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A Bela Adormecida

terça-feira, 27 de maio de 2014.
Essa sim tem um passado bizarro. Nas primeiras versões, ao invés de espetar o dedo numa agulha e cair desacordada, a Bela Adormecida tinha uma “farpa” encravada debaixo da unha. Parece uma mudança pequena, mas ela nos leva ao ponto que realmente importa. Nessa mesma versão, o Príncipe não é tão encantado assim, e resolve, digamos… se satisfazer na Bela ainda adormecida. Depois de satisfeito, ele simplesmente vai embora (o enfermeiro tarado de Kill Bill não foi tão inteligente e acabou morto). Nove meses depois, a adormecida dá luz a gêmeos que, em busca de leite acabam acidentalmente chupando o dedo dela, retirando assim a farpa amaldiçoada.

E a coisa não para por ai, o Príncipe que a engravidou (estuprou) continuou voltando (se é que vocês me entendem) durante os nove meses. Quando ele chegou lá e encontrou a Bela, já não mais adormecida e com duas crianças, ele decidiu se casar com ela (pelo menos isso, né?), mas ele não poderia levá-la ao seu castelo, pois sua mãe era uma OGRA! (o feminino de ogro é ogra?) que tinha o hábito de comer qualquer criança que aparecesse em seu caminho.


Por isso ele esperou alguns anos até que seu pai morresse e ele virasse rei para aí então poder levar sua mulher para seu reino. E assim aconteceu, mas na primeira viagem que ele fez, sua mãe ogra resolveu fazer o que todo ogro tem que fazer: comer seus dois netos. E não satisfeita, também sua nora. Mas, com a ajuda do cozinheiro a Bela Acordada conseguiu se esconder até o retorno de seu marido (Rei “half-ogro”), que quando ficou sabendo dos planos de sua mãe (ogra) mandou mata-la. Bonito né!?


Em outras versões, o Príncipe na verdade já era rei, e a mãe ogra era a esposa do rei, o resto é bem parecido. A esposa ciumenta quer, como vingança, comer (no sentido alimentício) os dois filhos bastardos do rei, mas acaba sendo descoberta e é queimada viva numa fogueira.

Moral da história, se você encontrar uma mulher desmaiada num bosque, se divirta e não volte nunca mais. Ou, se você for uma ogra, não tente comer seus netos. Ou ainda, se vocês for uma mulher adormecida no meio do bosque, use cinto de castidade, ou ainda, não espete seu dedo numa agulha amaldiçoada!
Eu podia ficar nisso o resto da semana…
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O rato, o pássaro e a salsicha

domingo, 11 de maio de 2014.
Era uma vez um rato, um pássaro e uma salsicha. Os três eram superamigos e moravam juntos em uma pequena casinha na floresta. Como qualquer pessoa que divida uma casa com alguém, cada um tinha uma tarefa para fazer.

O pássaro devia sair e recolher madeira. O rato era o responsável por carregar água e acender o fogo, enquanto a salsicha cozinhava. Até aí, tudo bem, tudo ótimo, e a paz reinava no lar dessa estranha família feliz.

Num belo dia, porém, o pássaro encontrou um amigo enquanto caminhava pela floresta à procura de lenha. O tal amigo começou a provocar o passarinho e a dizer que ele estava sendo bobo por fazer o serviço mais pesado, já que o rato e a salsicha ficavam em casa “sem fazer nada”. Cabeça oca, o passarinho caiu na lábia do tal amigo e decidiu abandonar seu trabalho.

Quando voltou para casa, o pássaro disse ao rato e à salsicha que não iria mais trabalhar como escravo para eles, que, se eles quisessem madeira, que fossem buscar na floresta. O rato e a salsicha ficaram surpresos, mas acabaram concordando em trocar suas funções.

Já no outro dia a salsicha saiu para buscar lenha. O tempo passou e ela não voltava nunca. O pássaro saiu nervoso à procura da amiga quando encontrou um cachorro com uma salsicha em sua boca. O passarinho implorou para que o cão não comesse a salsicha, mas o cachorro não deu ouvidos à ave, alegando que a salsicha já estava morta.

O pássaro voltou para casa e descobriu que o rato, que nunca foi um grande especialista em cozinhar, acabou caindo dentro da panela onde preparava o almoço e morreu. Desesperado, o pássaro espalhou madeira por todos os cantos da casa, incendiou o local e, claro, morreu também. E todos viveram felizes para sempre. No céu. Fim.
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Os Três Porquinhos

quarta-feira, 7 de maio de 2014.
A historia original do conto dos três porquinhos não tem tanta diferença, perde a parte que o lobo sopra as três casas, pois ele faz isso apenas nas duas primeiras, que tais porcos não escapam, viram logo alimento de lobo. Até que ele chega no terceiro e ultimo, tentando seduzir o porco com varias guloseimas, maçãs e até um passeio na feira.

O porco que era muito esperto, disse que não precisava disso, pois não queria incomodar o lobo, chateado, o lobo pensou até que avistou uma escada encostada na parede da casa do porco, e resolveu subir para entrar pela chaminé.

O lobo não pensava no que poderia acontecer, mas quando pulou dentro, caiu em uma panela, que o porco tinha colocado para ferver no fogo, assim, o lobo e os outros dois porquinhos que ainda estavam em seu estômago se tornaram o jantar do porco.

Moral: Não ceda a tentação, crescer e ser inteligente, ou morra.
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Chapeuzinho Vermelho

terça-feira, 6 de maio de 2014.
U---U Vou começar a postar os verdadeiros contos da Disney aqui ( nova série ! ) , e olha eles são bem melhores viu e...e' vou começar com um dos que eu mais gosto , Chapéu :3


A historia da menina que usa um capuz e capa vermelha ficou famosa mundialmente tornando-se a fábula mais contada de todos os tempos, desde a época medieval, quando a historia surgiu pelos ataques de lobos e supostos lobisomens famintos que sempre rondavam os bosques a procura de alimento.
A versão que mais conhecemos, tem como chapeuzinho vermelho, viva no final, escapando com sua avó das garras do lobo, mas em versões diferentes e mais antigas, não existia lobo, ele era uma metáfora assim como a cor da sua roupa para identificar o inicio de uma vida feminina, a passagem de criança para adulta.



Tendo o capuchinho vermelho como significado para o ciclo menstrual da garota, e o lobo sendo os instintos sexuais mais selvagens que possam surgir em um humano, ou como um homem a procura de garotas na floresta.


No conto, Chapeuzinho Vermelho é enviada pela mãe, para a casa da avó, com objetivo de entregar-lhe uma cesta de guloseimas, mas a avisa para não ir pelo caminho da floresta, pois lá mora um lobisomem muito perigoso.


Teimosa, a garota resolve ir pela floresta, pois é mais perto, e ela chegaria à casa da avó muito mais rápido. Chegando a floresta, Chapeuzinho Vermelho encontra o lobisomem, que a faz perder tempo, e corre em grande velocidade para a casa da avó, chegando lá, ele a devora por partes, deixando o sangue da avó e alguns pedaços juntos para fazer a chapeuzinho vermelho comê-los quando chegasse até a casa.


Chegando lá, a garota bate a porta, e o lobisomem que já estava disfarçado de avó, tranca a porta e começa o show de horror, até que a chapeuzinho janta a sua avó, pois o monstro havia preparado a carne da velha como uma sopa e depois a força se deitar com ele, trazendo assim interpretações sexuais para a história, só que surgem as famosas frases imortais:
—Porque esses olhos tão grandes? Então ela é respondida:
—Ó minha querida, são para te ver melhor
—Porque essas orelhas tão grandes?
—São para te ouvir melhor.
—E porque essa boca tão grande?
—É para te comer!
O lobisomem devora chapeuzinho, mas em versões mais antigas, ela consegue o seduzir com strip-tease, logo após foge, e em uma mais antiga ainda, ela consegue fugir, fingindo que vai defecar, no banheiro que existia fora da casa naquela época, e assim consegue escapar.
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A Tatuagem

domingo, 4 de maio de 2014.
Você acorda de manhã de ressaca de uma noite de muita festa e  por alguma razão , você tem uma tatuagem mal feita de uma carinha feliz no seu pé. Você leva isso como uma lição para nunca mais beber tanto .

Entretanto , no dia seguinte quando acorda , descobre que o sorrisinho agora está no seu tornozelo , e não está tão mal feita assim. Então , no dia seguinte a esse , ele está na sua batata da perna e está começando a parecer um rosto real.

Enquanto continua a subir dia após dia , começa a ficar cada vez mais realista e você começa a se perguntar o que acontecerá quando ela chegar no seu rosto.


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