criptografado. A última página revelada até o momento fecha com um “quadrado mágico”, cheio de números cuja soma de todas as linhas, colunas e diagonais dá 1033 (3301 ao contrário, claro).








Em 29 de janeiro, após mais de duas semanas sem novidades, o último site encontrado até então, que estava offline, voltou à atividade com um arquivo zipado (em formato de texto contendo código hexadecimal, como o 3301 costuma fazer), do qual podiam ser extraídos as seguintes imagens:










Logo traduziram as páginas, levando a uma história que eu particularmente achei bastante interessante:



Um Koan
Um homem decidiu ir estudar com um mestre. Ele dirigiu-se à porta deste mestre. “Quem é você, que pretende estudar aqui?” perguntou o mestre. O estudante disse ao mestre seu nome. “Isso não é quem você é, apenas como você é chamado. Quem é você, que pretende estudar aqui?” ele perguntou novamente. O homem pensou por um momento, e respondeu: “Eu sou um professor.” “Isso é o que você faz, não quem você é”, replicou o mestre. “Quem é você, que pretende estudar aqui?” Confuso, o homem pensou um pouco mais. Finalmente, ele respondeu: “Eu sou um ser humano.” “Isso é somente sua espécie, não quem você é. Quem é você, que pretende estudar aqui?” perguntou o mestre de novo. Após um momento de reflexão, o professor respondeu: “Eu sou uma consciência habitando um corpo arbitrário.” “Isso é meramente O QUE você é, não QUEM você é. Quem é você, que pretende estudar aqui?” O homem estava ficando irritado. “Eu sou…” ele começou a dizer, mas não conseguia pensar em mais nada para falar, então se dispersou. Após uma longa pausa, o mestre respondeu “Então você é bem-vindo aos estudos.”


Após a imagem da cigarra: Uma instrução: faça quatro coisas despropositadas a cada dia.


Usando esteganografia nas imagens, extraíram a mensagem “Acreditar na verdade é destruir as possibilidades” e um endereço, que continha um monte de informação binária e a seguinte imagem, cujo espaço escuro foi tratado logo em seguida para mostrar outras imagens imperceptíveis a olho nu:








O homem escondido no canto é Grigori Rasputin (clique aqui para saber mais sobre ele). O significado disso, e dos números, ainda não foi descoberto.


Paralelamente, foi decodificada a informação binária, que correspondia a um trecho de música clássica e duas imagens:






A equação faz parte do Teorema da Incompletude de Gödel, o olho é uma pintura de M. C. Escher, e a música é um trecho da Trio Sonata em Sol Maior (BWV 1039), de J. S. Bach. Não é difícil deduzir que isso se conecta com um livro chamado Gödel, Escher, Bach, de Douglas Hofstadter, que era a chave para um código de livro contido também nos dados binários. O endereço conseguido a partir dessa pista levou a mais quatro páginas do “livro” que estava sendo pouco a pouco divulgado pela Cicada:










Tradução:
A perda de divindade: A circunferência pratica três comportamentos que causam a perda de divindade.


Consumo: Nós consumimos demais porque nós acreditamos nos seguintes dois erros dentro do engodo:


1. Nós não temos o suficiente, ou não existe o suficiente;
2. Nós temos o que temos agora por sorte, e não seremos fortes o bastante mais tarde para obtermos o que precisamos.


A maioria das coisas não são dignas de consumo.


Preservação: Nós preservamos as coisas porque acreditamos que somos fracos. Se as perdermos, não seremos fortes o bastante para ganhá-las novamente. Este é o engodo.


A maioria das coisas não são dignas de preservação.


Aderência: Nós seguimos o dogma para que possamos pertencer ao grupo e estar certos. Ou, nós seguimos a razão para que possamos pertencer ao grupo e estar certos.


Não há nada sobre o que estar certo. Pertencer ao grupo é a morte.


São os comportamentos de consumo, preservação e aderência que nos fazem perder nossa primalidade e, portanto, nossa divindade.


Alguma sabedoria: Junte grandes riquezas. Nunca fique apegado ao que você possui. Esteja preparado para destruir tudo o que você possui.


Uma instrução: Programe sua mente. Programe a realidade.


Ocultas nas imagens estava um conjunto de instruções para algo que parece ser um teste final, semelhante aos anos anteriores, que envolvia a criação de “quadrados mágicos” (cuja soma de todas as linhas ou colunas é a mesma), bem como a criação de um serviço online na Darknet que permitisse a comunicação. Ao fornecer as informações solicitadas, o usuário era direcionado a uma página com um agradecimento, e as seguintes imagens:









Tradução:
Um koan: Durante uma lição, o mestre explicou o eu: “O eu é a voz da circunferência,” ele disse. Ao ser questionado por um estudante sobre o que isso queria dizer, o mestre disse: “É uma voz dentro da sua cabeça.” “Eu não tenho uma voz dentro da minha cabeça,” pensou o estudante, e ele ergueu a mão para falar ao mestre. O mestre interrompeu o estudante e disse: “A voz que acabou de dizer que você não tem uma voz em sua cabeça, isso é o eu.” E os estudantes foram iluminados.


Uma instrução: Questione todas as coisas; Descubra a verdade dentro de você; Siga a sua verdade; Não imponha nada aos outros.


Saiba disto: (sequência de números)


E, por enquanto, é só. Tudo leva a crer que a etapa final levou a um contato direto com a 3301, assim como nos anos anteriores; seja como for, se alguém conseguiu passar para esse estágio, ninguém mandou notícias até o momento. Ainda há um monte de mistérios e pistas não explicadas na gincana deste ano (qual é a dos quadrados mágicos? E o Rasputin com aqueles números?), mas não parece que vamos ter respostas para essas coisas tão cedo.


Esses últimos passos têm deixado bem claro o lado filosófico e ideológico da organização. O Liber Primus, nome dado ao livro que surgiu ao longo deste desafio, tem um conteúdo bastante místico, remetendo tanto ao zen-budismo quanto à ideia de questionar tudo e buscar sua própria verdade. Isso tudo só aumentou ainda mais a minha curiosidade, e (para mim) é mais uma pista de que há algo de mais profundo por trás deste mistério. Um simples desocupado, ou alguém com interesses comerciais, não se preocuparia com essa filosofia toda. Agora, só resta aguardar pra ver o que vai ser revelado em 2015…


Supostos dissidentes da Cicada
Houve alguns supostos vazamentos (muito questionados quanto à sua veracidade; afinal, na internet qualquer um pode afirmar qualquer coisa) que podem esclarecer bastante se forem verdadeiros. Um deles, o email supostamente recebido por quem completou o desafio de 2012, afirma que 3301 é um think tank voltado à promoção da liberdade de informação e privacidade do indivíduo. Uma mulher misteriosa, conhecida apenas pelo nick Wind, afirma ser ex-membro da organização por trás do 3301, e diz ter sido recrutada por seu conhecimento em psicologia (pois não entende muito de computadores), e que o grupo atua em diversas áreas diferentes, sendo o 3301 simplesmente a “divisão” de criptografia ou algo assim.


Por fim, um texto anônimo de um suposto dissidente da organização diz que ela se assemelha a uma religião “da mão esquerda” (ou seja, satanista), que é uma sociedade secreta fundada por pessoas influentes que “estavam insatisfeitas com a direção do mundo”, que trabalha em estrutura de células com alta compartimentação (divisão de informações para evitar vazamentos), atuando nas mais diversas áreas, e que é pautada por diversas filosofias como a ideia de “cérebro global”, liberdade absoluta do indivíduo e da informação, a não existência de uma moralidade absoluta ou mesmo uma única realidade indiscutível, entre outras. Novamente, há grande chance de que seja somente um troll, mas se for verdade, certamente parece coerente com os materiais que o 3301 tem apresentado até agora.



Veracidade questionada
Acima pudemos ler a respeito dos vários cartazes espalhados por diferentes partes do mundo, o que é usado como justificativa por aquele que defendem que o Cicada 3301 não é apenas uma brincadeira troll. Existem grupos que discordam dessa opinião, afirmando que os desafios Cicada são apenas uma brincadeira de um grupo de pessoas, e citam como exemplo os grupos Hakers, que possuem membros em diversos países do mundo, para explicar as mensagens coladas em postes de diferentes cidades. E vocês meus amigos e amigas o que acham?
 
                             
                                                                                                                                 FONTES
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Candle Cove

quarta-feira, 18 de março de 2015.

Essa discussão surgiu em um fórum sobre televisão norte-americana.
Aparentemente narra a memória de algumas pessoas sobre um antigo show local infantil que foi ao ar na década de 70 em alguns locais dos EUA.
Não se sabe exatamente se o programa realmente foi ao ar, mas fato estranho é que não se encontram referências sólidas sobre ele em lugar algum.
No entanto, cada dia surgem mais e mais pessoas convencidas que sem lembram do programa, capazes de dar detalhes sobre o mesmo que rapidamente também são confirmados por outros usuários.
Teria tão bizarro show realmente ido ao ar na época em algumas televisões locais? Seria mais um caso de histeria coletiva aflorando na internet? Seria o show alguma manifestação paranormal do inconsciente coletivo de uma geração?

Tirem suas próprias conclusões.


NetNostalgia Fórum - Televisão (TV local)

Skyshale033 Skyshale033
Assunto: Candle Cove - Show infantil local?
Alguém se lembra desse programa infantil? Se chamava Candle Cove (enseada da vela), e eu devia ter 6 ou 7 anos. Eu nunca encontrei qualquer referência sobre ele, eu acho que foi exibido em uma estação local por volta de 1971 ou 1972. Eu vivia em Ironton naquele tempo. Eu não me lembro qual estação, mas eu me lembro que passava num horário estranho, tipo 04:00 da tarde.

mike_painter65 mike_painter65
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
parece muito familiar para mim ... .. eu cresci fora de Ashland e tinha 9 anos de idade em 72. Candle cove ... era sobre piratas? Lembro de uma marionete de pirata na boca de uma caverna conversando com uma menina

Skyshale033 Skyshale033
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
SIM! OK eu não sou louco! Lembro-me do pirata Percy. Eu meio que sempre tive medo dele. Parecia que ele era feito a partir de peças de outros bonecos, negócio de baixo orçamento. Sua cabeça parecia de uma boneca de porcelana antiga, parecia uma antiguidade que não pertencia bem naquele corpo. Eu não me lembro qual estação que passava! Embora não acho que foi na WTSF.

Jaren_2005 Jaren_2005
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Desculpe ressuscitar este tópico antigo, mas eu sei exatamente que programa que você quer dizer, Skyshale. Acho que candle cove foi ao ar por apenas alguns meses em 71, não, 72. Eu tinha 12 anos, e eu o assisti algumas vezes com meu irmão. Era no canal 58, mas sei lá de que estação que era. Minha mãe me deixava mudar para ele após o noticiário. Deixe-me ver do que mais me lembro.
Se passava na Enseada da Vela (Candle cove) e era sobre uma menina que se imaginava ser amiga com os piratas. O navio pirata era chamado de Laughingstock (Ridículo) e o Pirata Percy não era muito bom pirata, porque ele se assustava com muita facilidade. E havia música de um caliópe tocando constantemente. Não lembro o nome da menina. Janice ou Jade ou algo assim. Acho que era Janice.

Skyshale033 Skyshale033
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Obrigado Jaren! Memórias me inundaram quando você mencionou o navio Laughingstock e o canal 58. Lembro-me da proa do navio, era um rosto sorridente de madeira, com a mandíbula inferior submersa. Parecia que estava engolindo o mar e tinha aquela voz e risada terrível que lembrava aquele comediante Ed Wynn. Lembro-me particularmente quão chocante era quando eles mudaram o modelo de madeira / plástico do boneco, para a versão de espuma da cabeça falante.

mike_painter65 mike_painter65
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
ha ha eu também me lembro agora . ;) você se lembra skyshale desta parte: "... você tem... que ir ... pra dentro."

Skyshale033 Skyshale033
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Mike Ugh, eu tive um calafrio lendo isso. Sim, eu lembro. Isso é o que o navio sempre dizia ao pirata Percy, quando havia um lugar assustador que ele tinha que ir, como uma caverna ou um quarto escuro onde estava o tesouro. E a câmera focava no rosto do navio em cada pausa da frase. "VOCÊ TEM ... QUE IR ... PRA DENTRO." Com seus dois olhos tortos e aquela espuma vagabunda, ea linha de pesca que abria e fechava sua mandibula. Ugh. Parecia simplesmente tão barato e horrível.
Vocês se lembram do vilão? Ele tinha um rosto que era apenas um bigode acima de dentes altos e estreitos.

kevin_hart kevin_hart
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Eu sinceramente, sinceramente pensei que o vilão foi Percy o pirata. Eu tinha cerca de 5 anos quando este show foi pro ar. combustível para pesadelos.

Jaren_2005 Jaren_2005
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Aquele não era o vilão, o boneco com o bigode. Esse era o ajudante do vilão, Horace o horrível. Ele tinha um monóculo também, em cima do bigode.Eu costumava pensar que isso significava que ele tinha apenas um olho.
Mas sim, o vilão era outro marionete. O Pega-Peles (Skin-Taker). Eu não acredito que deixavam a gente assistir aquilo na época!

kevin_hart kevin_hart
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Jesus! Jesus! O Pega-Pele. que tipo de programa infantil estávamos assistindo? Eu realmente não conseguia olhar para a tela quando o pega-pele aparecia. ele simplesmente descia do nada em suas cordas de marionete, apenas um esqueleto sujo vestindo uma cartola marrom e capa. e seus olhos de vidro que eram grandes demais para seu crânio. Cristo todo poderoso!

Skyshale033 Skyshale033
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Não eram sua cartola e capa costuradas de forma meio doida? Era pra ser supostamente a pele das crianças?

mike_painter65 mike_painter65
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
sim eu acho que sim. lembro que sua boca não abria e fechava, seu queixo simplesmente movia pra frente e pra trás. Lembro-me da menininha perguntando "porque sua boca se move desse jeito?" E o pega-pele não olhou para a menina, mas para a câmera e disse: "PRA MOER SUA PELE"

Skyshale033 Skyshale033
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Estou tão aliviado que outras pessoas se lembram deste programa terrível!
Eu costumava ter essa lembrança horrível, um pesadelo que eu tinha. quando a musica da abertura acabava, a tela do programa ficava preta, e todos os personagens estavam lá, mas a câmera ficava apenas cortando a imagem para cada um dos seus rostos, e eles ficavam apenas gritando, e os fantoches e marionetes se contorcendo em espasmos, e apenas gritando, gritando. A menina estava gemendo e chorando como se tivesse passando por isso durante horas. Acordei muitas vezes desse pesadelo. Eu costumava molhar a cama quando eu o tinha.

kevin_hart kevin_hart
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Eu não acho que era um sonho. Eu me lembro disso. Eu me lembro que isso foi um episódio.

Skyshale033 Skyshale033
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Não, não, não é possível. Não havia historia ou qualquer coisa, quero dizer, literalmente, eles ficavam lá chorando e gritando o programa todo.

kevin_hart kevin_hart
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
talvez eu esteja fabricando a memória porque você contou isso, mas eu juro por Deus que eu me lembro de ver o que você descreveu. eles só gritavam.

Jaren_2005 Jaren_2005
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Oh Deus. Sim! A menininha, Janice, eu me lembro de vê-la tremer. E o Pega-pele gritando através dos seus dentes rangendo, sua mandíbula adernando tão selvagemente que achei que ia se soltar dos fios. Desliguei a TV e foi a última vez que eu assisti. Corri para contar ao meu irmão e nós não tivemos a coragem de ligá-la no programa novamente.

mike_painter65 mike_painter65
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Visitei hoje a minha mãe na casa de repouso. Perguntei-lhe sobre quando eu era pequeno no início dos anos 70, quando eu tinha 8 ou 9, e se ela lembrava de um programa de criança, chamado candle cove. Ela disse que estava surpresa que eu me lembrasse disso, e eu perguntei e ela porque, e ela disse: "porque eu costumava pensar como era estranho. Você dizia" eu vou assistir Candle cove agora mãe "e então você ligava a tv num canal qualquer que só tinha estática e chiados vazios, e começava a assistir uma tela chuviscada durante 30 minutos. você tinha uma grande imaginação com o seu pequeno show sobre piratas."

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Alguns usuários tentaram através de videos dramatizar como era o show, ou pelo menos como parecia ser na época. Realmente aterrorizante. Outros dizem que a fita é verdadeira e foi surrupiada da televisão local.


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Definição de Insanidade

terça-feira, 17 de março de 2015.
Dizem que a definição de insanidade é "fazer a mesma coisa de novo e de novo e esperar resultados diferentes". Eu entendo o sentimento por trás disso, mas está errado.

Eu entrei no prédio por causa de uma aposta. Eu estava desesperado por dinheiro e nunca cai nessas velhas lendas do hotel pra começar. Então 50 pratas eram mais do que suficiente pra eu aceitar. Era simples. Bastava chegar no último andar, o quadragésimo quinto, ligar minha lanterna de uma das janelas lá de cima para provar que eu subi e pronto.

O hotel era velho e destruído, inclusive o elevador, o que significa que tive que subir pelas escadas. Então, lá fui eu, degrau após degrau. Enquanto subia, notei as antigas placas de bronze numerando cada andar. 15, 16, 17, 18. Eu me senti um pouco um pouco cansado conforme subia mais, mas até então, nada de fantasmas, nada de canibais, nada de demônios. Moleza.

Eu não sou capaz de dizer o quão feliz eu fiquei quando cheguei no último lance de números. Com alegria, eu comecei a conta-los em voz alta. 40, 41, 42, 43, 44, 44. Eu parei e olhei para as escadas atrás de mim. Devo ter contado errado, então eu continuei a subir. 44. Mais um lance de escadas. 44. Eu desci 10 lances de escadas. 44. Eu desci quinze lances de escadas. 44.

E tem sido assim desde onde sou capaz de me lembrar. Então, na verdade, a definição de insanidade não é fazer algo repetitivamente e esperar resultados diferentes. É saber que osresultados nunca vão mudar; que cada porta, vai me levar para as mesmas escadas, para o mesmo número. É perceber que você já não dorme mais. É não saber se você está correndo a dias, semanas ou anos. Enquanto o choro começa a se transformar em uma risada descontrolada.
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Você Acredita em Bicho Papão?


Kevin era um menino de oito anos que vivia em casa com sua mãe e seu pai, que conheciam muito bem a imaginação ativa de seu filho, desde que ele tinha três anos ele vinha correndo em seu quarto à noite reclamando sobre o bicho-papão e com o passar dos anos, Kevin começou a crescer com esse mesmo comportamento.

Eventualmente vendo nenhuma outra opção sua mãe e seu pai decidiram ir para a cama uma noite comum a promessa de não ceder à imaginação de Kevin, com certeza mais tarde naquela noite Kevin correu para o quarto de seus pais e gritou:

"Papai! mamãe! O bicho-papão está no meu quarto!".

"Vá para a cama Kevin", respondeu sua mãe.

"Mas mamãe! O bicho-papão está lá!" Kevin protestou.

"Vá para a cama", respondeu o seu pai.

Ambos os pais sentiram um pouco mal porque seu filho estava ali, claramente não querendo voltar para o seu quarto mas, eventualmente, ele partiu e fechou a porta atrás de si.

"Tem certeza de que estamos fazendo a coisa certa?" A mãe de Kevin perguntou ao marido.

"Ele vai ficar bem, ele precisa superar isso," o pai de Kevin respondeu.

"Ele parecia assustado ... eu deveria ir verificar," a mãe de Kevin respondeu,


"Nós temos que fazer isso, pelo amor de Kevin", disse o pai de Kevin.

Apesar de sua relutância, eventualmente, a mãe de Kevin fechou os olhos e voltou a dormir.

Na parte da manhã a mãe de Kevin foi a primeira a acordar e foi ao quarto de seu filho, ainda sentindo-se culpado sobre a noite anterior, mas com a expectativa de encontrar seu filho encolhido sob os cobertores enquanto abria lentamente a porta.

O que se seguiu foi um grito horrível que acordou o pai de Kevin, o pai de Kevin saltou da cama e correu direto para quarto de Kevin - onde logo caiu de joelhos ao lado de sua esposa enquanto olhava parauma visão terrível: Kevin estava pendurado pelas cortinas, a janela escancarada, e manchas de sangue pelo chão, uma folha de papel pregado ao peito de Kevin escrito:

Você acredita em bicho papão?
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