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Você Consegue Escutá - los ?

quinta-feira, 27 de março de 2014.
A situação mais terrível que passei em minha vida, foi há 9 anos. Eu admito, era apenas um menino estúpido da 2ª série, não sabia quanto sofrimento e coisas terríveis existiam nesse mundo.
Mas esta história não é sobre mim. É sobre uma menina que conheci em minha escola. Nós a chamávamos de “Jill”. Eu não a conhecia muito bem, era muito quieta – quase nunca falava em sala de aula, roía muito as unhas e sempre tinha cabelo cobrindo seu rosto.



Ela parecia estar sempre enojada ou com uma expressão indiferente. Mas, talvez, o mais estranho dela eram seus olhos. Eram de um azul pálido e eram fundos, sempre tinham um olhar muito triste ou frio, como se ela estivesse sonâmbula ou como se tivesse acabado de chorar. As coisas começaram a ficar tenebrosas com a chegada de novembro. As férias estavam quase chegando, assim, a maioria dos estudantes (incluindo eu), estávamos contando os dias para sair. Eu estava na aula de história, lendo um capítulo lá de 1800, quando um ruído me distraiu. Parecia que alguém estava gemendo, mas era um som muito leve.

Olhei para trás da minha carteira e vi Jill, que estava dormindo. Seu nariz estava ressoando e parecia que ela apertava a boca com força. Tratei de ser uma boa pessoa e a sacudi de leve, para que acordasse antes que o professor a visse. Foi quando ela acordou de forma muito estranha, com os olhos se abrindo repentinamente e com uma respiração pesada. Perguntei se ela havia tido um pesadelo, e como resposta, ela apenas balançou a cabeça negativamente e voltou a ler o livro que estava lendo antes de cair no sono. Pensei que era algo esquisito, mas foi depois de algumas horas que as coisas ficaram esquisitas de verdade. Tive apenas poucas horas de aula com Jill, então não a vi até horas depois. Minha professora de ciências me enviou à secretaria para tirar cópias de uma folha de trabalho, pois tinha esquecido de tirar no dia anterior. Quando estava a caminho, tudo parecia fora de lugar. As pessoas que eu precisava encontrar não estavam e a enfermaria estava completamente fechada.

A curiosidade me fez caminhar até a porta da enfermaria, e coloquei a orelha na porta. Isso foi o que pude escutar:

“Por que ninguém além de mim pode ouvi-los?”

“Escute, ninguém está lhe dizendo nada, você precisa dormir.”

“Não! Se eu fechar os olhos, eles vão me encontrar!”

“Por favor, pare de gritar, não faça escândalo.”

Essa curta conversa foi seguida gritos e prantos. Tirei a orelha da porta e dei alguns passos para trás. A única coisa que pensei foi: “Que diabos está acontecendo ali?”. Logo depois, a maçaneta da porta começou a girar, como se estivesse fechada e alguém quisesse sair com desespero. Após alguns segundos, Jill saiu da sala.

Seu rosto estava sombrio e seus olhos estavam vermelhos, como se estivesse chorando, que é o que provavelmente estava acontecendo. Correu em direção a mim, fazendo com que nos batêssemos e caíssemos no chão. “Me ajude...” ela disse. Parecia que ela queria gritar, mas sua voz era fraca.

“Por favor me ajude... Você pode escutá-los?” me perguntou. Mas, por mais que eu quisesse responder, estava muito assustado. Seus olhos não pareciam tristes ou sonolentos, mas eu via neles o limite da loucura.
Eu não consegui dizer nada, então ela levantou e correu para longe da secretaria, em direção ao refeitório. A essa hora, estava vazio. Ela caiu de joelhos no chão segurando a cabeça e gritando... Apenas gritando. Me aproximei para tentar ajudar, mas num movimento rápido ela pegou uma caneta que eu levava na mão e a enterrou no próprio ouvido, e depois no outro. Ela começou a sangrar, e largou a caneta no chão. Ficou quieta por alguns minutos, apenas respirando. Então, virou a cabeça lentamente em minha direção, lançou um olhar de desespero para mim e sussurrou “Eu ainda os escuto...”

Depois desse dia, nunca mais vi a Jill. Boatos dizem que ela foi para um manicômio, que cometeu suicídio e coisas afins. Eu nunca saberei qual foi o destino que ela tomou, mas se há algo que jamais sairá da minha memória, são aqueles olhos azuis, pálidos e fundos, olhando para mim. Seus olhos estavam envoltos na loucura, e seus ouvidos, mesmo com os tímpanos rompidos, ainda podiam ouvir as vozes que a torturavam.
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Djinn

segunda-feira, 24 de março de 2014.
Jinns ou Djinns (Dinns) são seres espirituais maléficos ou benéficos. Eles possuem o poder de presidir o destino das pessoas e das cidades as quais têm domínio. Eles foram criados por Deus num período que fica entre criação dos Anjos e a criação do homem.

No Alcorão (Livro sagrado dos Mulçumanos), exatamente na Surata 55, intitulada "AR RAHMAN" (O CLEMENTE) nos Versículos 14 e 15, o Arcanjo Gabriel relata que o homem foi criado do barro, ao passo que os Jinns (gênios) foram criados de uma chama de fogo.
Em nome de Deus o Clemente o Piedoso - citação do Alcorão
55 ª Surata Versículo 14 - "Ele criou os Djinns do fogo vivo."
55 ª Surata Versículo 15 - "E criou os Djinns do fogo vivo."

Djinns (Gênios): Quem são eles? No versículo 50 da 18ª Surata,  diz que Iblis (Lúcifer) era um dos Djinns, dando a entender que foi por isso que ele desobedeceu à ordem de Deus. Contudo, em passagens semelhantes nos é dito que Deus ordenou aos anjos que se prostrassem perante Adão, coisa que eles fizeram, menos Iblis. Isso implica em que Iblis havia feito parte da companhia dos anjos. Existem outras passagens do Alcorão que citam a interação de gênios com os homens.

Em nome de Deus o Clemente o Piedoso - citação do Alcorão 18ª SURATA - Versículo 50
"E (lembra-te) de quando dissemos aos anjos: Prostrai-vos ante Adão! Prostraram-se todos, menos Lúcifer, que era um dos Djinns, e que se rebelou contra a ordem do seu Senhor. Tomá-los-íeis, pois, juntamente com a sua prole, por protetores, em vez de Mim, apesar de serem vossos inimigos? Que péssima troca a dos iníquos!"

O significado da raiz da palavra em árabe ‘janna’, ‘yajinnu’, é: "ser coberto ou escondido", e com o verbo na voz ativa, significa: "cobrir ou esconder". Algumas pessoas dizem que ‘Jinn’, portanto, significa as qualidades ou capacidades ocultas do homem; outras, que significa seres da selva, ocultam-se nos montes.

No Alcorão ‘Jinn’ significa apenas "um espírito" ou uma força invisível ou oculta. Em algumas histórias folclóricas, como ‘As Mil e Uma Noites’, eles foram personificados com formas fantásticas, detentores de enormes poderes, capazes de realizar os mais profundos desejos de quem os dominassem.

Sua definição varia muito de cultura para cultura, em suma os Djinns pertencem a mesma categoria dos Anjos, a chamada categoria dos Gênios, conhecida pelos esotéricos como "categoria dos elementais". Os Anjos são gênios assim como os Djinns.

Os Anjos (Gênios) são seres celestiais que praticam o bem. Os Djinns (Gênios-contrários) são seres espirituais que praticam tanto o bem quanto o mal. O primeiro Djinns a se rebelar contra Deus chama-se IBLIS, conhecido no mundo ocidental pelo nome de Lúcifer, (Lúcifer significa Senhor da Luz, afinal ele foi criado do FOGO... da LUZ DO FOGO).
Anjos Caídos ou Demônios, assim são chamados todos os anjos que deixaram o plano celestial e se tornaram seguidores de Lúcifer.
Veja alguns dos nomes pelo qual é chamado o Djinns IBLIS
- Gênio do Mal - equivale ao Diabo
- Gênio das Trevas - equivale ao Diabo

Através de rituais é possível invocá-los, mas atenção; os Djinns não são sempre aqueles seres bonzinhos do tipo, 'Gênio do  Aladin'.  Eles podem ser perversos e traiçoeiros, a ponto de matar aqueles que o invocaram ao invés de realizar seus desejos.

Existem basicamente 4 categorias de Djinns, elas estão divididas de acordo com os elementos: fogo, água, ar e terra.

Suas características:
A possessão ou presença do Djinn do AR e marcada pela sensação de cansaço, falta de ânimo para fazer as coisas... Eles podem ser presos em garrafas especiais, como nas lendas.

O Djinn da ÁGUA tem o poder de influenciar negativamente a pessoa no aspecto emocional, levando-as a depressão e a choros compulsivos. Em casos de suicídio a pessoa deprimida escolhe morrer afogada.

O Djinn da TERRA; as pessoas que sofrem com as influencias deste espírito não conseguem ficar dentro de casa, sentem um forte desejo de ir para o campo, suas roupas a incomodam, só ficando a vontade quando estão despidas.

O Djinn do FOGO é responsável pelo sentimento de ódio, inveja. Ele é mais ativo, geralmente não mata seu possuído, porém pode usá-lo para matar outro ser humano.

Atenção: Estas invocações foram retiradas do Grimore do Bruxo Negro e adaptadas às condições do Brasil. Foram aqui mencionadas apenas como caráter ilustrativo. Não aconselhamos a ninguém a fazer o ritual. Mesmo para os mais céticos, este ritual lida com elementos culturais fortes, podendo provocar distúrbios psíquicos ou repulsão das pessoas ao seu redor. O fato também de se utilizar fogo no ritual, merece cuidados redobrados afim de se evitar incêndios e queimaduras. O giz pode provocar alergia a algumas pessoas.

A presença do Djinn será marcada por uma sensação de calor. Se você fez tudo corretamente e botou fé em seu chamado, o Djinn ouvirá seus desejos e anseios, podendo realizá-los...  Mas lembre-se; o Djinn é interesseiro, não fará nada de graça, ele exigirá algo em troca ... Outra coisa, não precisa oferecer sua alma...o Djinn não trabalha com esse tipo de pacto. Como ele é o mestre dos sonhos e desejos, você poderá durante seu sono fazer uma barganha com ele.

** O ritual deve ser realizado em local externo
Invocando com o alcorão

Djinn do fogo
Horário do ritual: Meia Noite.
Material: Giz vermelho; 4 velas vermelha; Livro do Alcorão -Texto da 18ª Surata; um punhado de areia lavada; uma bússola.

Com um giz vermelho desenhe no chão uma grande letra "C" quase se fechando. A abertura é por onde você entrará no círculo, ela deve ficar em oposição a Meca, portanto se você mora no Brasil, a direção é Nordeste. Não pise no risco. Com a bússola localize também o Norte, Sul, Leste e Oeste, e para cada ponto no círculo acenda uma vela e coloque em sua base um pouco de areia (simboliza o deserto)

Antes de entrar no circulo contorne-o por 18 vezes no sentido anti-horário. Em seguida dentro do círculo, coloque-se de pé voltado para Nordeste, ajoelhe-se, encoste a testa no chão e chame pelo Djinns do Fogo "IBLIS", use todo o seu sentimento e desejo para invocar a sua presença. De joelhos, levante o tronco, leia a Surata 18 do final para o início, palavra por palavra. Se você conseguir ler fonema por fonema melhor ainda.

No fim da leitura faça seu pedido e queime a folha (com a inscrição da surata do Alcorão) em uma das velas.

Clique aqui para acessar a Surata 18
Invocando com a Bíblia

O mesmo processo poderá ser feito com a Bíblia, porém com alguma modificações:
Djinn do fogo
Horário do ritual: Meia Noite.
Material: Carvão PRETO; 4 velas pretas; Livro da Bíblia  -Texto Gênesis; um punhado de pó de carvão; uma bússola;

Com a pedra de carvão desenhe no chão uma grande letra "C" quase se fechando. A abertura é por onde você entrará no círculo, ela deve ficar em oposição a Jerusalém, portanto se você mora no Brasil, a direção é Nordeste. Não pise no risco. Com a bússola localize também o Norte, Sul, Leste e Oeste, e para cada ponto no círculo acenda uma vela e coloque em sua base um pouco pó de carvão (simbolizando as cinzas)

Antes de entrar no circulo contorne-o por 18 vezes no sentido anti-horário. Em seguida dentro do círculo, coloque-se de pé voltado para o Nordeste,  ajoelhe-se, encoste a testa no chão e chame pelo Djinn do Fogo "LÚCIFER", use todo o seu sentimento e desejo para invocar a sua presença. De joelhos, levante o tronco, leia o livro de Gênesis do capítulo 6 ao 1 do final para o início, palavra por palavra. Se você conseguir ler fonema por fonema melhor ainda.

No fim da leitura faça seu pedido retire as folhas lidas da bíblia e queime-as em uma das velas.

SIMBOLOGIA:
- A cor vermelha = fogo
- Areia = deserto
- O risco em forma de C = Significa o Crescente, a lua crescente
- A vela = elemento fogo
- O carvão = ação do fogo
- Meca = cidade sagrada dos mulçumanos
- Jerusalém = cidade sagrada dos cristãos
- Nº 18 = A lua; a Lua Crescente; No Alcorão A surata 18; Na bíblia o 18º versículo de Gênesis onde ocorre à separação da luz e das trevas; nas cartas de Tarô o 18 significa a dualidade entre o branco e preto, luz e trevas, direita e esquerda.
- Gênesis 1-6 = criação do mundo e homem
- Surata 18 = criação do mundo e homem
- Encosta a testa no chão = ato de invocar por submissão, solicitação

Complicações ao se invocar um Gênio:
Quem não tem experiência com bruxaria não deve fazer invocações:
1 - Um jovem americano de 14 anos ao fazer a invocação, seguindo a versão que utiliza o uso de vodka no ritual, foi encontrado no dia seguinte desacordado. Questionado sobre o que aconteceu, ele alegou não se lembrar de nada... O Psicólogo consultado mencionou a tendência ao alcoolismo do menino e a possibilidade do acontecido ter sido uma manifestação exteriorizada do desejo de ter seus pais unidos... uma semana antes os pais haviam manifestado a vontade de se separarem... Não sabemos se o menino realmente completou o ritual, contudo seu pai e sua mãe continuam casados, passaram a dar mais carinho e atenção ao rapaz.. pelo menos até este momento...

2 - Outro caso de conhecimento desta escola, foi o da jovem A. C., durante a pratica do ritual quando completava as 18 voltas, sentiu-se tonta e caiu sobre as velas, isto lhe valeu alguma queimaduras.


Atenção: Estas invocações foram retiradas do Grimore do Bruxo Negro e adaptadas às condições do Brasil. Foram aqui mencionadas apenas como caráter ilustrativo. Não aconselhamos a ninguém a fazer o ritual. Mesmo para os mais céticos, este ritual lida com elementos culturais fortes, podendo provocar distúrbios psíquicos ou repulsão das pessoas ao seu redor. O fato também de se utilizar fogo no ritual, merece cuidados redobrados afim de se evitar incêndios e queimaduras. O giz pode provocar alergia a algumas pessoas.

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Jack Risonho

quinta-feira, 20 de março de 2014.
Era um belo dia de verão, meu filho de 5 anos, James estava brincando no quintal da nossa casa suburbana. James sempre foi um menino quieto, ele sempre brinca sozinho, ele nunca teve muitos amigos, mas ele tem uma imaginação muito fértil. Eu estava na cozinha, alimentando o nosso cão Fido, quando eu ouvi uma "conversa", James falava com alguém no quintal. Não tenho certeza com quem ele estava falando, ele finalmente tinha um amigo? Ser uma mãe solteira é difícil, estou sempre de olhos bem abertos em relação a James, então decidi ir para fora e ver como ele está. Quando cheguei ao quintal, fiquei um pouco confusa, porque James era a única pessoa lá. Ele estaria falando sozinho? Eu poderia jurar ter ouvido outra voz.

-James! É hora de entrar. -Eu chamei ele.
Ele entrou e sentou-se na mesa da cozinha, era hora do almoço, então eu decidi fazer-lhe um sanduíche de peru...
-James. Quem você estava falando lá fora? - Perguntei.
-Eu estava brincando com o meu novo amigo - disse ele sorrindo. Coloquei-lhe um pouco de leite e continuou a erguer, como qualquer boa mãe faria.
-Será que o seu amigo tem um nome? Por que ele não vem almoçar com a gente? - Perguntei. James olhou para mim por um momento antes de responder.
-Eu chamo ele de Jack Sorrisonho.
-Oh? É um nome estranho. como que seu amigo é?
-Ele é um palhaço. Ele tem cabelos longos e um nariz grande em forma de um cone listrado. Ele tem braços longos e calças largas, com meias listradas, e ele sempre sorri - Eu percebi que meu filho estava falando de um amigo imaginário. Acho que é normal para crianças de sua idade para ter amigos imaginários, especialmente quando não tem outras crianças para brincar. Provavelmente é só uma fase.

O resto do dia passou como de costume, e ele estava começando a ficar tarde, então coloquei James na cama. dei um beijo nele e ele fez questão de ligar sua luminária, do lado da cama, antes de fechar a porta. Eu estava muito cansada, então fui para a cama não muito tempo depois.

Tive um pesadelo terrível ...

Estava escuro. Eu estava em uma espécie de parque de diversões decadente. Estava com medo, correndo através de um campo infinito de barracas vazias, e cabanas de jogos abandonadas. Todo o lugar tinha uma aparência horrível. Tudo era preto e branco, os prêmio de pelúcia estavam pendurados nas barracas de jogos, todos com sorrisos doentes costurados em seus rostos. Parecia que todo o parque estava olhando para mim, mesmo que não houvesse outro ser vivo à vista. Então, de repente, comecei a ouvir uma música. Os sons do Pop Goes the Weasel sendo tocado por uma sanfona ecoou pelo parque, ele foi hipnotizando. Segui sua melodia para a tenda de circo quase em transe, incapaz de parar as minhas pernas de avançar. Estava escuro, a única luz vinha de um projetor que brilha no centro da grande tenda. Enquanto eu caminhava em direção à luz a música abrandou, encontrei-me cantando incapaz de parar, como aqueles macacos de brinquedos que batem dois pratos de bateria sem parar.

"Todos ao redor da amoreira,
O macaco perseguiu a doninha,
No pensamento do macaco era tudo brincadeira ..."

A música parou antes do seu clímax, e de repente as luzes me fitaram. A intensidade das luzes me deixaram praticamente cega, tudo que eu podia ver era um pequeno escuro embaralhar uma silhueta à minha frente. Em seguida, uma outra apareceu, e outra, e outra... Havia dezenas de sombras, todas vindo em minha direção. Eu não podia me mover, minhas pernas estavam congeladas, tudo o que eu podia fazer era ver como as númerosas e assombrosas sombras aproximavam-se. À medida que se aproximavam eu podia ver... que eram crianças! Ao olhar para cada um, percebi que estavam terrivelmente desfigurados e mutilados. Alguns com cortes em todo o corpo, outros foram severamente queimados, e os outros estavam faltando membros, até mesmo os olhos! As crianças me cercaram, arranhando a minha pele, me arrastando para o chão, e me rasgando. À medida que as crianças me rasgavam, me cortavam, deixando-me em pedaços, tudo foi desaparecendo, tudo que eu podia ouvir era o riso, horríveis risos, risos assustadores.

Acordei na manhã seguinte, suando frio. Depois de respirar profundamente vi que algumas das figurinhas de ação de James foram posicionados de frente para mim em cima da minha mesa de cabeceira. Suspirei, James provavelmente tinha acordado cedo e os colocado aqui. Juntei os brinquedos e fiz meu caminho para o quarto de James, no entanto, quando abri a porta o vi dormindo. Eu apenas coloquei os bonecos de volta na caixa de brinquedos e fui pra sala. Um pouco mais tarde James acordou e preparei-lhe o lanche. Ele ficou quieto e parecia um pouco tonto, talvez não tenha dormido bem.

-James, você colocou brinquedos no quarto da mamãe, esta manhã? - Seus olhos dispararam para mim por um momento, então rapidamente olhou para baixo, encarando seu cereal.
-Jack Risonho fez isso.
-Bem, diga ao'Jack Risonho' para manter os brinquedos em seu quarto. - James terminou seu café da manhã, em seguida, decidiu ir jogar fora no quintal.
Fui para relaxar na sala de estar e eu devo ter cochilado, porque acordei umas duas horas mais tarde.
-Merda! Eu preciso olhar o James. - Eu estava um pouco preocupada, tinha sido mais de 2 horas e eu não havia supervisionado ele. Saí para o quintal, mas James não estava lá. Eu estava ficando nervosa, então eu gritei por ele.
-James! JAMES Onde você está?! - Só então eu ouvi uma risada vinda do jardim. Corri até o portão da frente da casa. James estava sentado na calçada. Dei um suspiro de alívio e caminhei até ele.
-James quantas vezes eu já lhe disse para não sair do quintal? James, o que você está comendo? - James olhou para mim, enfiou a mão no bolso e tirou uma mão cheio de balas de todas as cores. Isso me deixou muito nervosa -Quem lhe deu esses doces? -Ele apenas olhou para mim mas sem dizer nada. -JAMES! Por favor, diga a mamãe, onde conseguiu esses doces? -James abaixou a cabeça e disse:
-Jack Sorrisonho me deu. - Meu coração pesou, ajoelhei-me para olhá-lo nos olhos - James eu ja ouvi o bastante sobre Jack Sorrisonho, esta maldita coisa não é REAL! Agora, esta é uma situação muito grave e eu preciso saber quem lhe deu os doces?! -Eu podia ver os olhos do meu filho se encher de lagrimas.
- Mas mamãe, Jack Sorrisonho me deu. -Fechei os olhos e respirei fundo, James nunca mentiu para mim, mas o que ele está me dizendo é impossível. Faço ele cuspir o doce e jogo o resto fora, James parece estar bem. Talvez eu esteja exagerando, afinal ele poderia ter ganho os doces de Tom e Linda da casa ao lado, ou Mr. Walker do outro lado da rua. De qualquer forma vou ter que ficar atenta.

Naquela noite, coloquei James na a cama como de costume, e fui dormir. De repente, fui acordada por um estrondo vindo da cozinha. Saltei para fora da cama e corri pelas escadas. Quando cheguei à cozinha fiquei horrorizada. Todos os talheres tinham sido jogados no chão, e nosso cão Fido estava morto pendurado na luminária. Seu estômago foi aberto e recheado com doce, do mesmo tipo que James estava comendo mais cedo naquele dia. Meu choque foi bruscamente quebrado por um grito agudo vindo do quarto de James seguido do barulho de uma queda. Eu rapidamente peguei uma faca na gaveta e subi as escadas com a velocidade que só uma mãe cujo filho está em perigo poderia ter. Tudo no quarto fora derrubado, estava tudo no chão, meu pobre filho em sua cama chorando e tremendo de medo, uma poça de urina de se formava nos lençóis. Peguei meu filho e corri para casa ao lado, Tom e Linda felizmente ainda estavam acordados. Eles me deixaram usar o telefone e liguei para a polícia. Não demorou muito tempo para chegarem, e expliquei o que tinha acontecido, eles me olharam como se eu fosse louca. Eles vasculharam a casa, mas tudo o que encontraram foi um cão morto e dois quartos bagunçados. O oficial me disse que algum vândalo provavelmente havia entrado na casa e que fugido rapidamente quando me ouviu descendo as escadas. Eu sabia que não era verdade! Todas as portas estavam fechadas e nenhuma das janelas estavam abertas, o que estava na minha casa não vinha da rua...

No dia seguinte, James permaneceu dentro de casa, não queria perde-lo de vista. Fui até a garagem, peguei o velho monitor de bebê e coloquei em seu quarto, se alguma coisa entrasse lá à noite, eu saberia. Fui até a cozinha e peguei a maior faca da gaveta e coloquei no meu criado-mudo. Amigo imaginário ou não, eu não vou deixar nada de machucar o meu menino. A noite Logo veio. Coloquei James na cama, ele estava com medo, mas prometi que não deixaria nada acontecer com ele. Dei-lhe um beijo, e acendi a luminária. Antes de fechar a porta, sussurrei: "Boa noite, James, eu te amo."

Fiquei acordada enquanto pude, mas depois de algumas horas o sono me venceu. Meu bebê estava seguro e eu precisava dormir... Assim como eu coloco minha cabeça no travesseiro, escuto um barulho suave através da "babá eletrônica" que eu tinha colocado no criado-mudo. No início parecia interferência, tipo as que o rádio faz. Em seguida, virou um gemido. Seria James dormindo? Então ouvi a risada do meu pesadelo, aquela risada terrível! Levantei-me da cama e peguei a faca. Corri para o quarto de James e abri a porta devagar, tentei o interruptor de luz, mas não acendia. Dei um passo e podia sentir um líquido espesso quente em meus pés. De repente vi James, eu não podia acreditar no horror absoluto estabelecido diante de mim.

O corpo do meu bebê foi pregado na parede, unhas haviam perfurado suas mãos e pés. Seu peito foi rasgado e seus órgãos expostos pendiam para o chão. Seus olhos e língua tinha sido removidos junto com a maioria de seus dentes. Ânsia de vômito e um choro desesperado tomou conta de mim, eu não podia acreditar que aquilo era meu menino. Então ouvi novamente um gemido. JAMES ainda estava vivo! Meu bebê, minha pobre criança, com tanta dor ainda resistia. Eu corri através do quarto e vomitei no chão, mas a minha dor foi interrompida por uma gargalhada horrível vindo atrás de mim. Virei-me enquanto ainda enxugava o vômito da minha boca que se misturava às lágrimas, em seguida, surgiu das sombras o demônio responsável por todo esse horror, Jack Sorrisonho.

Sua pele branca como um fantasma e cabelos negros emaranhados caíam até os ombros. Ele tinha olhos brancos cercadas por anéis pretos escuros. Seu sorriso torto revelou uma fileira de dentes afiados, e sua pele não se parecia com pele, ele parecia de borracha ou plástico. Ele usava uma desigual, roupa de palhaço preto e branca, mangas e meias listradas. Seu corpo é grotesco, seus longos braços pendurados para baixo após sua cintura, ele era desengonçado parecia não ter ossos, como uma boneca de pano. Ele sorriu, deixando escapar sua demência, como estivesse me avisando que estava satisfeito com a minha reação ao seu 'trabalho'. Tão doentio!!! Ele, então, virou-se lentamente para James e começou a rir ainda mais! Isso foi suficiente para afastar-me de meu terror.

-Saia de perto dele seu bastardo! - Corri para o monstro levantando a faca em cima da minha cabeça e esfaqueado- o, mas assim que a faca o tocou ele desapareceu numa nuvem de fumaça negra. A faca passou para a direita através da fumaça e perfurou o coração de James que ainda batia, tentando sobreviver... O sangue quente espirrou em meu rosto...Não ... o que eu fiz? Meu bebê, eu matei o meu bebê! Imediatamente caí de joelhos, e podia ouvir as sirenes à distância cada vez mais alto... O meu menino, meu bebê... Prometi que a mamãe iria protegê-lo... Mas eu não... Me desculpe James... Eu sinto muito...

A polícia logo chegou e me encontrou na frente do meu filho sem vida, ainda empunhando a faca coberta de sangue. O julgamento foi curto e direto: insanidade. Fui colocada num hospício, onde estive nos últimos dois meses. Não é tão ruim aqui, a única razão pela qual eu estou acordada agora, é porque alguém está batendo dois pratos daqueles de bateria musical, do lado de fora de minha cela, mas ninguém além de mim consegue ouvir...

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Croatoan

domingo, 16 de março de 2014.
Quem assiste ao seriado “Supernatural” com certeza já ouviu falar na lenda de Croatoan e nos seres conhecidos como “croats”. Entretanto, o que poucas pessoas conhecem realmente é a verdadeira história que se esconde por detrás do seriado. O que seria essa lenda? Por que ela seria citada tantas vezes nesse seriado? Será que ela realmente é uma lenda, ou trata-se de um fato verídico do passado? Vamos tentar dar algumas respostas no post de hoje...

Há muitos séculos, quando a América era considerada um lugar exótico no mundo onde Portugal e Espanha sugavam o que podiam neste território, as guerras religiosas na Grã-Bretanha levaram os ingleses, irlandeses e escoceses a fundarem colônias de povoamento na América do Norte, onde hoje se encontram os Estados Unidos, em uma terra com o clima parecido ao da Europa, portanto chamado “Nova Inglaterra”.

Tudo naquele tempo era muito difícil para os ingleses, principalmente lidar com os índios, verdadeiros donos da terra. Somente em 1587 uma colônia foi montada de maneira correta, criando uma pequena cidade que cresceu vigorosamente. Mesmo com tanto vigor, os problemas eram comuns: doenças desconhecidas, perigo dos ataques surpresa dos indígenas, animais desconhecidos e perigosos. Os chamados “pilgrins” (pioneiros) passavam por maus bocados, entretanto a Inglaterra decidiu entrar nas Grandes Navegações e investir naquela faixa de terra pobre que os migrantes escolheram para viver e fugir da guerra e da fome na Europa.

Mas e a história envolvendo Croatoan?!

Bem, a lenda de Croatoan é uma das mais conhecidas do folclore norte-americano, misturando um pouco de história, paranormalidade, boatos, fantasmas, demônios, religiões etc. Segundo a história contada pelos antropólogos, por volta de 1600, os ingleses que vieram para essa colônia fundada na década de 1580 tiveram uma terrível surpresa ao encontrarem algo estranho.

O vilarejo estava exatamente do mesmo jeito que eles deixaram, porém lá não havia viva alma, tudo estava tomado pelo mato e as casas caindo aos pedaços, contudo não havia sangue no chão, nem sinais de luta, havia apenas uma população inteira sumida e nem se quer uma pista que pudesse levar a descoberta desse acontecimento. Até os dias de hoje o sumiço dos moradores do primeiro vilarejo inglês na América é um mistério e apenas uma coisa ficou marcada: bem no meio da cidade havia algo escrito no chão, uma palavra: “Croatoan”.

Vale ressaltar que os primeiros habitantes das colônias norte-americanas eram pessoas extremamente religiosas, e na época do possível fato houve duas explicações, ambas de âmbito religioso: Croatoan seria parte do Apocalipse, falando do arrebatamento de pessoas; ou então um demônio indígena que não queria estrangeiros em seu território. Os imigrantes tinham verdadeiro pavor do desconhecido, e por isso demonizavam as práticas indígenas norte-americanas dos sioux.

Na realidade, não se sabe ao certo onde teria ocorrido tal fato. De acordo com os historiadores, pode ser que tenha ocorrido na colônia de Roanoke, uma das primeiras nos Estados Unidos enquanto ainda se formavam as Treze Colônias. Conta-se que os homens que retornaram à colônia escutavam gritos, sussurros, pedidos de socorro, mas não havia ninguém no local.

Atualmente, no território americano, “Croatoan” é uma gíria para referir-se a uma pessoa que some sem deixar nenhuma pista, numa séria alusão a o que teria ocorrido no século 16. Alguns ufólogos dizem que o assunto deveria ser levado a sério, sendo um dos primeiros casos de abdução coletiva da história. Outros falam em folclore e lenda. A realidade é que pouco se sabe se isso é fato ou farsa.

De acordo com uma linha de pesquisa etnológica e folclorista, Croaton é o nome de um demônio da floresta de uma das tribos da família Sioux. Em algumas tribos, eram realizados sacrifícios humanos para agradar a este espírito malvado, a fim de que os homens pudessem caçar sem serem levados por este demônio. Por isso sempre houve a ligação do assunto com o aspecto religioso e com o assunto ufológico – como um possível ser espacial que os índios não sabiam descrever corretamente.

Continuando a história da lenda...
Recentemente, a historiografia norte-americana descobriu na Inglaterra documentos que poderiam explicar o que houve na colônia naquele tempo fatídico em que ocupar terras era imprescindível para evitar a expansão de Portugal, França e Espanha. De acordo com os documentos recém-descobertos, em 26 de abril de 1587 dois barcos partiram, um com colonos e outro com suprimentos. Dessa vez, eles levaram mulheres e crianças porque eles realmente queriam estabelecer uma colônia permanente. Eles chegaram lá e reconstruíram as casas que foram deixadas pelos antigos colonos e que já estavam tomadas pelo mato.

Nesse meio tempo, no dia 18 de agosto 1588, nasce a neta do governador, Virginia Dare, a primeira criança filha de colonizadores a nascer em solo norte-americano. Após alguns dias, mais precisamente no dia 27 de agosto 1588, o governador John White voltou à Inglaterra a pedido dos colonos, pois eles queriam que ele intercedesse pela colônia, buscando ajuda e suprimentos. Mesmo relutante, talvez em abandonar a filha e neta, ele partiu.

Mas quando chegou à Inglaterra não podia mais voltar; os ingleses tinham sido atacados pela Armada Invencível do Rei Felipe II, da Espanha, e a guerra impediu qualquer tentativa de voltar ao Novo Mundo. Muitos anos depois, ele retornou em 1590, a única coisa que ele encontrou foi a cidade vazia, totalmente tomada pelo mato e coisas espalhadas pelo chão. Roupas, objetos, até mesmo suprimentos largados por todos os cantos. Apenas objetos, nenhuma pessoa. Nem corpos, nem marcas, nem vestígios, nem sangue. Nada.

Sobre a palavra “Croatoan”, a princípio foi levantada a hipótese de ser um sistema de coordenadas usadas pelos colonos da época, com a seguinte explicação plausível: (1) “Croatoan” era as coordenadas de uma ilha a sul de Roanoke; (2) Antes de partir, John White combinou com os colonos que se eles tivessem de partir para algum outro lugar (devido à escassez de alimentos ou qualquer outro motivo), deveriam inscrever o nome deste lugar em uma árvore. Se a partida ocorresse em meio a algum perigo, deveriam inscrever uma cruz junto do nome do local de destino.

Atualmente, na Carolina do Sul, o local da antiga colônia de Roanoke é um dos mais importantes pontos de turismo local. Seja por pura curiosidade, ou visitantes querendo pesquisar o fim destas pessoas, a palavra “Croatoran” surge como um grande mistério que cada um tem uma versão.
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Jane , A Assassina

sábado, 15 de março de 2014.
Meu verdadeiro nome é Jane Arkensaw, conhecida como "Jane a assassina" e é assim que eu conheci Jeff, o motivo de eu olhar a maneira como eu faço, e por isso que eu quero matá-lo.
Quando soube que uma nova família havia se mudado em outro lado da rua, eu não estava tão surpresa. Era um bairro agradável, e a casa era relativamente barata considerando onde estava. Eu acho que eu tinha uns 13-14 quando tudo foi para o inferno.

Eu nunca falei com Jeff quando ele se mudou. Para ser franca eu nunca falei com ele até  ... aquela noite.Mas é muito cedo para falar sobre isso agora. Minha primeira impressão de Jeff era que ele era um bom garoto. Provavelmente tinha notas boas, raramente se envolvia em brigas, talvez mesmo um cara legal.

Seu irmão Liu, parecia  colocar a família em primeiro lugar, pela maneira como ele se sentou com seu irmão na calçada. É claro que eu estava adivinhando o tempo e realmente não colocava muito pensamento em minha análise, porque eu estava me preparando para a escola quando eu olhei pela janela e eu estava atrasada, que era incomum para mim naquele momento da minha vida porque eu estava quase  atrasada para qualquer coisa. Especialmente escola.

Eu não fiquei surpresa quando vi Randy e seus lacaios ir até Jeff e Liu naquele skate estúpido dele. Randy era nada além de um valentão, ele sempre pegou no pé de qualquer um que era menor do que ele. Ele foi ainda a razão pela qual meus pais me levaram para a escola em vez de Deixar-me tomar o ônibus como todos os outros. Todos tinham o seu dinheiro do almoço ou algum tipo de dinheiro dado a Randy e seus capangas por causa de algum "pedágio" que exigiu de todos.


Nós todos sabíamos grupo de Randy tinham facas e ameaçou usá-las em nós, nunca contou a ninguém sobre o dinheiro que tomaram das outras crianças do bairro. Todos, exceto os novos garotos que estavam tentando intimidar o como o resto de nós.

Quando eu vi Randy falar com eles através da janela Eu só olhei. Era coisa melhor para fazer, Eu tinha coisas melhores para fazer do que ver um outro lado, onde dariam o seu dinheiro para o Randy. Mas a curiosidade levou a melhor sobre mim e eu olhei para cima de alguns segundos mais tarde. O que eu vi me deixou espantada. Jeff estava de pé agora, e parecia que Randy já tinha o que queria.

"Sente-se", pensei, "Não seja estúpido".

Então eu vi Jeff dar um soco no rosto de Randy e quebrar o pulso.

"Oh meu Deus." Sussurrei. Então eu gritei: "Seu idiota!"

 Meus pais desceram as escadas correndo e perguntaram o que aconteceu.  Então eles olharam para fora e viram o que estava acontecendo, Jeff já havia esfaqueado o gordo, acho que o nome dele era Troy, e ele caiu gritando. Keith só desceu com um único soco. A minha casa estava do outro lado da rua de onde Jeff e seu irmão estavam sentados, com a frente da casa com janelas grandes, que viu a coisa toda. Ou pelo menos eu fiz, meus pais vieram depois de a parte onde Randy roubou sua carteira, de modo que não sabia toda a verdade.

Era perturbador assistir luta de  Jeff. Ele estava se divertindo muito. Eu  senti um nó no estômago como se algo estivesse acontecendo, que não deve ser, e pelo olhar na cara de Liu, Jeff não fazia esse tipo de coisa muitas vezes. A próxima coisa que eu sei é que ouvir as sirenes e as crianças novas aparafusadas de lá. Os policiais vieram com o motorista do ônibus para verificar as "vítimas". Parecia que eles estavam indo para ficar bem.

Você sabe que, considerando a quantidade de porcaria que saiu deles. Uma vez que a política do meu pai foi "não cooperativa" desde que meu pai foi enquadrado por um policial Narc quando ele queria chamar a atenção fora de si mesmo e quando a polícia que investigava o caso do coque faltando. Ele acabou com o meu pai, a força. Assim, quando ouvimos sirenes fomos para o quintal entrou no carro e saiu.
Quando meus pais me levaram para a escola que me disse muito claramente que eles não querem que eu fale com Jeff nunca. Eu não discordo com eles.

 Tive período de primeira arte para que eu não vi Jeff perto do fim da escola. Eu ainda posso ver as cores em meu trabalho artístico se eu acho bastante difícil. Mas quando eu tento olhar para nada agora, tudo parece cinza.Eu acho que esse é o preço que alguém paga por perder a sua inocência.
 Eu não vi Jeff no período final do dia. Quando eu o fiz ele parecia ... desligado.  No começo eu pensei que ele estava apenas fingindo a alegria para as pessoas não suspeitarem dele para o crime que ele fez. Mas ele realmente estava se divertindo. Não foi porque ele estava animado para estar na escola eu poderia dizer que muito dele. O sorriso que ele usava parecia sádico para mim. Era o sorriso de um louco. Um segundo que campainha tocou eu pulei as portas o mais rápido que pude. Ninguém além de mim sabia que Jeff realmente era. Uma aberração.

No dia seguinte, parecia estar passando sem incidentes em primeiro lugar. Então eu vi o carro da polícia na frente da casa de Jeff.

Parece que eles te pegaram." Pensei.

Ninguém poderia ter fugido assim (Você sabe, com a vigilância de bairro e tudo mais.). Mas eu estava errada que eles estavam presos. Em vez de sair com Jeff como eu esperava que seria, a polícia saiu com Liu, seu irmão.

Eu mal estava formando o pensamento de Jeff enquadrar seu irmão, quando ele saiu da casa gritando com Liu, "Liu diga que eu fiz isso!" (Eu era capaz de ouvi-lo neste momento, porque a porta da frente estava aberta para a minha casa.).

 Eu não conseguia ouvir o que Liu disse em resposta a explosão de Jeff, mas não era definitivamente o que Jeff queria ouvir. Alguns segundos depois, a polícia dirigiu-se com Liu, e Jeff foi deixado de fora com sua mãe. Poucos minutos depois, ela foi para dentro da casa e deixado de fora Jeff. Embora eu não podia ouvi-lo do outro lado da rua, eu poderia dizer que ele estava chorando.
Mas quem não estaria nessa situação.

Os rumores dias seguintes foram se espalhando como fogo sobre Liu. Levou muito tempo para os rumores de começarem, porque todo mundo estava com medo de falar sobre Randy ficando com sua bunda entregue a ele. Quando foi revelado que ele não voltaria para a escola por alguns dias, todos decidiram tirar proveito desse fato e se divertir tanto quanto possível, e um monte de besteira aleatória começaram a aparecer.

"Eu ouvi Liu cortou o braço de Tony!"

"Ah, é? Bem, eu ouvi que Liu bateu em Keith no estômago tão forte  que ele vomitou o sangue!"

"Isso não é nada! Ouvi dizer que ele socou Randy tanto no nariz que ele saiu atrás de sua cabeça!" e etc, etc, etc

Pessoalmente, eu não quero ter nada a ver com Jeff ou seu irmão. Mas ... ele apenas olhou sozinho e chateado e eu tinha que fazer alguma coisa. Então, eu escrevi-lhe uma nota dizendo que ele tinha um amigo neste lugar e que eu estava entrando para depor no julgamento de Liu sobre o que realmente aconteceu. Deixei o bilhete em sua mesa assinado com a letra "J" antes da aula começar, em seguida, saí da sala. Quando voltei Jeff estava em sua mesa.

Sábado rolou e eu estava sozinha em casa enquanto meus pais estavam no trabalho. Na casa próxima á minha, uma  criança estava tendo uma festa de aniversário. Na época, eu deixei a minha janela aberta, porque eu queria uma agradável brisa no meu quarto enquanto eu fazia meu dever de casa. Mas as crianças estavam gritando tão alto que eu decidi fechar minha janela. Eu estava prestes a fechar quando vi Jeff brincando com as crianças. Ele estava correndo por aí usando um daqueles chapéus de cowboy falsos e carregando uma arma de brinquedo. Ele parecia tão ridículo que eu tive que rir.

"Talvez ele não é o monstro que eu acho que ele é." Eu pensei, envergonhada de mim mesmo para suspeitar que ele poderia ter sido um.

Como eu estava fechando a janela, vi Randy, Keith, e Tony pular a cerca em seus skates para onde Jeff estava.

De novo, não!" Eu disse para a janela aberta.

Eu vi Randy e Jeff trocarem uma pequena conversa, mas eu não conseguia ouvir o que eles disseram sobre o som das crianças gritando e gritando. Em seguida, Randy correu para Jeff e atacou-o. Eu estava prestes a pegar o telefone e discar 911 quando ouvi Tony e Keith gritarem , "Ninguém vai interromper e vísceras vão voar!" Olhei pela janela e vi que ambos tinham correspondentes armas em suas mãos. Eu não poderia ter chamado para ajudar, então sem pôr em perigo a vida dos outros. Eu não poderia ter chamado o 911 de qualquer maneira, as baterias no meu telefone estava acabada.

Jeff estava ao seu lado e foi chutado por Randy na cara quando ele agarrou o pé e torceu. Randy caiu e Jeff tentou caminhar de volta para a casa quando Troy agarrou-o pelo colarinho e jogou-o para a casa. Ouvi vidro quebrando e eu sabia que eles iam matá-lo.
"Randy vai enfiar esse chapéu em você!" Eu gritei para ele. Mas ele não podia me ouvir sobre o som das crianças gritando.

Eu não podia esperar mais, então eu corri para o quarto dos meus pais e procurei o celular do meu pai, esperando que ele tivesse esquecido em casa. Meu coração estava batendo no meu peito, sabendo que quanto mais tempo demorava para eu conseguir ajuda, maior a chance de alguém ser morto era. Eu finalmente encontrei o telefone debaixo da cama. Eu não perdi tempo e digitei os números.

"911 Olá?"
"Preciso de ajuda há uma emergência na ao lado! Alguns caras pularam a cerca e tão espancando alguém! Eles têm armas que você precisa para se apressar, por favor!"
"Ok perder Eu preciso de você para me dizer o endereço e eu vou enviar ajuda imediatamente."
Eu rapidamente disse a ela o meu endereço e o endereço da casa ao lado.
"Por favor, depressa!" , Eu disse.
"Está tudo bem ficar na lin-" BANG BANG BANG!

Eu ouvi tiros altos que vinham de outro lado. Eu gritei e deixei cair o telefone, ele pousou no chão e quebrou. Então eu corri para janela do meu quarto para tentar descobrir o que estava acontecendo. Mas assim que coloquei a cabeça para fora da janela Eu ouvi o woosh de um incêndio e os gritos ... Eu vou fazer Jeff gritar assim novamente, quando eu encontrá-lo. A única coisa que posso compará-lo com o grito de morte de um animal. Na hora, me horrorizei. Mas agora ela soa como música para mim e não há nada que eu queira ouvir mais no mundo do que ele gritando.

Eu vi o fogo vomitar fora de casa como um dragão furioso. Corri lá embaixo imediatamente e tenho o extintor portátil da cozinha, Peguei e corri para fora. Felizmente, a porta estava destrancada, como eu invadi o local, mas quando vi Jeff, eu completamente congelei.

Ele estava deitado no fundo das escadas quase completamente no fogo com adultos que tentam colocá-lo para fora. Eu vi pedaços de sua pele através de toda a comoção. Algumas peças rosa, algumas partes carbonizado, mas foi toda coberta de vermelho. À vista de tudo isso, eu gritei e eu desmaiei. A última coisa que me lembro é de alguns dos adultos correndo em direção a mim. Se era para me ajudar ou obter o extintor de incêndio não sei.

Eu estava em uma cama de hospital vestindo um daqueles vestidos que um paciente usa.Uma enfermeira entrou em alguns momentos mais tarde. Ela tinha longos cabelos castanhos em um coque escondido sob o chapéu. Parecia que ela não queria estar lá. Perguntei-lhe o que aconteceu.

"Tudo o que sei é que você foram trazidos com algumas crianças de outros, porque você caiu e bateu a cabeça em um extintor de incêndio." ela disse, irritada.

"Um extintor de incêndio?" Eu subi a minha mão e tocou minha cabeça. Senti ataduras e um galo grande do tamanho de uma laranja. Então me lembrei de Jeff. "Um dos caras que vieram ouvir comigo, aquele com as queimaduras, ele vai ficar bem?"

Ela suspirou, "Ouça havia dois rapazes que foram trazidos com você que tinha queimaduras, e não, eu não vou deixar você vê-lo só porque ele é seu namorado."

Eu senti o aumento de calor no meu rosto. "Ele não é meu namorado! Só estou preocupada com ele!  você não  se preocuparia com alguém que você acabou de ver queimando vivo na frente de você? " Eu tentei manter minha voz firme, mas minha voz tremeu o suficiente para fazer parecer que eu estava mentindo.

"Qualquer um. Seus pais estão á caminho. Quer vê-los?" , perguntou ela.

"Sim, claro!" qualquer coisa para me afastar daquela enfermeira.

Meus pais vieram e a enfermeira finalmente saiu. Eles perguntaram o que aconteceu. Eu disse-lhes tudo. A luta, a nota, tudo isso.

"Eu sabia que Randy não era bom!" minha mãe disse.
"Então, você já ouviu falar alguma coisa sobre a condição de Jeff?" Eu perguntei.
"Não, não é uma coisa", disse meu pai, "que acabou de chegar aqui, logo que ouviu falar sobre o que aconteceu com você."
"Mas quem lhe disse?" Eu perguntei. Eu não acho que vi alguém na festa que minha família sabia.
"O hospital nos chamou." mãe disse.
"Bem, eu acho que faz sentido." fez absolutamente nenhum sentido para mim, é claro. Como é que alguém poderá me identificar sem eu ter qualquer forma de identificação.
Eu olhei para a porta e viu um homem e uma mulher em pé na porta. Meus pais seguiu meu olhar e vi eles também.
Desculpe-me, mas é este quarto Jane Arkensaw ?" perguntou a mulher.
"Sim". minha mãe respondeu: "Quem é você?"
"Estou Margret, e este é Peter, meu marido." ela fez um gesto para o homem ao seu lado. "Nós somos pais de Jeff."
Sentei-me na minha cama.
"Eu sou Isabelle, este é meu marido Greg, e nossa filha Jane." mãe apontou para mim.
"Então, você é a garota que correu com o extintor de incêndio." Margret disse.
"Sim". Eu respondi calmamente, envergonhada. "O seu filho está bem?"
"Ele acabou de sair de uma cirurgia algumas horas atrás. Os médicos disseram que ele vai ficar bem."
Eu relaxei com esse pensamento. "Isso é bom." , Eu disse. "Ouça. Sei o que aconteceu com Jeff e Liu em seu primeiro dia de escola ..." então eu disse aos pais de Jeff o que realmente aconteceu com Randy e sua tripulação.

"Não tínhamos idéia de que Jeff era capaz de algo assim." Peter disse.
"Estou disposto a testemunhar que Liu não bateu em ninguém e que Jeff só bateu em Randy e sua gangue em auto-defesa."
"Não há necessidade", disse Margret, "Liu está sendo libertado da prisão depois do que aconteceu com esses meninos."
"Isso é bom." , Eu disse.
"Nós só viemos para dizer muito obrigado por tentar ajudar o nosso filho, Jane. Isso aquece o meu coração ver pessoas altruístas em sua geração."
Corei, "Eu fiz nada que ninguém não  teria feito na minha situação." Eu olhei para baixo, "Eu não sou uma heróina."

"Absurdo!" Margret disse: "O mínimo que podemos fazer é convidá-la para o nosso lugar para jantar quando Jeff sair do hospital!"
Eu olhei para a mãe eo pai. "Seria uma honra." Minha mãe disse.
"Está resolvido então! Vamos chamá-lo assim que Jeff sair do hospital." nos despedimos e eles foram embora.


Cerca de 2 dias se passaram e eu tinha permissão para ser liberada do hospital. Durante esse tempo eu não tinha contato com Jeff ou sua família, mas ouvi dizer que Liu foi libertado da prisão e as feridas de Jeff estavam curando. Quando voltei para a escola, eu me tornei o centro das atenções, mais ou menos, porque eu era a única que viu o que aconteceu na festa. Mas as únicas pessoas que eu disse sobre o que aconteceu foram os meus amigos: Dani, Marcy, e Erica. Eu não sabia o que dizer a eles que eu disse a eles o que eu vi.

"Parece que Jeff tem a bunda entregue a ela." , disse Dani, ela tinha cabelo preto corvo, com safira azul-olhos.Ela era geralmente o mais sangue-frio de nós.

"Bem, pelo menos ele caiu lutando. Ouvi dizer que ele tomou esses idiotas para o hospital com ele." Erica riu. Ela sempre vestida como ela era da década de 80 ou algo assim. Meias longas, coxa alta colorido arco-íris, com cabelo para combinar, e sempre usando uma espécie de mochila com ela.

"Ele também levou Jane para o hospital. Talvez ela estava tentando vencê-lo também." Marcy riu. Ela parecia ser a "garota feminina" do nosso pequeno grupo. Ela era loira de olhos castanhos, e quase todas as vezes que a vi, ela tinha algo de rosa sobre ela. Se era a cor de sua camisa, ou o colar em torno de seu pescoço, e ela foi uma das maiores do drama-queens que eu conhecia. Sempre dizendo a verdade ou soprando algo fora de proporção.

"Eu te disse, eu fui lá para tentar ajudar Jeff porque algo estava errado." Eu murmurei. Eu era o "plano-Jane", cabelos castanhos, verdes-olhos, completamente banal parece sensato.
"Ou talvez você queria ver o seu amor pela última vez antes de ele sair para ir buscar ajuda para si mesmo."Marcy disse em sua voz dramática.
Eu olhei para ela com os olhos do tamanho de pratos de jantar.
"O quê ... O quê?"
"Você não pode negar Jane Arkensaw! Você tem uma queda por Jeff!"
Cada célula  no meu corpo decidiu migrar para o meu rosto de uma vez quando ela disse isso.
"O quê? Não, eu j-só queria ajudá-lo a isso é tudo!"
"Mentirosa! Eu vi você deixar essa nota que você deixou em sua mesa! Que foi? Um confissão de seu amor por ele?"
"Não! Não foi nada ! Eu era apenas"
"Então você admite que deixou uma nota, então!"
"O que você quer dizer?"
"Eu estava adivinhando." ela me deu um sorriso cínico pouco e depois só esperou minha resposta.
As outras meninas começaram a rir de mim.
"Jane é só uma piada! Eu estava apenas brincando!" Marcy sorriu.
"Seu rosto é mais vermelho do que um tomate!" Erica gargalhou.
"Eu odeio todos vocês." Eu resmunguei.
"Ah, pare de ser tão séria!" Dani colocou a mão no meu ombro. "Vamos lá, vamos para a aula."

As semanas foram passando, tudo parecia normal. Eu acho que Liu ainda fez alguns amigos. Tudo estava normal e nada aconteceu. Então Liu veio até mim um dia e me contou sobre Jeff.
"Desculpe-me, o seu nome é Jane?"
Eu me virei e olhei. Foi Liu.

"Sim. Você é Liu, certo? Irmão de  Jeff?"
"Sim". ele parecia um pouco desconfortável. Então, novamente, eu também "Olha os meus pais queriam que eu lhe dizer que Jeff está recebendo suas ataduras removido em poucos dias, por isso esperamos um telefonema convidando-o para jantar em breve."
"Ok, bem, obrigado." , Eu disse.
Ele estava prestes a se virar quando eu disse: "Ei, escute, o que você fez por Jeff ... isso foi muito respeitável."


"Obrigado. Ouvi dizer que você tentou ajudar meu irmão com um extintor de incêndio. Isso foi legal."
"Sim? Bem obrigado. Vejo você por aí, eu acho."
"Sim, ver-te."
Eu estava olhando para ele ir embora, quando ouvi uma voz ao meu lado dizer: "Enganando seu namorado?
"Foda-se o?" Virei-me, surpreso. Foi Marcy.
"E com o seu próprio irmão!" ela engasgou falso.
"Cale-se!" Eu gritei. Então eu virei a cabeça para se certificar de Liu não me ouviu. Ele não o fez.
"Vamos apenas ir para a aula." Eu resmunguei.
Dois dias se passaram até que o telefone correu. Minha mãe atendeu. Poucos minutos depois, ela saiu e me disse assim:
"Jeff saiu do hospital hoje Jane."
Eu olhei para ela e disse: "Isso é ótimo!"
"Parece que vamos ter que jantar livre em poucos dias!" ela riu.
Algumas horas se passaram e eu ouvi um carro parar em uma unidade de sentidos em toda a rua. Olhei pela janela e vi o carro de Jeff na frente de sua casa.
Casa de Jeff."

Seu pai saiu. Então, sua mãe. Então Liu. Mas o que eu esperava Jeff para olhar como não poderia estar mais longe do que vi. Ele tinha longos cabelos negros até os ombros, pele, couro branco, e aquele sorriso ... aquele sorriso era o mesmo sorriso que eu vi quando estava em sala de aula depois de bater Randy, Keith, e Tony.

 Mas Jeff olhou para mim. Em meus olhos, eu podia sentir os olhos , sádicos dele queimarem direito em minha alma. Eu ainda agiitei a partir da memória, mesmo agora enquanto escrevo isso. Ele parecia estar olhando para mim por horas com que até sorriso que ele desviou o olhar. Eu o vi entrar na casa com seus pais. Eu nem sequer respirei até que porta finalmente se fechou atrás deles. Meus pais vieram para a sala e me perguntou o que estava errado.
Minha única resposta foi um longo, grito, alto. Então eu desmaiei.

Quando finalmente acordei, estava escuro lá fora. Meus pais não estavam em seu quarto. A casa estava em silêncio mortal. Levantei-me e desci. Eu estava vestindo uma camisola tempo que eu não estava usando antes de eu desmaiar. Desci para a cozinha. As luzes estavam acesas, o que era incomum, meus pais sempre me disseram para desligar as luzes em um quarto quando eu o deixei.
Havia um bilhete sobre a mesa.
Eu o peguei.
Rabiscado no papel era estava:
'' Você não vem para o jantar? Seus amigos estão aqui também. "

Comecei a tremer violentamente. Deixei cair o papel. Fui para a janela da sala e olhei para fora. As luzes estavam acesas na casa de Jeff. Eu sabia que eu tinha que ir lá, mas eu estava apavorada para fora da minha mente. Eu balancei a cabeça e olhei para trás novamente. Eu vi Jeff inclinando-se sobre a janela de sua casa olhando para mim com uma faca na mão e batendo-o contra a janela.
Toque. Toque. Toque.
Ele ainda estava sorrindo.
Toque. Toque. Toque.

Eu comecei a recuar a partir da janela, sem tirar os olhos de cima dele. Então eu me virei e corri para longe da janela para a cozinha. Quando eu pico fora da cozinha para olhar pela janela, tudo o que eu vi foi uma mancha vermelha na janela.

Eu me virei e olhei para a cozinha. Tudo parecia estar em seu lugar. Mesmo as facas. Agarrei uma delas e segurei firme. Então eu achei o telefone e tentei discar 911. Mas a linha de telefone estava desconectada. Eu não tinha idéia de onde telefone celular foi parar. Eu não queria ir lá para cima para encontrá-lo. Eu não queria ser apunhalado pelas costas enquanto eu estava olhando para ele, e se eu fui perguntar a um dos vizinhos para ajudar, Jeff poderia matar ou ferir quem quer que ele tem em cativeiro. Então, houve apenas uma escolha.Para ir lutar com Jeff sozinha.

Segurei mais apertado a faca e fui até a porta da frente, coloquei meus sapatos, e fui para fora. Minha mão permaneceu na maçaneta da porta, como eu saí. Mas eu sabia que eu tinha que fazer. Eu deixei de ir a maçaneta e marchei em frente a casa de Jeff.

Quando cheguei mais perto a porta da frente de sua casa, comecei a abrandar. Meus joelhos começaram a tremer, minhas mãos começaram a suar, e eu comecei a respirar mais rápido e superficial. antes eu sabia que eu estava completamente ainda na soleira da porta da frente ofegante como um cão. Eu tripulado se agarrou a maçaneta apertei meus olhos e empurrou-a.
Eu fiquei lá na porta com uma faca na mão direita e na maçaneta da porta na minha esquerda, apavorada demais para abrir os olhos.

Seus olhos eram grandes e sem piscar, e seu sorriso era vermelho.

Quando acordei, eu estava em uma mesa de jantar.

Tentei gritar, mas eu tinha uma mordaça na minha boca e eu estava amarrada a uma cadeira. Olhei para o quarto em descrença. As lágrimas nos meus olhos, a visão eo cheiro dos corpos.
"Olha quem está finalmente acordada."

Eu me virei e olhei ao meu lado. Jeff estava lá. Tentei gritar, mas a mordaça estava no caminho. De repente, ele estava ao lado com a faca contra a minha garganta.

"Shhhhhhh, shush, shush, shush. Ele não é educado para gritar com os amigos."

Olhei para a mesa, olhando para todos com os rostos esculpidos em sorrisos e alguns com seus peitos ainda sangrando sangue fresco. Lágrimas quentes começaram a correr pelo meu rosto e eu comecei a chorar.

"Awww o que há de errado?" Jeff ronronou, "Você está chateada que você não está linda como eles?"
Eu olhei para ele, tentando entender o que ele disse. Mas eu desviei o olhar quando eu vi o seu rosto e olhei de volta para a mesa.
"Não se preocupe, eu vou fazer você parecer bonita também.  Ele, então, deslizou a faca sob a mordaça e cortou.
Eu cuspi a mordaça e olhei direto nos olhos dele, tentando segurar seu olhar.

Ele simplesmente riu na minha cara. Eu preferia quando ele apenas sorria.
"Você é ainda mais engraçada do que eu pensava."
Ele veio para perto de mim. Eu desviei o olhar novamente, sentindo sua respiração contra a minha pele.

-Amigos fazem favores para seus amigos,certo? Bem,eu vou fazer um favor para você.
Ele se afastou de mim e saiu do quarto.
Olhei para a mesa de novo e voltei a chorar,a poucas horas todos estavam vivos,ainda chorava quando Jeff voltou.
-Não chore.-disse Jeff.-Vai ser breve.
Eu olhei para ele e vi que o mesmo segurava um jarro de água sanitária e uma lata de gás.
Meus olhos se arregalaram.
-Eu não tenho álcool,terá de ser isso.
Então me cobriu de água sanitária e deixou o gás vazando na minha frente.
-É melhor se apressar,Jane.Vou chamar os bombeiros.
Ele puxou um isqueiro,o acendeu e em seguida,jogou em mim.
Eu gritava muito alto quanto possível.A dor era insuportável.Eu podia sentir a pele sair do meu corpo deixando só carne,o calor que permeia cada poro do meu corpo,evaporando o sangue das minhas veias,meus ossos se tornado frágeis e carbonizados.
Antes de apagar ouvi Jeff.
-Adeus,minha amiga,eu espero que você se torne tão bonita quanto eu sou! .Ahahahahahhaha!

Depois,tudo ficou preto

 Quando acordei,eu estava sentada numa cama de hospital,enfaixada da cabeça aos pés, doí piscar ou
respira.
Notei que estava sozinha,gemi alto com minha boca enfaixada,uma enfermeira veio poucos minutos depois.
-Jane,você pode me ouvir?
Olhei para ela.A sala começou a girar.
-Jane,eu sou a sua enfermeira,Jackie,eu não sei como dizer isso,mas sua família morreu num incêndio.
As lagrimas começaram a cair pelo meu rosto e comecei a soluçar.
-Não,querida,não chore,você não será capaz de respirar se fizer isso.
Não dava pra parar.
-Jane,vou lhe dar algo para se acalmar,okay?
Senti algo no meu sangue,então cai no sono.
...
Quando acordei,podia mexer melhor meu corpo,olhei em volta e vi que meu quarto tinha floresta,algumas estavam normais outras estavam morrendo.Eu tentei me levantar,mas a enfermeira veio e me colocou para baixo.
Tentei falar,Minha voz era áspera
-Quanto tempo eu estava dormindo?
-Quase duas semanas.Você foi posta em coma induzida para o seu corpo se curar.
-Dê-me um espelho.-disse.
-Jane,eu não acho que é...
-Mandei me dar um espelho!
Quando olhei no espelho eu o deixei cair no chão.Minha pele era couro marrom,eu não tinha um único fiu de cabelo na cabeça,e a pele em torno de meus olhos foram caído.
Estava quase igual a Jeff...
Comecei a chora mais do que antes.
Logo apareceu um homem na porta com flores.
-Desculpe-me,eu tenho que entregar para uma miss Arkensaw.
-Eu pego.-disse Jackie se levanto e foi até a porta.
-Parece que alguém se preocupa com você Jane.Essa pessoa manda floreste todos os dias também têm um pacote.
Peguei o pacote que estava embrulhado com um papel rosa amarrado por uma fita marrom.
-Desculpe-me,mas eu poderia ter alguma coisa para comer?-perguntei do jeito mais doce possível.
-Claro,vou pegar.-disse Jackie sorrindo e saindo do quarto.
Minhas mãos tremiam quando abri o pacote,dentro tinha uma máscara banca com um preto ao redor dos olhos eu um sorriso feminino preto,também tinha renda preta cobrindo os olhos da máscara,dentro também tinha um vestido longo com a gola alta preta,luvas pretas e uma peruca preta com cachos bonitos.
Junto com toda essas coisas tinha um buquê de rosas negra e uma faca de cozinha afiada e sobre a máscara havia uma nota.:
''Jane,sinto muito eu errei com a tentativa de torná-la bonita.Então te dou essa máscara que vai deixar você linda até ficar melhor.  Ae,você esqueceu sua faca comigo,eu pensei que você queria de volta''
''-Jeff''
Assim que a enfermeira voltou escondi tudo debaixo da cama.
...
Naquela noite quando todos estavam dormindo,eu escapei.
O único ruim,que fui obrigada a usara as coisas que Jeff havia me dado,usei a peruca para parecer mais discreta.
Eu não sei aonde estou indo,e eu não me importo. Andei até o cemitério entrei e encontrei duas lápides.
Isabelle Arkensaw e Gregory Arkensaw.  Sentei-me na frente dos túmulos e gritei.
Peguei a máscara e a coloquei.Então peguei a faca e a segurei tão apertado com fiz antes.
Me virei e vi o sol nascendo,minha vingança contra o assassino Jeff e vestiu meu novo nome ''Jane Eterna''.Porque eu quero ser a única coisa mais eterna a Jeff que sua loucura para ser sua morte.


Desde aquele dia tento encontra Jeff e matá-lo.
Caça-lo.
Persegui-lo como o animal que é.
Eu vou encontrá-lo,e vou matá-lo
Bom,eu diferente de meu querido amigo Jeff não vou manda-los Go to sleep...
Isso é realmente irritante,não acham?
Bom se me dão licença,o solo está se pondo, e hora de acabar com as vitimas de Jeff antes dele e depois mata-lo.
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Jeff Voltou

sexta-feira, 14 de março de 2014.

Nota: Essa creepypasta é 100% real

A história a seguir foi escrita por um detetive, depois de analisar vídeos de evidencias, relatos de testemunhas, e o vídeo que alegou ter assistido desenvolveu uma história.

Esta é a história.

Era tarde da noite numa típica terça-feira. Eu estava navegando na internet. Mais cedo nesse dia eu tinha tomado dois cafés grandes de uma loja local, e eu não conseguia dormir.
Depois de assistir vários e vários vídeos inúteis no Youtube, eu me deparei com um título estranho na barra de vídeos relacionados. Nenhum dos caractéres era da língua inglesa, entanto, as formas dos caracteres se pareciam com outras palavras, embora eu não conseguia decifrá-las. Estava curioso, então cliquei no vídeo.
De repente comecei a ouvir vários rangidos e gemidos vindo da minha casa. Eu me virei e peguei um taco de beisebol próximo a mim, estava pronto para uma batalha fatal.
Para minha surpresa, não havia intrusos na casa, nem qualquer sinal de arrombamento. Todas as portas também estavam trancadas. Imaginando que estava apenas ficando louco, encolhi os ombros e preguiçosamente andei de volta pro meu quarto.

Eu gastei muito dinheiro em uma banda-larga boa, então estava perplexo de que o vídeo que eu tinha clicado ainda não havia carregado. Eu impaciente, cliquei no vídeo mais quatro vezes na tentativa de o fazer carregar logo. Depois do que pareceu uma eternidade de espera, a página estava finalmente carregada. O fundo era preto e isso escondia completamente todo o texto, menos o nome de usuário de quem fez upload do vídeo e a descrição, os dois eram em vermelho. O nome de usuário era "NightmareSLUMBER" e a descrição era:

"Como ignorância sua.

Você não tem conhecimento da minha presença demoníaca em sua
vida.

Eu vou destruir tudo que você representa.

Inútil covarde.

Estou sempre observando você.

E logo você virá morar comigo...

Para sempre..."



Imaginando que isso era simplesmente idiotice de alguém com 12 anos, eu não percebi no perigo que estava me metendo. O vídeo começou com a imagem de um hospício abandonado (mais tarde descobri que era o Hospício Denbigh). A imagem era de um longo, escuro e esfarrapado corredor, extendendo o campo visual do expectador. A parede esquerda do corredor tinha janelas separadas por colunas. O corredor era banhado por um misterioso luar, apenas interrompido pelas sombras das colunas. A escuridão do corredor era um preto absoluto, que eu nunca havia visto igual. Eu tinha a sensação de que o hospício foi rapidamente abandonado e nunca limpo.

Pelo primeiro minuto de vídeo, ele era simplesmente uma imagem estática do corredor. Não havia som, nem movimento. Aproximadamente nos 1:13 do vídeo, notei um movimento lento, mas definido, bem no final do corredor. Tinha uma postura humana, mas andou muito estranhamente. O mais notável disso, era sua cabeça diretamente apontada para o chão. A criatura acelerou progressivamente à medida que o vídeo avançava, eventualmente terminando em uma execução completa. A criatura correu de cabeça para a câmera, derrubando-a. Ao mesmo tempo, ouvi um barulho muito alto na porta. Foi apenas um, e o barulho parecia que alguém tinha acabado de correr para a porta.

Dei um pulo e peguei o bastão de novo, quando ouvi meu computador fazer um som de erro. Nesse momento o computador com a tela azul, dizendo que fechou por razões de segurança. A tela então começou a fazer nota de que um hacker desconhecido estava obtendo informações sobre meu paradeiro. Meu programa de antivirus executou um vestígio de endereço IP do hacker, e voltou com uma cidade ao norte do País de Gales, especificamente, o "hack" havia sido feito a partir de um hospício abandonado.

Então o poder acabou. Neste ponto, eu fiquei extremamente intimidado. Meus olhos encheram de água e minha respiração acelerada. Comecei a ouvir alguém gemendo de dor do outro lado da porta. Eu sabia que era um erro ir lá olhar, mas eu decidi ir mesmo assim. Quando olhei pelo olho mágico, não havia ninguém do lado de fora. Mas eu ainda podia ouvir o gemido. De forma alguma eu abriria a porta.

Eu entrei em ataque de pânico e imediatamente tentei entrar em contato com a polícia, no entanto, só dava ocupado, tanto na linha de casa, como no celular. Corri de volta para meu computador para ver se eu poderia ligá-lo a um gerador para pedir ajuda dessa maneira, quando notei que a tela do computador ainda estava ligada. Num texto gigante em vermelho em cima de um fundo preto, que dizia, "GO TO SLEEP" (VÁ DORMIR).

Um grito agudo, em seguida. Parecia que alguém estava morrendo. Corri para a cozinha e tirei duas facas de uma gaveta. Isso era real. Isso realmente estava acontecendo. Os gritos ficaram mais altos e mais desesperados. Sob os gritos, eu comecei a ouvir um fraco, mas distinto riso histérico.

Eu corri pela casa tentando descobrir o que estava acontecendo. Então, ouvi um choro vindo de um armário perto da sala do computador. Minha pele gelou quando peguei na maçaneta. Era fria ao toque. Eu devia ter dito algo, antes de abrir a porta, mas não tinha o bom senso para fazer isso. Eu abri a porta de uma vez, para ver uma garotinha, morta e ensanguentada, jogada no meu armário.

O estômago dela havia sido rasgado e suas entranhas arrancadas. Ela estava totalmente nua e completamente coberta de sangue. De repente a parede foi iluminada com uma luz vermelha. Percebi que algo foi escrito com sangue na parede.

"Você deveria ter ouvido o aviso. Hora de ir dormir."

Me virei e vi a figura no vídeo, de cabeça para baixo e tudo mais. Eu congelei de medo. Com um movimento brusco, como se eu estivesse assistindo a um vídeo que tinha pulado algumas partes, a figura torceu a cabeça e olhou para mim. Então, tudo ficou preto.

Nota do detetive:
"O corpo da vítima foi encontrado em um estado semelhante ao da garotinha no armário. Apesar de inúmeros exames de sangue, não conseguimos identificar a garota. Na verdade, devido à falta de relato de uma pessoa desaparecida, o fato de ninguém vir se apresentar para alegar seus restos mortais, ou para tentar resolver o caso de assassinato, e porque nenhum teste sanguíneo combinou com as pessoas que testamos, parece que a garotinha nunca existiu na verdade. Nós confirmamos que o "hack" veio do hospício abandonado, no entanto, não há explicação de como isso aconteceu em um espaço de tempo tão pequeno. Emitimos um mandado de prisão, mas nenhum oficial quer entrar em ruínas. A única coisa que tivemos foi um avistamento de uma criatura extremamente incomum e assustadora, correndo pelo hospital, alguns dias depois. No depoimento ta testemunha, observou-se uma semelhança chocante entre a face do habitante do hospício e da imagem a seguir, que foi retirada de um site cheio de
histórias de horror, com as palavras "GO TO SLEEP" (VÁ DORMIR) intitulada acima dela.

Numerosos assassinatos como este têm ocorrido desde então, e foi notado que cada uma das vítimas tinha assistido o vídeo, alguns minutos antes que o homicídio é cometido. Funcionários do YouTube tentaram remover o vídeo, no entanto, cada moderador que tenta, acaba sendo brutalmente assassinado. O caso continua sem solução."

Nota do detetive II:
Depois de pesquisar mais sobre o caso, foram feitas algumas descobertas. Primeiro, embora eu tenha sido incapaz de encontrar a fonte do vídeo, contas de última hora de vítimas do assassino tem fornecido provas suficientes para apontar a imagem usada como fundo para o vídeo. Embora esta seja uma imagem JPEG e portanto, por sua natureza é uma imagem estática, havia rumores de que, se você olhar fixamente para a imagem por muito tempo, a imagem começa a torcer e contorcer. Continue olhando, e você pode ver a criatura começando a correr em direção à câmera. Ninguém viu a imagem tempo suficiente para ver a criatura se aproximar, mas a evidência visual é o suficiente para assumir que é a mesma pessoa vista no vídeo. A imagem pode ser encontrada abaixo. Veja por sua conta e risco, pois sua vida pode estar em jogo.




Além disso, tenho procurado mais informações sobre o assassino. Para meu horror, eu encontrei um conjunto de histórias on-line sobre um "Jeff O Assassino". As histórias falam sobre um serial killer que desenvolve tendências psicóticas no início de sua adolescência, eventualmente, matando todo mundo de sua família. O aspecto mais chocante da história, é que Jeff matou suas vítimas da mesma maneira brutal, como pode ser visto com o Assassino do Hospício Denbigh, até mesmo a forma de se comunicar "GO TO SLEEP" (VÁ DORMIR), antes de assassinar suas vítimas. O aspecto mais assustador, porém, é que a imagem fornecida por Jeff O Assassino, é exatamente a mesma imagem fornecidas por testemunhas do Assassino do Hospício Denbigh, levando os investigadores a acreditarem que eles são na verdade a mesma pessoa. Para ler
mais, basta pesquisar, "Jeff the Killer" (Jeff o Assassino) on-line e ler por seu próprio risco.

O fato mais terrível de todos, porém, encontra-se em minha experiência pessoal. Depois de escrever este relatório, ouvi sons estranhos ao longo de minha casa.
Imaginando que não era nada, continuei fazendo minha pesquisa sobre Jeff. Os ruídos ficaram mais altos e mais altos. Eu procurei lá fora, pensando que talvez um pássaro estava ferido. Quando entrei, no entanto, percebi um movimento na janela. Eu imediatamente peguei o telefone e tentei ligar para a polícia, mas deu ocupado.
Preocupado, larguei o telefone e olhei para a porta, apenas para ver Jeff olhando diretamente para mim com aqueles olhos frios, mortos e horríveis, sua face desfigurada. Seu sorriso era a coisa mais estranha que eu já vi. Eu imediatamente tirei minha arma e comecei a atirar. Jeff desapareceu na noite.

Eu sei que estou em perigo, por isso tenho uma constante vigilância em torno de minha casa, para me proteger. Eu ainda vejo flashes de luzes brilhantes e ouço ruídos em torno de minha casa, junto com o riso raro, mas terrível, dos quais apenas um psicótico serial killer verdadeiro pode fornecer. Eu não sei quanto tempo vai durar até nós o pegarmos, mas, se ele continuar cometendo estes erros, então nós vamos ter uma identidade sólida e um caso hermético. Sinto que estamos à beira de pegá-lo, porque eu continuo ouvindo risadas e ruídos, e eu também estou vendo uma esfera de luz estranha à distância. Eu falei para o rádio da polícia para vir para cá, mas o rádio desligou. A luz está chegando mais perto, e eu tenho a minha arma pronta. É ele. Eu posso ver o seu rosto. Tempo
ntoujiujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujyhjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj

Olá a todos. Meu nome é Jeff. Eu não gosto que esta história esteja sendo publicada, mas tudo bem. Como se qualquer um de vocês pudessem pegar um demônio do meu calibre. O detetive está morto. O diário acabou. E é muito divertido, porque, ao ver esse documento, eu tenho registrado o IP de cada um de vocês, e sei exatamente onde você está. Truter, eu estou indo em você primeiro.

Você não está seguro. Heh. Hahahahaha. AHAHAHAHAHAHH!

Eu acho que é hora de você dormir. :) Eu vou estar aí em breve.

Atenciosamente,

Jeffrey, o Assassino.


P.S. Wade (James) foi muito gentil da sua parte me dizer onde é sua escola. Você se acha tão inteligente e pensando que eu não sou real? Apenas espere! Eu vou estarindo em você. Claro que seguirei seus amigos em breve! Agora, por favor seja gentil e apenas VÁ DORMIR! hahahahahaha mais uma vez bla bla
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Jeff , O Assassino

quinta-feira, 13 de março de 2014.
A de hoje além de ser uma das clássicas é uma das minhas favoritas *~~*

Trecho de um jornal local :
TERRÍVEL ASSASSINO EM SÉRIE DESCONHECIDO AINDA ESTÁ A SOLTA.
Depois de semanas de assassinatos inexplicáveis, o assassino sinistro, ainda desconhecida, está com paradeiro desconhecido. Depois de poucas evidências encontradas, um jovem garoto diz ter sobrevivido a um dos ataques, e corajosamente contou sua história.
“Eu tive um pesadelo e acordei no meio da noite. Vi que por algum motivo, a janela estava aberta, mesmo que lembre de ter fechado antes de ir para a cama. Levantei-me e fechei-a mais uma vez. Depois disso, simplesmente rastejei pra debaixo de minhas cobertas e tentei voltar a dormir. Foi quando tive uma sensação estranha, como se alguém estivesse me observando. Olhei para cima, e quase pulei para fora da cama. Lá, em um pequeno raio de luz, iluminando entre as minhas cortinas, tinham um par de olhos. Não eram olhos normais. Eles eram escuros, ameaçadores e de um preto profundo e … simplesmente…planando lá, me aterrorizando. Foi quando vi a boca. Um sorriso, muito horrendo que fez todos os pelos do meu corpo ficarem em pé. A figura estava ali, me observando. Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, ele disse uma frase simples, mas disse de uma forma que só um homem fora de si falaria.
Ele disse 'Vá dormir’. Deixei um grito escapar, e foi isso que fez ele vir até mim. Ele me apontou uma faca; direto no meu coração; E pulou para cima da minha cama. Eu lutei com ele, chutei, soquei, rolei pela cama, tentando tira-lo de cima de mim. Isso foi quando meu pai entrou no quarto. O homem jogou a faca, diretamente no ombro de meu pai. O homem provavelmente acabaria com ele, se um dos vizinhos não tivesse chamado a policia.
Eles estacionaram na frente da minha casa, e correram para a porta. O homem deu a volta e correu escadas a baixo para a entrada. Ouvi um barulho de vidro quebrando. Quando sai do meu quarto, vi que janela do fundo da minha casa estava quebrada. Olhei pra fora, e vi ele correndo já longe. Posso dizer uma coisa, nunca vou esquecer o rosto dele. Aqueles olhos malditos, frios e o sorriso psicótico. Isso nunca vai sair da minha cabeça."


Jeff e sua família acabaram de se mudar para uma nova vizinhança. Seu pai ganhou uma promoção no trabalho , e eles achavam que seria melhor viver em uma dessas vizinhanças ‘requintadas’. Jeff e seu irmão Liu não podiam reclamar, uma casa nova e melhor. O que não tinha pra amar? Enquanto eles desempacotavam as coisas, uma vizinha foi conhecê-los.
“Oi” ela disse, “Eu sou Bárbara, moro do outro lado da rua. Bem, eu só queria me apresentar pra vocês e meu filho também." Ela se virou e chamou seu filho. “Billy, esses são os nossos novos vizinhos.” Billy disse “oi”, e correu de voltas para o pátio da casa onde voltou a brincar.
“Bem,” disse a mãe de Jeff, “Eu sou Margaret, esse é meu marido Peter, e meus dois filhos, Jeff e Liu.” Se conhecendo, Bárbara logo os convidou para o aniversário de seu filho. Jeff e Liu estavam prontos para rejeitar, quando a mãe deles disse que adorariam comparecer. Então quando eles terminaram de desempacotar as coisas, Jeff foi até sua mãe.
"Mãe, por que você aceitaria um convite de uma festinha? Não sei se você não notou, mas eu não sou mais uma criancinha.”
“Jeff, nós acabamos de nos mudar pra cá; devíamos mostrar que queremos passar um tempo com nossos vizinhos. Agora, vamos à festa, e ponto final.” Jeff começou a falar, mas parou logo em seguida, sabendo que não poderia fazer nada a respeito. Quando sua mãe dizia alguma coisa, era aquilo e fim de papo. Ele andou até seu novo quarto e desmoronou na cama. Sentou ali e ficou olhando para o teto quando, de repente, ele sentiu algo estranho. Não como uma dor, mas um sentimento estranho. Ele ignorou aquilo como apenas um sentimento qualquer, ouviu a mãe chamá-lo de baixo para pegar suas coisas e desceu.
No outro dia, Jeff desceu as escadas para tomar café da manhã e ir para escola. Quando se sentou para comer, teve o mesmo sentimento estranho do dia anterior. Só que agora mais forte. Ele teve uma pequena dor, como um puxão, mas ignorou mais uma vez. Assim que ele e o irmão terminaram o café, andaram para o ponto de ônibus. Sentaram-se lá, esperando o ônibus. Então, do nada, um garoto de skate pulou por cima deles, por apenas uns centímetros de suas cabeças. Os dois deram um salto, surpresos. “Mas que porra é essa?”
A criança deu a volta foi até eles. Ele deu um pisão na ponta do skate, e pegou com a mão. O garoto parecia ter uns 12 anos; um ano mais novo que Jeff, vestia uma camiseta da Aeropostale e um jeans azul rasgado.
“Ora, ora, ora. Parece que temos carne nova no pedaço." De repente, mais duas outras crianças apareceram. Um era super magro, e outro era enorme. “Bem, já que vocês são novos aqui, gostaríamos de nos apresentar; Aquele ali é o Keith” Jeff e Liu olharam para o magrinho. Ele tinha uma cara de paradão, que daria pra você um braço esquerdo se precisasse. “E o outro é o Troy” Eles olharam para o gordo. Era um rolha de poço. Aquela criança não devia ter se exercitado desde que começou a engatinhar.
“E eu,” disse o garoto do skate ” sou Randy. Agora, deixe-me explicar; para todas as crianças nesse bairro há um preço pequeno para a passagem de ônibus, se é que você me entende.” Liu se levantou, pronto pra socar o garoto até que se virasse do avesso, quando um dos amigos de Randy puxou uma faca e apontou pra ele “Tsc, tsc, tsc, eu pensei que vocês seriam mais cooperativos, mas parece que vamos precisar fazer do jeito mais difícil." O garoto foi até Liu, e tirou a carteira do bolso dele. Jeff teve aquele sentimento de novo. Agora estava realmente forte, uma sensação de queimação. Jeff se levantou, mas Liu pediu para que se sentasse de novo. Ele ignorou e andou em direção do garoto.
"Ouça aqui, seu punkzinho, devolva a carteira do meu irmão ou…” Randy colocou a carteira no próprio bolso, e tirou sua faca.
“Ah, e o que você vai fazer?” Assim que ele terminou a frase, Jeff socou o garoto no nariz. Quando Randy tentou tocar o rosto, Jeff segurou seu pulso e o quebrou. Randy gritou e Jeff pegou a faca de sua mão. Troy e Keith correram para pegar Jeff, mas ele era muito rápido. Ele jogou Randy no chão. Keith tentou atacá-lo, mas Jeff se abaixou e apunhalou a faca em seu braço. Keith deixou a faca cair, e caiu logo em seguida no chão gritando. Troy também tentou atacá-lo, mas Jeff nem precisou da faca, socou Troy diretamente no estômago, e Troy caiu de joelhos, e quando caiu, vomitou todo o chão. Liu não conseguiu fazer nada, além de olhar admiradamente para seu irmão.
“Jeff, como você.. ?” Isso foi tudo que disse. Eles viram o ônibus vindo, e sabiam que seriam culpados por tudo aquilo. Então, começaram a correr o mais rápido que puderam.
Enquanto corriam, olharam pra trás e viram o motorista do ônibus correndo para Randy e os outros. Eles correram até a escola, sem se atrever a contar qualquer coisa sobre aquilo. Apenas se sentaram e assistiram as aulas. Liu achava que tinha sido apenas seu irmão batendo em algumas crianças, mas Jeff sabia que era algo a mais. E era algo, algo assustador. Quando tinha aquele sentimento e via o quão poderoso era, a única coisa que desejava era machucar alguém. Ele não gostava como isso soava, mas não conseguia deter-se de se sentir feliz. Sentiu o sentimento estranho sumindo e não voltou pelo  resto do dia na escola. Mesmo quando caminhava para casa devido à coisa toda, perto do ponto de ônibus e como agora provavelmente não pegaria mais o ônibus, sentiu-se feliz. Quando voltaram pra casa, seus pais perguntaram como tinha sido o dia deles, e ele disse com uma voz meio sinistra “Foi um ótimo dia”.
Na manhã seguinte, ouviu alguém batendo na porta da frente. Desceu as escadas e encontrou dois policiais na porta, com sua mãe olhando pra ele muito zangada.
“Jeff, esses policiais estão me dizendo que você atacou três crianças. E que não foi uma briga normal, que eles foram esfaqueados. Esfaqueados, filho!” Jeff olhou para o chão, mostrando para sua mãe que era verdade.
"Mãe, eles tinham facas e apontaram para Liu e para mim.”
“Filho,” disse um dos policiais, "Nós encontramos três crianças, duas esfaqueadas, outra com uma contusão no estômago e temos testemunhas de que você estava na cena. Agora, o que você tem para nos contar?” Jeff sabia que era inútil. Poderia dizer que ele e Liu tinham sido atacados, mas não havia provas de que não tinham sido eles que atacaram primeiro, não poderiam dizer que não estavam fugindo, porque verdade seja dita, estavam. Então Jeff e Liu não poderiam defender-se.
“Filho, chame seu irmão." Jeff não poderia fazer isso, sabendo que só ele tinha batido nos garotos.
“Senhor, fui eu. Eu quem bati nos garotos. Liu tentou me segurar, mas não conseguiu me parar.” O policial olhou para seu parceiro e os dois acenaram com a cabeça.
“Olha garoto, isso será um ano no Centro de Detenção Juvenil…”
“Espere!” falou Liu. Todos olharam para o topo da escada, para vê-lo segurando uma faca. Os policiais pegaram suas armas e apontaram para Liu.
“Fui eu, eu bati naqueles punkzinhos. Tenho as marcas pra provar.” Ele levantou as mangas para revelar cortes e contusões, como se estivesse em uma luta.
“Filho, coloque a faca no chão," disse o policial. Liu afrouxou os dedos e deixou-a cair no chão. Colocou as mãos para cima e andou até os policiais.
"Não Liu! Fui eu, eu que fiz isso!” Jeff falou, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
“Ah, pobre irmãozinho, tentando pegar a culpa pelo que eu fiz. Bem, me levem embora.” O policial levou Liu até a viatura.
“Liu, fale pra eles que fui eu! Fale! Fui eu quem bateu naqueles garotos!” A mãe de Jeff colocou a mão no ombro dele.
“Por favor, Jeff, você não tem que mentir. Nós sabemos que foi Liu, você não pode impedir. Não faça isso ser mais difícil que já está sendo.” Jeff ficou olhando sem poder fazer nada, enquanto o carro saía velozmente com Liu dentro. Alguns minutos depois, o pai deles estacionou na frente de casa, e vendo o rosto de Jeff, sabia que algo estava errado.
“Filho, o que houve?” Jeff não podia responder. Suas cordas vocais estavam tensas de tanto chorar. Em vez disso, a mãe de Jeff andou até seu pai para dar a má notícia à ele, enquanto Jeff chorava na garagem.
Depois de uma hora, Jeff voltou para casa, viu que seus pais estavam ambos chocados, tristes e decepcionados. Ele não podia olhar para eles, não podia ver que eles achavam que a culpa era de Liu. Foi dormir, tentando fazer com que a coisa toda saísse de sua mente. Dois dias se passaram, sem notícias de Liu da prisão. Não havia amigos para sair. Nada além de tristeza e culpa. Isso até sábado, quando Jeff foi acordado por sua mãe, com um rosto feliz.
"É hoje, Jeff.”  disse enquanto abriu as cortinas e deixando uma inundação de luz no quarto de Jeff.
“O que é hoje?” Jeff perguntou, ainda meio dormindo.
“Ora, é a festa de Billy.” Jeff estava agora totalmente desperto.
"Mãe, você está brincando, né? Você não espera que eu vá para a festa de alguma criança depois…” Houve uma longa pausa.
“Jeff, nós dois sabemos o que aconteceu, acho que esta festa pode ser a coisa que vai iluminar os dias passados. Agora, vá se vestir.”
A mãe de Jeff saiu do quarto e foi se preparar. Jeff lutou para se levantar.
Pegou uma camisa qualquer, uma calça jeans e desceu escadas. Viu o pai e a mãe, bem vestidos, sua mãe em um vestido e seu pai em um terno. E pensou: “por que eles sempre usam essas roupas extravagantes para uma festa de criança?"
“Filho, isso é tudo que você vai vestir?” disse a mãe de Jeff.
“Melhor do que usar algo exagerado.”, disse. Sua mãe escondeu a vontade de gritar e escondeu-a com um sorriso.
“Mas Jeff, você poderia se vestir melhor, se quiser causar uma boa impressão", disse o pai. Jeff grunhiu e voltou para seu quarto.
“Eu não tenho roupas extravagantes!” ele gritou ao subir as escadas.
“Basta pegar alguma coisa.” disse sua mãe, olhou ao redor em seu armário para o que chamava de fantasia. Encontrou um par de calças pretas, que tinha para ocasiões especiais, e uma camiseta, não conseguia encontrar uma camisa para sair. Olhou em volta e só encontra camisas listradas e padronizadas. Nenhuma que combinasse com a calça. Finalmente, encontrou um moletom branco, jogado em uma cadeira e vestiu. 
"Você vai assim?” ambos disseram. Sua mãe olhou para o relógio. “Oooh, não há tempo para mudar. Vamos embora.”, disse enquanto puxava Jeff e seu pai para fora.
Atravessaram a rua até a casa de Bárbara e Billy. Bateram na porta e encontraram Bárbara que, assim como seus pais, estava extravagantemente vestida. Enquanto eles caminhavam para dentro da casa, Jeff só via adultos, não crianças.
“As crianças estão lá fora, no quintal. Jeff, que tal você ir conhecer as crianças?" disse Bárbara.
Jeff saiu para o jardim que estava cheio de crianças.elas estavam correndo em trajes estranhos de vaqueiros e atirando um no outro com armas de plástico. De repente, um garoto veio até ele e lhe entregou uma arma de brinquedo e um chapéu.
“Hey. Quer brincar?”, disse.
“Aah, não mesmo, pirralho. Eu sou muito velho para essas coisas.” O garoto olhou para ele com aquela cara de cachorro pidão.
"Po-favô?" disse o menino. “Tudo bem”, disse Jeff. E colocou o chapéu e começou a fingir atirar nas crianças. A princípio, pensou que era uma ideia totalmente ridícula, mas depois começou a realmente se divertir. Pode não ter sido super legal, mas foi a primeira vez que havia feito algo que tirou seus pensamentos de Liu.
Assim, brincava com as crianças por um tempo, até que ouviu um barulho. Um barulho estranho de rolamento.Então algo bate nele. Randy, Troy, e Keith pulando a cerca assim como seus skates. Jeff deixou cair a arma falsa e arrancou o chapéu. Randy olhou para Jeff com um ódio ardente. 
"Olá? Jeff?”, disse. "Nós temos alguns negócios inacabados”. Jeff viu seu nariz machucado. “Eu acho que estamos quites. Eu te dei uma surra e você enviou o Liu para o centro de detenção." Jeff falou enraivecido.
Randy tinha fúria nos olhos. “Oh não, eu não jogo para empatar, e sim para ganhar. Você pode ter acabado com a gente no outro dia, mas não hoje.” Quando Randy falou, Jeff correu e Randy foi atrás dele. Ambos caíram no chão. Randy socou o nariz de Jeff, e Jeff agarrou-o pelas orelhas e deu uma cabeçada nele. Jeff empurrou Randy pra longe e ambos se levantaram. As crianças estavam gritando e os pais correndo para fora da casa. Troy e Keith puxaram armas de seus bolsos.
"Ninguém se mexe ou tripas vão voar!” eles disseram. Randy puxou uma faca e apunhalou o ombro de Jeff.
Jeff gritou e caiu de joelhos. Randy começa a chutá-lo no rosto. Depois de três chutes, Jeff pega o pé de Randy e torce-o, fazendo com que Randy caia no chão. Jeff se levantou e correu em direção a porta dos fundos. Porém, Troy agarrou-o.
“Precisa de ajuda?” Ele pegou Jeff pelo colarinho e jogou-o de volta pro pátio através da porta. Enquanto Jeff tenta ficar de pé ele é chutado para o chão novamente. Randy começa a chutar repetidamente Jeff, até que ele começa a tossir sangue.
“Vamos Jeff, lute comigo!” Ele pega Jeff e atira-o para a cozinha. Randy vê uma garrafa de vodka em cima do balcão e esmaga o vidro sobre a cabeça de Jeff. “Lute!” Ele joga Jeff de volta para a sala de estar.
“Vamos Jeff, olhe para mim!” Jeff olha para cima, o rosto cheio de sangue. “Eu sou quem mandou seu irmão pro centro de detenção! E agora você só vai só sentar ai e deixá-lo apodrecer lá por um ano inteiro! Você deveria se envergonhar!” Jeff começa a se levantar.
“Ah, finalmente! Levante e lute!” Jeff agora está de pé, sangue e vodka no rosto. Mais uma vez ele fica com aquela sensação estranha, aquela que ele já não sentia há algum tempo. “Finalmente. Ele está de pé!" Randy diz enquanto corre em direção a Jeff. É quando acontece. Algo dentro de Jeff se encaixa. Seu psicológico é destruído, todo o pensamento racional se foi, tudo o que ele pode fazer, é matar. Ele pega Randy derruba-o ao chão. Ele fica em cima dele e lhe dá um soco direto no peito onde fica o coração. O soco faz com que o coração de Randy pare. Enquanto Randy suspira. Jeff golpeia-o. Soco após soco, o sangue jorra do corpo de Randy, até que ele dá um último suspiro e morre.
Todo mundo está olhando para Jeff agora. Os pais, as crianças chorando, até Troy e Keith. Apesar de estarem assombrados, Troy e Keith apontam suas armas para Jeff. Jeff vê as armas apontadas para ele e corre para as escadas. Enquanto corre, Troy e Keith disparam fogo contra ele, todos os tiros perdido. Jeff sobe as escadas. Ele ouve Troy e Keith seguindo-o. Enquanto disparam suas últimas balas, Jeff entra no banheiro, pega o toalheiro e arranca da parede. Troy e Keith correm para o banheiro com as facas em punho preparadas.

Troy move sua faca em direção a Jeff, que se afasta e bate com o toalheiro no rosto de Troy. Troy cai duro e agora tudo o que resta é Keith. Ele é mais ágil que Troy, e desvia quando Jeff tentava acerta-lo com o toalheiro. Ele larga a faca e pega Jeff pelo pescoço, empurrando-o contra a parede. Uma coisa como água sanitária que estava na prateleira caiu em cima dos dois. Ambos sentem a pele queimar e começaram a gritar. Jeff enxugou os olhos da melhor forma que pôde, e puxou o toalheiro, acertando direto na a cabeça de Keith. E antes que Keith sangrasse até a morte, deixou escapar um sorriso sinistro.
“O que há de tão engraçado?" Jeff perguntou. Keith pegou um isqueiro e ligou-o. “O que é engraçado?", disse, "é que você está coberto de água sanitária e álcool." Jeff arregalou os olhos ao ver Keith jogando o isqueiro nele. Assim que o isqueiro aceso fez contato com ele, as chamas iniciaram. Enquanto o álcool o queimava, a água sanitária branqueava sua pele. Jeff gritava terrivelmente enquanto ardia em fogo. Ele tentou rolar para fora do fogo, mas não adiantava, o álcool tinha feito dele um inferno ambulante. Ele correu pelo corredor, e caiu das escadas. Todos começaram a gritar quando viram Jeff, agora uma tocha-humana, cair no chão, quase morto. A última coisa que Jeff viu foi sua mãe e os outros pais que tentavam apagar as chamas. Foi quando ele desmaiou.
Quando Jeff acordou tinha um molde de gesso envolvido em torno de seu rosto. Ele não conseguia ver nada, mas sentiu um molde em seu ombro, e pontos por todo seu corpo. Tentou se levantar, mas ele percebeu que havia alguns tubos em seu braço, e quando ele tentou levantar-se ele caiu, e uma enfermeira correu para ajudá-lo.
“Eu não acho que você pode sair da cama ainda.” ela disse, enquanto colocava-o de volta em sua cama e reinserido o cateter em seu braço. Jeff sentou-se ali, sem-nenhuma visão, nenhuma ideia do que estava ao seu redor. Finalmente, depois de horas, ele ouviu sua mãe.
“Querido, você está bem?”, perguntou ela. Jeff não poderia responder embora,pois seu rosto estava coberto por gesso. “Oh querido, eu tenho grande notícia. Depois que todas as testemunhas disseram à polícia que Randy tinha atacado você, eles decidiram soltar o Liu.”
Isso fez com que Jeff quase pulasse, parando, lembrando-se do tubo sair do seu braço. “Ele estará fora amanhã, e então você dois poderão estar juntos de novo”. A mãe do Jeff abraça-o e se despede.
As semanas seguintes foram formadas apenas onde Jeff era visitado pela sua família. Até o dia onde os seus curativos deveriam ser retiradas. Sua família estava lá para vê-lo, como estaria agora sua aparência. Quando os médicos desembrulharam as ataduras do rosto do Jeff todos estavam na ponta das cadeiras. Eles esperaram até o último curativo sobre o rosto de Jeff serem removidos.
“Vamos esperar o melhor,” disse o médico. Ele rapidamente puxa o último pano, deixando agora o rosto de Jeff amostra.
A mãe de Jeff grita ao ver seu rosto, Liu e o pai de Jeff olham horrorizados para ele.
“O quê? O que aconteceu com meu rosto?” Jeff disse. Ele se levanta rapidamente, ignorando a tontura, e corre para o banheiro. Ele olhou no espelho e viu a causa da aflição de todos. Sua cara. Era… Era simplesmente horrível. Seus lábios foram queimados a um profundo tom de vermelho. Seu rosto se transformou em uma cor branca pura, e seu cabelo chamuscaram de marrom a preto. Ele lentamente colocou a mão em seu rosto. Era como se encostasse em couro agora. Ele olhou de volta para sua família depois de volta para o espelho.
“Jeff”, disse Liu."Não é assim tão ruim….”
"Não é tão ruim!?”, disse Jeff, "é perfeito!” Sua família toda ficou surpreendida. Jeff começou a rir incontrolavelmente seus pais percebendo que seu olho esquerdo e a mão tremiam.
“Umm… Jeff, você está bem?”
“Bem? Eu nunca me senti mais feliz! Ha ha ha ha ha haaaaaa, olhe para mim. Esse cara caí perfeitamente comigo!” Ele não conseguia parar de rir. Ele acariciou seu rosto sentindo-o. Olhando no espelho. O que causou isso? Bem, você deve se lembrar que quando Jeff estava lutando Randy algo em sua mente, sua sanidade, estalou. E desta vez tinha sido permanente. Agora ele foi deixado como uma máquina descontrolada de matar, e seus pais não tinham noção disso.
“Doutor”, disse a mãe de Jeff, “Meu filho...é, você sabe.. Está bem? Na cabeça?"
“Ah sim, este comportamento é típico para os pacientes que tomam muitas grandes quantidades de analgésicos. Se seu comportamento não mudar em poucas semanas, traga-o de volta aqui, e nós vamos dar-lhe um teste psicológico."
“Ah,sim. Obrigada doutor.” A mãe de Jeff até ele. “Jeff, querido. É hora de ir.”
Jeff olha de longe o espelho, seu rosto ainda formando um sorriso louco. “Tudo bem, mamãe. Ha ha haaaaaahahaaaaa!” sua mãe segurou-o pelos ombros e o levou para pegar suas roupas.
“Isto é o que veio”, disse a moça no balcão. A mãe de Jeff olhou para baixo para ver as calças pretas e o moletom branco seu filho usara no dia da festa. Agora eles estavam limpos do sangue e costuradas. A mãe de Jeff levou-o para seu quarto e fez com que ele colocasse sua roupa. Então eles deixaram, não sabendo que este era seu último dia de vida.
Mais tarde naquela noite, a mãe de Jeff acordou com um som vindo do banheiro. Soou como se alguém estivesse chorando. Ela lentamente caminhou para ver o que era. Quando ela olhou para o banheiro ela viu uma visão horrenda. Jeff tinha pego uma faca e esculpido um sorriso em seu rosto.
“Jeff, o que você está fazendo?”, perguntou sua mãe. Jeff olhou para eles. “Eu não conseguia me manter sorrindo mamãe. Doeu depois de algum tempo. Agora, eu posso sorrir para sempre.” A Mãe de Jeff percebeu seus olhos, anelados em preto. “Jeff, os seus olhos!” Os seus olhos aparentemente nunca fechavam.


“Eu não podia ver meu rosto. Eu comecei a ficar cansado e meus olhos começaram a fechar. Eu queimei as pálpebras para então me ver pra sempre; este meu novo rosto”. A mãe do Jeff lentamente começou a se afastar, vendo que seu filho estava totalmente louco. “O que há de errado mamãe? Eu não sou bonito?”
“Sim filho,” ela disse, “Sim, você é. Lindo… Deixe eu ir chamar o Papai, para que ele possa ver seu lindo rosto.” Ela correu para o quarto e sacudiu o pai de Jeff do seu sono. “Querido, pegue a arma nós..." Ela parou quando viu Jeff na porta, segurando uma faca.
"Mamãe, você mentiu.” Foi a última coisa que os dois ouviram enquanto Jeff corria na direção deles com a faca, esfaqueando ambos.
Seu irmão Liu acordou, assustado com algum ruído. Ele não ouviu mais nada, então ele apenas fechou os olhos e tentou voltar a dormir. Enquanto ele estava na fronteira do sono, ele teve a sensação estranha de que alguém o estava observando.
Ele olhou para cima, antes que a mão de Jeff cobrisse sua a boca. Lentamente, ele ergueu a faca pronta para mergulhá-la em Liu. Liu debateu-se tentando escapar de Jeff.
”Shhhhhhh”, Jeff disse: "Vá dormir.”



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