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Five Nights at Freddys ( Live Action _)

sexta-feira, 31 de julho de 2015.
Pra que gosta dos jogos , taí uma Live Action do jogo feita por fãs .





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Dragon Ball - A Vingança de Yancha (EPISODIO PERDIDO)

Foi cerca de seis a sete anos atrás. Eu fui a uma loja de filme antigo na esquina da rua. Eu e meus amigos estavam todos em Dragon Ball Z na época. Então, quando eu vi um Dragon Ball Z fita eu, naturalmente, agarrou-o.Ele apenas imaginou o elenco normal. Goku, Piccolo, Kuririn, Gohan, Vegeta, Tien, Chiaotzu, e um Yamcha muito desbotado. Eu não pensei em nada, talvez apenas a imagem foi usado um pouco. Eu comprei-o e dirigiu-se para casa. Convidei alguns dos meus amigos mais próximos para assistir comigo.

Eu apareci-lo e a música normal e introdução tocada. Novamente, porém, no final do mesmo Yamcha foi muito desbotado entre o elenco, e os seus olhos ... diferente. Uma tonalidade muito escura vermelha para eles. Eu e meus amigos foram weirded mas continuamos a assistir.
O episódio foi intitulado "Revenge A Grave!". Nunca ouvi dizer que alguém tão assumimos que é algum episódio perdido ou algo assim. O episódio começou. Ela ocorreu após Buu tinha sido derrotado, uma vez que eles estavam falando sobre o quão difícil era para a derrota. Provavelmente algum episódio de diálogo chato. Então Kuririn voltou do outro mundo para cumprimentar os outros. 

Lembro-me de Goku pedindo "Eu pensei que Yamcha estava com você?"
Kuririn respondeu "Eu perdi-o" com todos em estado de choque
Lembro-me de perguntar como Goku ou alguma coisa, então o vídeo ficou escuro. Eu continuei 
batendo jogo, mas nada. Então eu ouvi gritos. Semelhantes aos do molde. A imagem voltou com todos desconfigurado. Rastreamento esquerdo foi afastado Vegeta. Yamcha voz foi ouvida de uma maneira muito demoníaco
"Olhe, O Príncipe está com medo"
Então Vegeta caiu. Eu fui para desligar a fita, mas ele disse que
"Não há execução de mim"
Eu e meus amigos entraram em pânico. Como pode uma coisa desta tolice estar acontecendo? Não parece real. A tela da TV começou a pingar sangue. É manchada nosso chão. Ele apareceu na tela. 

Escuros olhos vermelhos, pálido como um fantasma. A TV desligada.
Nós acalmou-se e acendeu as luzes. Eles desligar imediatamente. A TV começou a piscar. Com cada sangue derramado mais flash da TV. Nós horrorizado. O que foi isso, uma fita mal assombrada? Isso não pode ser real, isso tem que ser um sonho. Como pode uma fita de fazer isso? I ejectado a cassete. 

Ele parou. Havia algo escrito na fita.
"Boa noite".
Meus amigos rapidamente deixei a minha casa, me deixando com essa fita. Sozinho. No escuro. 
Minhas luzes se recusaram a trabalhar. Então eu sentei e pensei sobre Yamcha. Eu sempre zombaram dele. Mesmo em Dragon Ball, onde ele tinha alguma relevância. Eu lixeira dele. Mas o que, eu irritou um personagem de ficção? Que diabos é isso? Fui para fora. Meus amigos estavam lá.
Eles decieded que estaria por mim. Eu levei a fita, cuspir sobre ele, e atirou-a no esgoto . Meus amigos se hospedaram a noite. Dormimos bem. Então eu ouvi estática vindo da sala de estar. Minha TV estava desligada.Como isso é possível? Olhei rapidamente para os meus amigos, todos eles foram pálida e fria ao toque. Eram ..mortos.
Eu gritei alto "Isto não é real. ESTE É APENAS um pesadelo!" (Ou sera que nao!)
Sua voz ecoou: "Não, esta é a minha vingança."
Corri para o banheiro e trancou a porta(Eu quero mamai, eu quero papay). Então olhei para o meu espelho. Minha reflexão virou para ele. O Espelho quebrou.Um fragmento voou no meu olho. Eu gritei de dor. De repente, eu acordei. Eu estava deitado no hospital. Fui atingido por um carro quando eu saí da loja ('-' Como tu ta vivo? Waaaaat?). Olhei para a mesa ao meu lado (Mesa na rua. Ta serto!). Ali estava a fita sob a mesa. A imagem do Yamcha desapareceu. Peguei a fita e joguei pela janela.
Uma semana mais tarde, houve uma notícia. Três adolescentes cometeram suicídio depois de assistir a fita. A Record, A Globo e a Band (OIA A PROPAGANDA AEH!) se recusaram a liberar a imagem que levou os adolescentes ao suicídio. Eu olhei a imagem. Ela era o Yamcha pálido com olhos vermelho sangue, de pé acima dos personagens de Dragon Ball Z mortos, multilados, sangrando, com os olhos arrancados e com varias facas enfiadas em seus rostos.
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Porque Você Não Me Matou ?

quarta-feira, 22 de julho de 2015.
Olá, meu nome é Amanda, tenho 14 anos, sou vocalista de uma banda pouco conhecida. Fazem seis anos que me mudei e desde esse dia, não fico mais em paz.

Toda noite, em meus sonhos, vejo uma mulher a uns 4 metros de distância, não consigo ver seu rosto, só sei que seus cabelos são loiros e usa um casaco branco com manchas de sangue. Ela fala "Por quê você me matou?" E simplesmente eu acordo quando ela para de falar. Hoje quando acordei, tinha uma nota na parede do meu quarto , estava escrito "Por quê você me matou?" Estava em todos lugares: no carro, na escola,no banheiro, no ginásio, até na garagem dos ensaios.
O medo e a loucura tomavam conta de mim. Como isso é possível? Não era só um sonho? Passei vários dias sem dormir e sem ir à escola, estava em pânico, com medo de dormir e nunca mais acordar, mas aquela mulher não saía da mente e sempre falava a mesma coisa.
Já não aguentava mais, acabei dormindo.
Dessa vez a mulher estava mais perto, sua pele era branca como papel,não tinha olhos e sua boca era cortada de orelha à orelha e novamente ela disse " Por quê você me matou?" Não consegui responder, estava em choque, ela veio até mim e arrancou meus olhos, arranhou minha pele e estampou um sorriso igual ao dela no meu rosto, até que finalmente morri.
Eu estarei em seus sonhos , te perseguirei como me perseguiram te farei sofrer como sofri até você morrer.

"Por quê você me matou?"
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Reflexos

domingo, 19 de julho de 2015.

Eu o encarava nos olhos e não acreditava. Os mesmos olhos, a mesma boca seca, as mesmas narinas se abrindo e fechando tentando esconder o coração acelerado, o mesmo cabelo, e até a mesma expressão atônita. 

Mas aquele não era eu. Você já teve aquela sensação de ser observado? De que a qualquer momento sua sombra dará um passo além de você? Ou que talvez aquela pessoa que você no espelho, simplesmente se rebele? Eu venho tendo essa sensação há algum tempo. 

Todos dias me levanto e vou até o banheiro, enquanto escovo os dentes encaro um rosto apático, que parece não gostar da minha presença. 

Eu não aguento mais isso. Simplesmente não aguento Seja na janela de um carro, nos olhos de alguém ou em um copo d'água. Para onde quer que eu olhe, lá estão eles; aqueles olhos de fúria, voltados para mim. 

Como se me julgasse e me condenasse.
Chegou a minha vez de encará-lo. Esse tormento acabará hoje! Mal posso esperar chegar a noite. 

Quando ele dormir, eu poderei sair desse espelho.


                                                                                                                                 
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Pique - Esconde Solitário

terça-feira, 14 de julho de 2015.
Alguém já tentou brincar disso? Será que é real? Alguém tem alguma experiência relacionada a isso para compartilhar?

• O Esconde-Esconde solitário:
A brincadeira do Esconde-Esconde solitário, ou esconde-esconde de uma pessoa só, é bastante popular em diversas partes da Ásia. Aqueles que tentaram contar se a brincadeira de fato funciona e o que sentiram, tiveram suas vidas ameaçadas.

• Você irá precisar de:
- Uma boneca com pernas. (A boneca servirá como lugar para o espírito entrar, por isso, é aconselhável que você não use uma boneca que realmente goste, já que existe uma grande chance de o espírito não sair da boneca).
- Arroz. (Dizem que se o espírito comer essa oferenda ele se tornará mais forte)
- Linha vermelha (Ela simbolizará o sangue e a ligação entre você e o espírito)
- Algo do seu corpo. (Unhas são as mais comumente usadas, mas a quem use seu próprio sangue, pele, cabelo e etc. Não use algo do corpo de outra pessoa, ou a brincadeira se tornará uma maldição).
- “Arma” (Na verdade, algo com o que você possa apunhalar a boneca. Facas são muito perigosas, por isso, a maioria das pessoas utilizam canetas, lápis ou até mesmo agulhas).
- Água com sal ou álcool (Sem isso, o jogo nunca terá fim. Esse material é usado para livrar-se do espírito).
- Um nome (Dar um nome ao espírito é a coisa mais poderosa que um ser humano pode dar. Nomes dão um grande poder ao espírito).

• Preparando o jogo:
- Primeiro passo: Corte a boneca e substitua o algodão (ou qualquer coisa que esteja lá dentro) pelo arroz.
- Segundo passo: Coloque algo do seu corpo dentro da boneca
- Terceiro passo: Costure a abertura feita na boneca com o fio vermelho e em seguida, enrole-a com o restante da linha.
- Quarto passo: Em um banheiro, encha uma banheira (ou a própria pia) com água e procure um lugar para se esconder.

• Como jogar:
- Primeiro passo: Comece às 03:00 da manhã, pois é nesse horário em que há maior atividade espiritual.
- Segundo passo: Dê um nome à boneca.
- Terceiro passo: Quando o relógio marcar três horas, feche os olhos e repita três vezes: “O primeiro a procurar é... (O nome da boneca)!” (Você deve falar com firmeza ao falar com a boneca).
- Quarto passo: Vá para o banheiro e coloque a boneca na banheira ou pia cheia.
- Quinto passo: Apague as luzes.
- Sexto passo: Feche seus olhos e conte até dez. Pegue sua “arma” e vá para o banheiro. Siga até a boneca e diga “Eu achei você... (O nome da boneca)” enquanto a perfura. Em seguida, feche novamente seus olhos e diga três vezes “Agora... (O nome da boneca) é isto!”.
- Sétimo passo: Deixe sua “arma” próxima à boneca e vá para o seu esconderijo. Você DEVE trancar todas as portas e janelas.
- Oitavo passo: Coloque a água salgada na boca, mas não engula ou cuspa. A água com sal irá proteger você do espírito.

• O final:
Para terminar o jogo, procure a boneca e leve consigo o restante da água salgada ou álcool. Tenha em mente que a boneca pode não estar no banheiro e há casos em que ela foi encontrada na rua.
Quando a encontrar, cuspa a água salgada sobre ela e faça o mesmo com o restante da água. Feche os olhos e grite “Eu ganhei! Eu ganhei! Eu ganhei!”. O espírito da boneca desistirá e o jogo acabará. Aconselha-se a descartar a boneca e queimá-la após o jogo.

Importante
- Fique no jogo por no máximo duas horas. Depois deste tempo, o espírito da boneca ficará forte demais para ser expulso.
- Jogue sozinho. Quanto mais pessoas houver, maior a chance de alguém ser possuído.
- Não vá para fora.
- Quando for se esconder, seja silencioso.
- Desligue todos os eletrônicos antes de começar.
- Ao fugir da boneca, não olhe para trás e não durma enquanto joga. A boneca pode machucar você com a sua arma.
- Quando encontrar a boneca, você pode ficar levemente ferido ou até mesmo possuído. Se for achado por ela, tenha cuidado, pois sua arma poderá estar em qualquer lugar do chão ou até mesmo em seu bolso.
- Depois que o jogo acabar, é importante limpar tudo corretamente. Certifique-se de que foi colocado um pouco de sal em todos os cantos da casa, especialmente onde foi iniciado o jogo e onde a boneca foi encontrada. Dizem que o sal afasta os espíritos.

Algumas pessoas que jogaram, relataram os seguintes acontecimentos durante o jogo:
- Tv mudando de canal sozinha.
- Luzes que estavam perfeitamente normais, piscando.
- Portas abrindo e fechando.
- Escutaram sons de risadas.
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Todos os Cisnes se Foram

segunda-feira, 13 de julho de 2015.
Eu costumava sair de casa para fazer alguns passeios ao longo do canal ao lado de meu apartamento, acenava para os barcos que atravessavam aquele canal e olhava para a beleza dos cisnes. Eu costumava ouvir as crianças rindo no parque. Eu costumava comprar algo para o mendigo que morava debaixo da ponte, eu costumava chamá-lo de "Hobo Baggins", ele também costumava se recusar a me dizer seu verdadeiro nome. Sim, essa costumava ser minha rotina.

Está tudo mais "tranquilo" agora. Não vejo mais cisnes por aqui há dois anos. As embarcações foram abandonadas e marcadas com um aviso escrito em vermelho preso nas portas, e agora você raramente vê alguém passando pelas ruas. Depois do desaparecimento dos cisnes, a cidade começou a ficar coberta de cartazes de desaparecidos, de cães a gatos e vários outros tipos de animais. Os proprietários encontravam as partes dos seus corpos despejados e jogados atrás das casas ou na rua. Lembro-me que uma vez que eu encontrei algumas caudas de raposas na parte de trás do meu apartamento. Naquela época as chamadas de emergência, aquelas que informavam que algum lugar está sendo invadido, tocavam várias vezes. Por mais cruel que pareça, eu faria qualquer coisa para ouvi-las novamente.

A polícia começou a investigar os desaparecimentos que se relacionavam com o sumiço dos cisnes. Eles não puderam concluir o que os atacou. Os pedaços de animais que eram deixados, na maioria das vezes eram pequenos demais para identificar quaisquer marcas de dentes ou de garras de acordo com os jornais. As pessoas na cidade começaram a ficar com muito medo de sair à noite, convencidos de que algo poderia ter escapado de um jardim zoológico. Desde então eu comecei a ver um monte daqueles caras do controle de animais ao redor da vizinhança.

Uma noite, há um ano atrás, eu comecei a pensar mais nisso. Sempre houve atropelamentos na cidade, mas estava se tornando algo assustador, pois já havia se tornado comum você ver uma carcaça de esquilo descartada ao caminhar pelo parque, ou penas de aves espalhados pelo chão e os restos de um pato preso nas árvores. As autoridades nunca culparam um predador quando os cisnes foram todos embora. Antes isso era culpa das raposas. Agora eles sabem que não. Eu acho que o que quer que fosse, precisaria ter presas bem maiores.

Presas maiores. Liguei para a polícia no dia seguinte para relatar que "Hobo Baggins" tinha sumido, pois eu não o vi em minha caminhada habitual ao longo do canal. Eles disseram que não podiam fazer nada, e que talvez ele poderia ter se mudado para outro lugar. Quem poderia culpá-lo? Eu nem sequer sabia o seu nome real. Meses se passaram e as noites ficaram ainda mais silenciosas. Não havia mais os barulhos dos pássaros para nos fazer acordar de madrugada. Não havia nem mesmo bêbados tropeçando após uma noite de bebedeira. A maioria dos bares e restaurantes fecharam e as pessoas simplesmente não se sentiam mais seguras saindo de casa. A polícia ainda estava "investigando", mas eu nunca mais os vi na rua, assim como nunca mais vi qualquer pessoa.

Está cidade está muito solitária nas últimas semanas. Um monte de pessoas se mudaram para fora da cidade. Os únicos que permanecem não podem se dar ao luxo de deixar, assim como eu. Eu mal estou cobrindo as contas e não conseguiria bancar uma viagem dessas. Você só vê as pessoas durante o dia e elas sempre estão dentro de seus carros. Ao pôr do sol, não há mais ninguém nas ruas, todas as cortinas estão fechadas e as pessoas deixam suas luzes apagadas. Eles deixam o seu lixo bem longe de casa, mas não tão longe que possa bloquear a passagem ou as ruas


Pela manhã, os sacos estão em pedaços. Qualquer coisa comestível neles terá desaparecido. As ruas
estão cheias de lixo que as pessoas tem jogado na rua, e o estado já parou de enviar homens para recolher. Eu telefonei para eles uma vez, mas a única resposta que recebi foi "Este serviço está suspenso devido à reestruturação de departamentos. Desculpe-nos o transtorno".




Na semana passada, eu recebi dois telefonemas. O primeiro era de meu chefe. "Não se preocupe em vir aqui. Estamos fechando a loja. Vou tentar deixar o seu último pagamento para você pegá-lo assim que eu puder." Ele fez uma pausa. "Eu eu vou tentar pagar uma indemnização por despedimento também. Use-o para sair da cidade." Eu nunca recebi esse dinheiro. A segunda chamada era do meu senhorio. Ele apenas deixou uma mensagem de voz. "Olá, [Nome Redigido] cancelei o débito directo, não me dê mais dinheiro. Eu me sinto mal em tomá-lo de você, por favor, basta sair da cidade." Nós todos sabemos o que deveríamos fazer. Talvez se eu tivesse recebido esse dinheiro do meu chefe eu poderia ter fugido, não que eu tinha para onde ir. Apenas sair daqui teria sido melhor do que ficar.




Eu fiz a minha última caminhada ao longo do canal na terça-feira. Quando me aproximei da ponte, notei algo na água. Um pedaço de uma caixa torácica flutuando dentro d'água. Eu espero que não pertença a quem eu estava pensando, mas eu sabia que era verdade. Liguei para a polícia. Eu já sabia o que iria ouvir. O oficial fazendo um rápido relatório sobre o incidente me dizendo para não tirar conclusões precipitadas, que um oficial vai investigar. Eu sabia que ninguém iria. Eu estava exausta, desgastada, sobrecarregada pelo conhecimento de que nada poderia ser feito. Ele nunca sequer me disse o seu nome verdadeiro.




Eu estava conversando com meu vizinho ontem, um senhor mais velho. Ele já vivia aqui quando me mudei. Ele estava no mesmo barco que eu, sem amigos, sem família, sem nenhum lugar para onde ir. Ele até mesmo tentou me convencer a sair. "Uma menina bonita como você deveria ir para longe daqui. Não precisa de nenhum dinheiro quando se é tão bonita assim", zombou. De qualquer forma, não havia mais ninguém por aqui para me levar a lugar nenhum agora.




"Ele está chegando mais perto das casas." Eu disse a ele, enquanto olhávamos para as nossas janelas do primeiro andar ao longo do canal.




"Sim... Você escutou os sons que ele faz? Eu nunca ouvi sons parecido vindo de uma raposa ou texugo." Ele continuou, olhando para fora da janela balançando a cabeça lentamente.




"Não. Eles não soam assim..." Eu olhei para fora da janela. As árvores ao longo da margem do canal tinham arranhões e estavam com os galhos quebrados, como se algo grande tivesse subido lá em cima. "Você viu o que aconteceu com a janela do piso térreo?"




"Sim". Ela tinha sido arrancada do quadro, deixando uma grande lacuna estampada na parede. O interior do apartamento tinha sido revirado, os móveis foram quebrados e havia sangue, cabelo, pedaços de carne e ossos por toda a sala da frente.




"Quem morava lá?"




Suas mãos tremiam enquanto ele falava: "Um homem que viva junto de sua filhinha. Se lembra? Você foi na casa dele uma vez, quando ele estava doente".




Eu não consegui responder.




"George" Meu vizinho disse: "Ele se chamava George". Ele fazia um gesto, enquanto colocava a mão nas marcas e arranhões que estavam no lugar.




Eu ia perguntar por que, mas porque se preocupar? "Com o que mais..."




A noite passada foi a pior de todas. Os gritos e uivos que eu ouvi não eram parecidos como nada que já tinha ouvido falar. Eu tinha deixado a minha janela aberta, mas como o fechamento cego, pois estava muito quente para dormir. Assim que estava prestes a cair no sono, eu ouvi passos pesados e um som de ronco. Eu congelei, apavorada. Eu podia sentir minhas pálpebras descascando para trás no meu crânio e o meu peito ficou frio, eu estava com medo. Minhas pernas e braços se retraíram em posição fetal, então eu esperei de costas para a janela.




Depois de alguns minutos, a sala inteira tremeu quando um baque pesado bateu na parede atrás de mim. Um rugido reverberou através de mim, quando um barulho de unhas arranhando algo começou. O som rapidamente se tornou mais pronunciado, mais cruel. A raspagem, rosnando, coçando, fui atrás de explicações menos assustadoras para tentar me tranquilizar. Poderia ser o vento, ou então as árvores, ou mesmo a chuva, poderia ser qualquer coisa, exceto o que era de verdade. "É isso", pensei. "Esta é a minha noite". Eu até mesmo pensei por um momento que ele poderia entrar aqui.




Eventualmente eu devo ter adormecido. Quando acordei na manhã seguinte, eu esperava que tudo poderia ter sido um sonho, um pesadelo. Então eu fui para fora ver o meu vizinho. A porta estava trancada e ele não respondia. Saí para ver se eu podia vê-lo através de uma janela. Então eu vi, do lado de fora da minha janela. Arranhões. Longas cicatrizes debaixo da minha janela. Não pareciam com qualquer outra coisa que eu tinha visto antes. Estou com medo neste momento. Não apenas assustada, não apenas preocupada. Eu estou muito medo. Liguei para a polícia novamente. Nem sequer havia alguém atendendo, havia apenas uma mensagem automática.




"[Localização Redigida] A Delegacia de Polícia é incapaz de processar chamadas neste momento. Aconselhamos os moradores a ficar com a família ou amigos que moram longe, se possível, enquanto investigamos esses eventos. Se isso não for possível, por favor, permaneçam dentro de casa e tranquem suas casas. Evite fazer viagens desnecessárias. Sob nenhuma circunstância deixe a sua casa de noite. Não investigue quaisquer ruídos ou eventos estranhos. Apenas mantenha a calma, estamos investigando".




Quer saber, eu estou feliz por eu não ter visto isso. Fico feliz por ter ouvido apenas os arranhões e barulhos, e pegadas de sangue espalhadas no canteiro. Eu estou acostumada a viver com medo agora, mas eu também não quero viver com pesadelos. Seja lá o que for, está ficando maior. Como é que algo tão grande poderia andar por aí sem que ninguém o veja?




Então aqui estou eu. Tenho certeza de que este é o meu último dia por aqui, e enquanto eu ainda tenho um meio para me comunicar com o mundo exterior, estou lhe contando tudo isso. Tudo o que aconteceu aqui. Sobre como estava sendo fácil para mim manter a minha cabeça na areia e dizer a mim mesma que nada disso estava acontecendo, mas a verdade é que eu estou presa aqui. Está provavelmente a última coisa que alguém vai me ouvir dizer, então dou um aviso.




Se você ouvir falar de uma pacata cidade, famosa por seus belos canais e cisnes, não vá até lá, pois todos os cisnes se foram.
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Carga

domingo, 12 de julho de 2015.

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Sr. BocaLarga

sábado, 11 de julho de 2015.
Durante minha infância minha família era como uma gota d'água em um vasto rio, nunca permanecia no mesmo local por muito tempo. Nós nos estabelecemos em Rhode Island quando eu tinha oito anos, e lá ficamos até eu ir para uma faculdade em Colorado Springs. Maioria das minhas memórias estão enraizadas em Rhode Island, mas há fragmentos no fundo do meu cérebro que pertence a varias casas que vivemos quando eu era muito mais novo.


Maioria destas memórias são sem sentido e não são claras - perseguindo um outro garoto em um quintal em uma casa na Carolina do Norte, tentando construir uma jangada para flutuar no lago atrás do apartamento que alugamos na Pensilvânia, e por aí vai. Mas tem esse set de memórias que eu lembro claro como a água, como se tivesse acontecido ontem. Eu constantemente ficou divagando se essas memórias não foram apenas sonhos lúcidos produzidos por uma um longa gripe que eu tive naquela primavera, mas no fundo do meu peito, eu sei que elas são reias.


Nós estávamos vivendo em um casa nos arredores da metrópole de New Vineyard, Maine, população 643. Era uma estrutura larga, especialmente para uma família de três pessoas. Havia alguns quartos que eu nem sequer tinha entrado ainda nos cinco meses que morávamos lá. De certa forma era desperdício de espaço, mas era a única casa disponível no mercado naquela época, pelo menos era a uma hora de distancia do trabalho de meu pai.


No dia depois do meu quinto aniversário (com a presença só de meus pais), eu fiquei com febre. O médico disse que eu tinha mononucleose, o que significava na de brincadeiras pesadas e mais febre por pelo menos três semanas. Foi uma época horrível para ficar de cama - estávamos em processo de empacotamento de nossas coisas para nos mudar para Pensilvânia, e a maioria das minhas coisas já estavam empacotadas em caixas, deixando meu quarto vazio e desconfortável. Minha mãe me trazia Ginger Ale (N.T: Refrigerante local) e livros várias vezes por dia, e essas coisas tiveram a função de ser minha forma de entretenimento pelas próximas semanas. O tédio vinha toda vez me atormentar, esperando os momentos certos para me atingir e só piorar minha miséria.




Eu não me lembro exatamente como eu conheci Sr. Bocalarga. Eu acho que foi tipo uma semana depois de eu ter sido diagnosticado com mono. Minha primeira memória da pequena criatura foi perguntar para ele se ele tinha um nome. Ele me disse para chamá-lo de Mr. Bocalarga, porque sua boca era larga. De fato, tudo nele era largo em comparação ao corpo dele - a cabeça dele, olhos, orelhas pontudas - mas sua boca era de longe a mais larga.
"Você parece um Furby," Eu disse enquanto ele folhava um dos meus livros.


Sr. Bocalarga me deu um olhar curioso. "Furby? O que é um Furby?" ele perguntou.


Eu encolhi os ombros. "Você sabe... o brinquedo. O pequeno robô com grandes orelhas. Você pode criá-lo e dar comida como um bichinho de estimação de verdade."


"Ah." Sr. Bocalarga resmungou. "Você não precisa de uma desses. Eles não são a mesma coisa que ter amigos de verdade."


Eu lembro de Sr. Bocalarga desparecendo todas as vezes que minha mãe vinha das uma olhada em um. "Eu me escondi debaixo de sua cama," ele explicou posteriormente. "Eu não quero que seus pais me vejam porque estou com medo que eles não deixem brincar juntos de novo."


Não fizemos muitas coisas nestes primeiros dias. Sr Bocalarga apenas olhava meus livros, fascinado pelas histórias e figuras que eles continham. Na terceira ou quarta manhã depois de conhecê-lo, ele me saudou com um largo sorriso no rosto. "Eu tenho um novo jogo que podemos jogar," ele disse. "Temos que esperar até depois que sua mãe vier te ver, porque ela não pode nos ver jogar. É um jogo secreto."


Depois que minha mãe me entregou mais livros e refrigerante, Sr. Bocalarga pulou de debaixo da cama e puxou minha mão. "Nós temos que ir no quarto no final do corredor," ele disse. Eu protestei de inicio, pois meus pais tinham me proibido de sair da cama sem a permissão deles, mas Sr. Bocalarga persistiu até eu ceder.


O quarto em questão não tinha móveis ou papel de parede. Seu único traço característico era a janela em frente a porta. Sr. Bocalarga disparou pelo quarto e abriu a janela com um puxão firme. Então ele me chamou para olhar o chão lá para baixo.


Nós estávamos no segundo andar da casa, mas era sobre uma colina, e por esse ângulo a queda foi mais longa do que o esperado devido a inclinação. "Eu de brincar de fingir aqui em cima," Mr. Bocalarga explicou. "Eu finjo que tem um grande e fofo trampolim embaixo da janela. Se você fingir bem forte você quica de volta para cima bem alto. Eu quero que você tente."


Eu era um menino de cinco anos de idade e febril, então apenas um pouquinho de ceticismo passou pela minha mente enquanto eu olhava para baixo e considerava a possibilidade. "É uma queda longa". Eu disse.


"Mas isso é tudo parte da diversão. Não seria divertido se fosse uma queda curtinha. Se fosse assim você podia muito bem apenas pular de um trampolim normal."


Eu brincava com a ideia na minha cabeça, imaginando-me cair através do vento frio para então quicar em algo invisível aos olhos nus de volta no ar e voltar para a janela. Mas o realismo prevaleceu em mim. "Talvez outra hora," eu disse. " Eu não sei se tenho imaginação suficiente. Eu poderia me machucar."


O rosto de Sr. Bocalarga se contorceu em um rugido, mas apenas por uns segundos. A raiva sumiu para logo o desapontamento. "Se você diz..." ele disse. Ele passou o resto do dia debaixo da minha cama, quieto feito um ratinho.


Na manhã seguinte Sr. Bocalarga chegou segurando uma pequena caixa. "Eu quero te ensinar malabarismo," ele disse. "Aqui tem algumas coisas que você pode usar para praticar, antes de eu começar a te dar lições."


Eu olhei a caixa. Estava cheia de facas. "Meus pais vão me matar" Eu gritei, horrorizado que Sr. Bocalarga tinha trazido facas para meu quarto - objetos que meus pais nunca me permitiram tocar. "Eles vão me bater e me deixar de castigo por um ano!"


Sr. Bocalarga franziu a testa. "É divertido fazer malabarismo com isso. Eu quero tentar."


Eu empurrei a caixa para longe. "Não posso. Vou me meter em encrenca. Facas não são seguras para serem jogadas no ar."
O franzir de testa de Sr. Bocalarga se transformou em uma carranca. Ele pegou a caixa de facas e foi para debaixo da cama, e permaneceu lá o resto do dia. Eu comecei a pensar o quão frequente ele ficava abaixo de mim.


Eu comecei a ter problemas para dormir depois disso. Sr. Bocalarga me acordava com frequência a noite, dizendo que tinha colocado um trampolim de verdade debaixo da janela, um bem grande, que eu não conseguiria ver porque estava escuro. Eu sempre negava e tentava voltar a dormir, mas Sr. Bocalarga era persistente. Algumas vezes ele ficava ao meu lado até cedinho da manhã, encorajando-me a pular.


Ele não era mais tão lega para brincar.


Minha mãe entrou no quarto uma manhã e disse que eu tinha permissão para dar uma volta lá fora. Ela pensou que um pouco de ar fresco seria bom para mim, especialmente depois de ficar confinado no meu quarto por tanto tempo. Entusiasmado, ponho meus tênis e disparo para a porta dos fundos, gritando de alegria por sentir de novo o sol no meu rosto.


Sr. Bocalarga estava esperando por mim. "Eu tenho algo que quero que veja," ele disse. Eu devo ter olhado estranho para ele, pois em seguida ele disse, "É seguro, prometo."


Eu segui ele até o começo de uma trilha estreita que adentra a floresta atrás da casa. "Esse é um caminho importante," ele explicou. "Eu tenho muitos amigos da sua idade. Quando eles estão prontos, eu os levo adentro dessa trilha, para um lugar especial. Você não está pronto ainda, mas um dia, eu espero que esteja."


Eu voltei para casa, me perguntando que tipo de lugar poderia estar adentro da trilha.
Duas semanas depois de conhecer Sr. Bocalarga, a última demanda das nossas coisas estavam sendo colocadas em um caminhão de mudança. Eu estaria dentro da cabine daquele caminhão, sentado perto de meu pai pela longa viagem para a Pensilvânia. Eu considerei falar para o Sr. Bocalarga que eu estava indo embora, mas mesmo aos cinco anos de idade, eu estava começando a suspeitar que talvez a criatura tinha intenções não muito boas, considerando as coisas que ele tinha dito anteriormente. Por essa razão, eu decidi manter a partida em segredo.


Meu pai e eu estávamos no caminhão as 4 da manhã. Ele esperava chegar na Pensilvânia pela hora do almoço de amanhã, com a ajuda de um carga infinita de café e seis pacotes de bebidas energéticas. Ele parecia mais com um homem que ia correr uma maratona do que iria passar o dia todo sentado em um carro.


"Cedo suficiente para você?” ele perguntou.


Eu acenei e encostei minha cabeça contra o vidro, esperando dormir por algumas horas antes do sol nascer. Eu senti a mão de meu pai no meu ombro. "Essa é a última mudança, filho. Eu prometo. Eu que tem sido difícil para você, por ter estado tão doente. Assim que papai for promovido nó podemos sossegar e você pode fazer amigos."


Eu abri meus olhos assim que o carro começou a se mover. Eu vi a silhueta de Sr. Bocalarga na janela do meu quarto. Ele permaneceu de pé sem emoção nenhuma no rosto até que o caminhão pegasse a estrada principal. Ele acenou com a mãozinha pequena, com uma faca na mão. Não acenei de volta.


Anos depois, eu retornei para New Vineyard. O pedaço de terra que antes tinha minha casa estava vazio, exceto pelas fundações, pois a casa tinha queimado uns anos depois que minha família se mudou. Por curiosidade, eu segui a trilha estreita que Sr. Bocalarga tinha me mostrado. Parte de mim esperava que ele pulasse de trás de uma árvore me dando um puta susto, mas eu sentia que Sr. Bocalarga tinha ido embora, de alguma forma amarrado junto com a casa que não exisitia mais.


A trilha terminava no cemitério memorial de New Vineyard.


Eu notei que a maioria dos túmulos pertenciam a crianças.
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Plantação Myrtles

quinta-feira, 9 de julho de 2015.

A Fazenda Myrtles em Lousiana é considerada uma das casas mais assombradas da América. Fundada em 1796 pelo General David Bradford, tem um passado trágico de mortes, doenças e assassinatos.


Um das histórias diz que um dos proprietários cortou a orelha de uma escrava após descobrir que ela ficava escutando atrás das portas. Posteriormente ele a matou. Diz a lenda que a escrava ainda vive perambulando na fazenda, e em 1995 um visitante capturou seu espírito em uma foto.



Foto obtida em 1995 onde alegam ver o fantasma da escrava Chloe


Zoom na imagem acima, mostrando a escrava Chloe


Outra lenda diz que um espelho na fazenda aprisiona as almas de Sara Woodruff e suas duas filhas (filha e netos do General David Braford, que ficaram com a casa após a morte dele). Dizem que as vezes são encontradas impressões de mãos no espelho.



Neste espelho estariam aprisionadas as almas de Sara e suas 2 filhas


Pegando carona na fama de uma das casas mais assombradas da América, John e Teeta Moss a compraram e a transformaram em uma atração turística para os que buscam uma noite com os espíritos dos mais de 12 fantasmas que alegam morar na casa. O valor da diária varia de quarto para quarto, sendo que alguns chegam a custar até U$ 430! No local também funciona um restaurante.



Suposto fantasma capturado em foto
na Plantação Myrtles


Você também pode fazer um tour que acontece diariamente na casa, sendo que ele pode ser um tour histórico ou um tour fantasmagórico, sendo que estes últimos ocorrem as 18, 19 e 20:00hs todas as sextas e sábados, ao valor de U$ 10,00. No site da fazenda informa que é fortemente recomendados fazer reserva antes.

E tem mais, você ainda pode comprar sua camiseta da Fazenda Myrtles por U$ 20,00 na loja que fica na fazenda.

Abaixo, você pode assistir o documentário da Série Investigação Paranormal, exibida no canal Discovery Channel. Nele os investigadores vão até a fazendo e fazem uma completa investigação paranormal. São dois locais que eles exploram no vídeo. Para ver somente o da mansão Myrtles, avance o player até 25:15 minutos.





                                                                                                                                            FONTE
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Jeffrey Dahmer

terça-feira, 7 de julho de 2015.

Jeffrey Lionel Dahmer (21 de Maio 1960 – 28 de Novembro de 1994) foi um serial killer americano. Dahmer assassinou 17 homens e garotos entre 1978 e 1991, sendo a maioria dos assassinatos ocorridos entre os anos de 1989 e 1991. Seus crimes eram particularmente hediondos, envolvendo estupro, necrofilia e canibalismo. Já foi inspiração de vários artistas, como as bandas de metal Slayer, Soulfly e Macabre. As duas primeiras fizeram músicas sobre a história de Dahmer: "213" do Slayer, e "Jeffrey Dahmer" do Soulfly. Já o Macabre lançou "Dahmer", um disco completo com vinte e seis músicas abordando a história do serial killer. Seu nome é citado na música "Lil Drummer Boy", da rapper americana Lil' Kim, assim como em "Cannibal" da cantora americana Ke$ha e também no single "Dark Horse" de Katy Perry.
Em 2007, 2009 e 2010 foi retratado no cinema nos filmes "Assassinato no Apartamento 213", "Dahmer" e no documentário "Jeff, O Assassino". Em 2014, foi transformado em personagem da obra de ficção científica Dezoito de Escorpião, de Alexey Dodsworth.


Infância e adolescência
Dahmer nasceu em Milwaukee, Wisconsin, no dia 21 de maio de 1960, às 15h34m. Filho de Lionel e Joyce Dahmer. Sua família em breve se mudou para Bath, Ohio, onde estudou na Revere High School. Lá Dahmer jogava tênis e tocava clarinete. Dahmer dissecava animais mortos e em sua adolescência e tinha até um cemitério particular nos fundos de sua casa. Era alcoólatra e solitário. Muitos de seus colegas o descreviam como "estranho" e "bizarro" por causa das constantes brincadeiras que cometia. Tudo parte de uma tentativa de Dahmer de se entrosar entre os colegas, algo em vão. Aos 15 anos seus poucos colegas perceberam que Dahmer era alcoólatra, em entrevista a Philips no ano de sua morte, confirmou que seus desejos e fantasias assassinas começaram nessa época, não por causa do alcoolismo, Jeffrey bebia para poder esquecer o que pensava.
Após formar-se no ensino médio, foi abandonado por sua mãe em Bath, Ohio. Foi deixado, então, sem comida, sem dinheiro e com uma geladeira quebrada com apenas 18 anos. Estudou durante três meses na Universidade do Estado de Ohio, mas largou a universidade após 3 meses de bebedeiras. Foi então numa noite de Junho de 1978 que Dahmer cometeu seu primeiro assassinato.
O pai de Dahmer então o fez entrar no Exército, lugar que que pode aprender sobre a anatomia humana e se interessar mais á fundo, deveria servir por seis anos mas foi dispensado após dois anos, devido ao seu alcoolismo. Quando o Exército dispensou Dahmer em 1981, deram-lhe uma passagem de avião para qualquer lugar no país. Dahmer revelou mais tarde à polícia que não conseguiria ver seu pai, então foi para Miami Beach, Florida porque estava "cansado do frio".
Em 1982 Dahmer mudou-se para casa da sua avó, em West Allis, Wisconsin, onde morou durante seis anos. Em Agosto deste ano, foi detido por expor a si mesmo numa feira estatal. Em Setembro de 1986 foi novamente preso por exposição pública (atentado ao pudor), depois de dois rapazes o terem acusado de se masturbar em público. Foi condenado a um ano de prisão, no entanto só cumpriu 10 meses.
No Verão de 1988 a sua avó pediu-lhe que saísse de casa, devido as suas noitadas, estranha personalidade e os maus cheiros provenientes do porão. Dahmer mudou-se para um apartamento em Milwaukee's West side.
Em 25 de Setembro de 1988, foi detido por molestar um rapaz de 13 anos. Foi novamente condenado a um ano, tendo cumprido 10 meses. Dahmer convenceu o juiz que precisava de terapia e foi liberto. Pouco depois começou uma onda de crimes, matando quase três pessoas por semana, que só terminaram em 1991.
Homicídios
Nas primeiras horas da manhã do dia 30 de Maio de 1991, Konerak Sinthasomphone (irmão mais novo do rapaz que Dahmer tinha molestado), de 14 anos, foi encontrado na rua nu, sob influência de drogas e sangrando pelo anus. Os relatórios sobre o estado do rapaz variaram. Dahmer disse à polícia que Sinthasomphone era seu namorado e que eles tiveram um desentendimento enquanto bebiam. Contra os protestos do rapaz, a polícia devolveu-o a Dahmer. A polícia sentiu um odor estranho em Dahmer, mas não investigou. Mais tarde foram encontrados corpos, atrás do seu quarto, entre eles o de Sinthasomphone. Dahmer matou e desmembrou Sinthasomphone, guardando o seu crânio como lembrança. John Balcerzak e Joseph Gabrish, os dois polícias que devolveram Sinthasomphone a Dahmer, foram despedidos, depois das suas ações terem sido bastante publicitadas (incluindo uma cassete em que os polícias faziam depoimentos homofóbicos e piadas sobre como tinham reunido “os amantes”).
No Verão de 1991, Dahmer matava aproximadamente uma pessoa por semana: Matt Turner (30 de Junho), Jeremiah Weinberger (5 de Julho), Oliver Lacy (12 de Julho) e Joseph Brandehoft (18 de Julho).
Prisão
Em 22 de Julho de 1991 Dahmer atraiu Tracy Edwards a sua casa. Segundo a vítima, ele e Dahmer lutaram para este lhe pôr algemas. Edwards conseguiu escapar e chamou a polícia, conduzindo-a até ao apartamento de Dahmer. Quando percebeu que tinha sido apanhado tornou-se violento, mas um policial subjugou-o. Foram encontradas várias fotografias de vítimas assassinadas, despojos humanos (incluindo cabeças e pênis), alguns deles guardados no frigorífico. A história da detenção de Dahmer e o inventário ao apartamento 213 ganhou grande notoriedade: vários cadáveres foram encontrados em vasilhas de ácido, várias cabeças foram encontradas no seu frigorífico, e um altar de velas e crânios humanos foi descoberto no seu armário. Dahmer foi acusado de praticar necrofilia, canibalismo e uma forma de trepanação, para criar "zumbis".
Julgamento
Jeffrey Dahmer foi oficialmente acusado de 17 assassinatos, que mais tarde foram reduzidos a 15. As acusações eram tão pesadas, que as autoridades nem o acusaram da tentativa de homicídio de Edwards. O julgamento começou em Janeiro de 1992. Apesar de todas as provas apontarem para si, Dahmer declarou-se inocente e alegou insanidade. O tribunal considerou Dahmer culpado dos 15 homicídios, e condenou-o a 957 anos de prisão. Mais tarde Dahmer exprimiu remorsos e disse que desejou a sua própria morte.
Prisão e morte
Dahmer cumpriu a pena na Instituição Penal Columbia em Portage, Wisconsin, onde se tornou cristão. Esta conversão ocorreu graças ao material evangélico enviado pelo pai. Roy Ratcliff, um pastor local, concordou em batizá-lo.
Depois de assistir a um culto na capela da prisão, um preso tentou cortar a garganta de Dahmer com uma lâmina de navalha. Dahmer teve apenas feridas superficiais.
Em 28 de novembro de 1994, Dahmer e outro preso por assassinato, Jesse Anderson, foram atacados de surpresa e espancados até a morte por Christopher Scarver, também preso, diagnosticado como psicótico (afirmava receber visões do além e que uma delas lhe teria ordenado a assassinar Dahmer e Anderson). Dahmer morreu a caminho do hospital devido a vários traumas na cabeça.
O apartamento 213 foi demolido e agora é um lote vazio. Existem planos para transformá-lo num jardim em memória às vítimas.
Em 1994, Lionel Dahmer publicou o livro A Father's Story e doou o dinheiro aos familiares das vítimas. Lionel mora com a mulher em Medina County, Ohio. Ambos afirmam que continuam a amar Jeffrey apesar dos seus crimes. A banda de thrash metal Slayer fez uma música sobre a história de Dahmer cujo nome é "213".
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Manuscrito 512

domingo, 5 de julho de 2015.

 O manuscrito foi encontrado por acaso no século 19 na então Biblioteca da Corte — que hoje é a Biblioteca Nacional —, e descreve detalhadamente a tal cidade encontrada pelos bandeirantes, que saíram de São Paulo para uma expedição rumo ao sertão da Bahia. Nele, o autor relata que o grupo teria se deparado com uma montanha brilhante repleta de cristais que, além de atrair a atenção dos homens, causou bastante espanto e admiração.

O Manuscrito 512, que hoje faz parte do acervo da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Ninguém sabe de quem é a autoria do documento, mas ele corresponde a um dos maiores mistérios arqueológicos do nosso país. O material traz o relato de um grupo de bandeirantes que teria, no século 18, descoberto as misteriosas ruinas de uma cidade desconhecida perdida no interior da Bahia.
Expedição bandeirante


O relato continua, contando que, ao chegarem ao topo da montanha, os bandeirantes teriam avistado uma grande cidade, cujo acesso só podia ser realizado através de uma única entrada ornamentada com três arcos trazendo inscrições indecifráveis. O local também apresentava características arquitetônicas diferentes do estilo da época, assim como algumas esquisitices, como o fato de estar completamente abandonada e contar com alguns trechos destruídos.

Além disso, os edifícios — em sua maioria com mais de um pavimento — encontravam-se totalmente vazios, e não existia qualquer vestígio de ocupação humana recente. O autor do manuscrito também descreve uma praça na qual havia a estátua de um homem sobre coluna negra — com o corpo despido até a cintura e com uma coroa de louros na cabeça — apontando para o norte.
Antiga civilização?

Os edifícios próximos à praça seriam enormes e contariam com estranhas figuras em relevo parecidas com corvos e cruzes, e um rio que passava pelo lugar conduzia a uma cachoeira. Lá o grupo teria encontrado inúmeras sepulturas com curiosas inscrições, além de uma misteriosa moeda de ouro.

O objeto — evidentemente de origem desconhecida — também traria uma série de emblemas gravados em toda a superfície, além de um rapaz ajoelhado em uma das faces, e de imagens de uma coroa, um arco e uma flecha gravados na outra. O autor do manuscrito inclusive compilou algumas das inscrições que encontrou pela cidade, como você pode ver na imagem a seguir.


Mistério e especulação

Acredita-se que o manuscrito tenha sido produzido quando o grupo seguiu adiante com a expedição, enviando o documento ao Rio de Janeiro endereçado às autoridades competentes. No entanto, como acontece com todo mistério que se preze, a identidade dos bandeirantes foi perdida, e a localização da suposta cidade jamais foi descoberta.



É claro que o documento acabou atraindo a atenção de renomados pesquisadores, e uma das hipóteses é a de que a cidade teria sido construída por antigos vikings há mais de mil anos. Outra teoria é que as construções teriam semelhanças com edifícios etíopes da Idade Média, e as inscrições estariam em “gueez”, um antigo idioma desse povo. No entanto, também há quem acredite que os textos sejam do grego ptolomaico, uma forma demótica do egípcio.

Apesar de tantas teorias e de diversas buscas pela cidade perdida, o fato é que o Manuscrito 512 ainda é um dos maiores mistérios da cultura brasileira, e é possível que jamais seja decifrado. O acesso ao documento, que se encontra bem deteriorado, é bastante restrito. Mas, por sorte, uma versão digital — que você pode conferir através deste link — foi disponibilizada pela Biblioteca Nacional. E você, leitor, o que acha desse intrigante material?


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As Cinco Assassinas em Série Mais Famosas

sábado, 4 de julho de 2015.
Como bem sabemos, serial killers geralmente têm alguns traços de personalidade característicos, como o abuso (seja por violência ou sexual) durante a infância, a incapacidade de sentir arrependimento ou culpa e o prazer em ver o sofrimento de seres vivos, que geralmente é aplicado com criaturas mais fracas, como animais de estimação e crianças mais novas ou menores.

Porém, a maioria dessas histórias traz criminosos do sexo masculino. Chegou a hora de você também conhecer mulheres que foram as responsáveis por mortes terríveis.
Joanne Dennehy



Joanne Dennehy é uma das três mulheres mais perigosas da história criminal inglesa. Seus atos foram tão terríveis que ficou decidido que ela nunca poderá ser solta da prisão. Mãe de duas crianças, é maluca por sangue. Ela esfaqueou três homens até a morte em Peterborough (Inglaterra). Dez dias depois, viajou para Hereford e também matou com o auxílio de uma faca dois homens aleatórios que passeavam com seus cachorros (com uma diferença de apenas nove minutos entre um e outro!).

Ao contrário do que você pode estar pensando, ela não faz isso por algum tipo de justiça, mas sim por diversão. Nas palavras dela, “eu quero diversão. Eu preciso disso para me divertir!”. Ao conversar com um psicanalista, ela disse que sente um prazer irresistível em matar esses homens. No total, 9 pessoas do sexo masculino morreram nas mãos dessa serial killer.
Maria Catherina Swanenburg



A holandesa Maria Catherina Swanenburg foi a responsável pela morte de pelo menos 27 pessoas. O motivo? Conseguir o dinheiro das heranças e seguros. Aparentemente ela era muito querida por todas, inclusive cuidava das crianças e dos idosos do seu bairro. Porém, existem registros de que ela envenenou mais de 100 pessoas. Dessas, 16 eram parentes (até os seus pais entraram nessa cilada) entre 1880 e 1883. Os que não morreram carregaram problemas de saúde para o resto da vida.

Seu disfarce caiu quando ela tentou envenenar a família Frankhuizen. Depois disso, ela foi considerada uma serial killer, foi presa e acabou morrendo na cadeia, em 1915.
Marie Delphine Lalaurie



Quem já assistiu American Horror Story já está familiarizado com a história da serial killer Marie Delphine Lalaurie. Socialite do século XIX, é considerada uma das primeiras mulheres a cometerem assassinatos em série. Marie ficou conhecida por torturar e matar seus escravos.

As histórias em torno dessa madame diziam que ela tinha um quarto de tortura nos andares de cima da sua casa, e que quem era mandado para lá nunca mais voltava. Homens da justiça da época procuraram esse tal quarto, e encontraram no caminho uma série de escravos mutilados pendurados pelo pescoço por correntes de ferro.

Dizem que mais de 100 pessoas sofreram na mão dessa cruel serial killer, que fugiu antes de ir para a cadeia e se mudou para Paris.
Jeanne Weber



Jeanne Weber nascida em 7 de outubro de 1874 foi uma serial killer francesa. Ela estrangulou 10 crianças, incluindo a própria filha. Depois que ela foi condenada em 1910, ela enforcou -se em sua cela.
Aileen Carol Pittman



Aileen Carol Pittman, conhecida como Aileen Wuornos, foi uma prostituta considerada a primeira mulher assassina em série dos Estados Unidos.

Sua primeira vítima foi Richard Nallory, um eletricista de 51 anos encontrado no dia 13 de dezembro de 1989 perto de Daytona Beach com três tiros. Aileen o matou após ter sido, por ele, espancada, estuprada e ameaçada de morte. Ao que tudo indica, sua primeira vítima foi feita em legítima defesa. Seis meses depois outro homem foi morto com seis tiros, e sem identificação. Matou ao menos seis homens, entre quem havia Charles Carskaddon, Peter Siems, Eugene Burress, Dick Humphreys e Walter Antonio.

Aileen foi encontrada junto com sua companheira Loreci Inre Casani através de denúncias. Na prisão, Aileen foi diagnosticada com transtorno de personalidade Borderline. Confessou os seis assassinatos e enviou uma carta ao tribunal, pedindo para ser condenada a morte. Declarou odiar profundamente a vida humana e que mataria novamente se fosse libertada. Depois de um longo julgamento e um exame psiquiátrico, foi condenada a morte e executada, por ordem de Jeb Bush, por meio de injeção letal no dia 9 de outubro de 2002.

Sua história rendeu um filme chamado Desejo Assassino. O filme rendeu o oscar de melhor atriz para a sul-africana Charlize Theron que representou Aileen como protagonista. O filme rendeu US$ 33,153,407.00.


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A Alma

sexta-feira, 3 de julho de 2015.
Sei que é uma animação bonitinha mas...Com um lado negro por trás. :3


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A terrível história por trás dos quadros das crianças chorando

quinta-feira, 2 de julho de 2015.



Os quadros de crianças chorando, estão ligados á Giovanni Bragoin.

Ele já teve vários nomes, como Franchot Seviha, Bruno Amadio, Bragolin e J. Bragolin. Nunca foi um pintor muito reconhecido e por isso, dizem que resolveu fazer um pacto com o Diabo, para conseguir fama e vender suas pinturas. O pacto era algo catastrófico: Quem comprasse o quadro, sofreria destruição física e emocional. Dizem que algumas das crianças retratadas estão com as pupilas dilatadas pois estão mortas. Eram crianças reais desaparecidas, encomendadas por Satã.

Há ainda outra lenda, de que quando jogados ao fogo, os quadros não queimavam.

A crença é que os quadros são amaldiçoados. Várias pessoas alegam que seus vizinhos, e até elas mesmas tiveram problemas com os quadrinhos. Como no Jornal The Sun (conhecido por suas histórias sensacionalistas e irreais), onde pessoas tiveram suas casas incendiadas:



Ao todos, existem ou existiram 27 pinturas. Algumas, dizem por aí, contém várias mensagens subliminares demonstrando que as crianças retratadas foram violentamente espancadas.

Na figura 1, parece que no pescoço da menina há uma mão enforcando-a.

Na 2, os olhos e a boca da criança estão inchados. Seu rosto está avermelhado de apenas um lado, e seu nariz está meio torto.

Na 3 há a especulação que a camisa que o menino veste, funciona como uma criatura que o engole. Outras pessoas vão mais longe e especulam que pode ser o próprio Demônio.







Abaixo as coisas ficam mais mórbidas. O braço na pintura não parece ser o da personagem da pintura.



Abaixo o olho direito do menino, parece não existir. E não é questão de sombra nem nada do tipo, parece que ele está sem olho mesmo.



E também rola por aí, a história de que o artista concedeu uma entrevista ao programa global Fantástico nos anos 80, implorando para que todos que possuíssem suas obras a destruíssem. Não há nada na internet com o vídeo ou maiores informações sobre o caso.



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O Que é Real?

quarta-feira, 1 de julho de 2015.
Eu estava voltando da escola, como sempre, e notei uma casa velha , mas não depredada ou pichada, o que é muito estranho, por que por onde eu moro há muitos vândalos e pichadores, como se algo os impedisse, medo, será?

Isso realmente despertou minha curiosidade, e a cada dia, que eu passava por aquela casa, minha curiosidade, cada vez mais e a casa continuava do mesmo jeito, intocada, e então um dia eu agi por impulso e fui entrando, minha mente dizia: 'cara, para enquanto há tempo, tu vai se meter em encrenca, para...'

Mas meu corpo havia parado de obedecer a partir do momento em que pisei no terreno, então entrei , a casa estava vazia e de repente tudo ficou escuro,ignorando o fato de haver janelas no ambiente e ainda estar de dia, mas eu conseguia ver uma luz vindo duma sala e como qualquer pessoa fui ate ela, só que antes de alcança-la, me vi caindo, e enquanto caia,eu tinha visões, cada caso policial não solucionado, roubos, estupros, sequestros, assassinatos, sendo resolvidos pra mim, diante dos meus olhos, realmente incrível... e quando tudo acabou, estava em casa, na minha cama, como se eu só tivesse sonhado tudo aquilo...mas será?

Tudo pareceu tão real...
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